O Grupo SATA informou, ontem, que a partir de 1 de Maio vai operar em formato regular entre o Canadá e o território nacional. O formato regular, possível à luz das recentes licenças concedidas, confere novo fôlego e ambição às expectativas de crescimento da SATA no mercado estratégico do Canadá e corresponde à velha e legítima aspiração do Grupo. Este novo formato regular, por contraposição com o antigo charter, permite a implementação de um modelo de distribuição, marketing e vendas mais contemporâneo e abrangente, viabilizando várias e positivas inovações.
Desde logo, é agora possível distribuir os lugares/assentos e as tarifas da SATA nos denominados Global Distribution Systems (GDSs) ou sistemas informáticos de reservas que permitem aos Agentes de Viagens e Operadores Turísticos acederem e emitirem bilhetes SATA, em tempo real.
Os voos da SATA Internacional já se encontram disponíveis nos GDS, designadamente Amadeus, Galileo, Apolo, Sabre e Worldspan, pelo que, com esta inovação, todos os Agentes de Viagens IATA no Canadá passaram a poder emitir bilhetes SATA.
Esta nova janela de oportunidade pode alargar de sobremaneira os canais de distribuição da SATA naquele país, atingindo, a partir de agora, 100% do (vasto) território Canadiano e 100% dos cerca de 5.500 agentes de viagens canadianos que partilham, via GDS, do mesmo universo informatizado.
De referir, a este propósito, que o anterior modelo charter apresentava restrições operacionais e territoriais pois não permitia a venda através dos GDSs e que, por oposição, este importante passo, consubstancia um crescimento exponencial do número de Agentes de Viagens que podem comercializar os voos da SATA.
De acordo com o Presidente do Conselho de Administração do Grupo SATA, António Gomes de Menezes, o recente estatuto alcançado para além de tornar fácil e fluida a marcação de reservas e emissão de bilhetes com a SATA, em qualquer ponto do Canadá, quer por via dos omnipresentes GDS quer por via da presença na Web, permite, ainda, o estabelecimento de acordos de code share entre a SATA e transportadoras de referência mundial, para a captação de tráfego nas gateways de Toronto e de Montreal”. António Gomes de Menezes afirma ainda, que a “SATA estuda, agora, a possibilidade de realizar acordos com Companhias que voam para outras Províncias Canadianas, que não Ontário e Quebeque, de modo a que seja mais fácil e económico para os passageiros oriundos destas Províncias voarem com a SATA a partir de Toronto e Montreal.”
Desde logo, é agora possível distribuir os lugares/assentos e as tarifas da SATA nos denominados Global Distribution Systems (GDSs) ou sistemas informáticos de reservas que permitem aos Agentes de Viagens e Operadores Turísticos acederem e emitirem bilhetes SATA, em tempo real.
Os voos da SATA Internacional já se encontram disponíveis nos GDS, designadamente Amadeus, Galileo, Apolo, Sabre e Worldspan, pelo que, com esta inovação, todos os Agentes de Viagens IATA no Canadá passaram a poder emitir bilhetes SATA.
Esta nova janela de oportunidade pode alargar de sobremaneira os canais de distribuição da SATA naquele país, atingindo, a partir de agora, 100% do (vasto) território Canadiano e 100% dos cerca de 5.500 agentes de viagens canadianos que partilham, via GDS, do mesmo universo informatizado.
De referir, a este propósito, que o anterior modelo charter apresentava restrições operacionais e territoriais pois não permitia a venda através dos GDSs e que, por oposição, este importante passo, consubstancia um crescimento exponencial do número de Agentes de Viagens que podem comercializar os voos da SATA.
De acordo com o Presidente do Conselho de Administração do Grupo SATA, António Gomes de Menezes, o recente estatuto alcançado para além de tornar fácil e fluida a marcação de reservas e emissão de bilhetes com a SATA, em qualquer ponto do Canadá, quer por via dos omnipresentes GDS quer por via da presença na Web, permite, ainda, o estabelecimento de acordos de code share entre a SATA e transportadoras de referência mundial, para a captação de tráfego nas gateways de Toronto e de Montreal”. António Gomes de Menezes afirma ainda, que a “SATA estuda, agora, a possibilidade de realizar acordos com Companhias que voam para outras Províncias Canadianas, que não Ontário e Quebeque, de modo a que seja mais fácil e económico para os passageiros oriundos destas Províncias voarem com a SATA a partir de Toronto e Montreal.”
Fonte: A União (Portugal)
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