O alto número de sobreviventes em recentes acidentes aéreos - um avião turco que caiu na Holanda nesta quarta-feira e a recente aterrissagem de um jato no rio Hudson, em Nova York - são uma prova de que o grau de segurança de aviões modernos aumentou muito, afirmam especialistas. As informações são da CNN.
O Boeing, originário de Istambul, caiu quando tentava aterrissar no aeroporto Schiphol em Amsterdã. Fotos do acidente mostraram que o avião quebrou em três pedaços. Segundo informações divulgadas pela emissora, a maioria dos feridos estava sentada na parte traseira do avião - a que mais sofreu danos. No entanto, segundo testemunhas, alguns passageiros simplesmente saíram do avião por meio de fissuras na fuselagem.
Segundo Kieran Daly, do serviço de Inteligência de Transporte Aéreo, a partir desses episódios pode-se concluir que atualmente é possível sobreviver a muitos acidentes aéreos. Daly afirmou que, em muitas quedas anteriores, as mortes eram causadas pelo fogo. Na década de 80, novas leis foram criadas, especialmente nos Estados Unidos, onde notou-se grandes avanços nos materiais utilizados para construir aviões, fazendo com que as aeronaves não queimem tão facilmente.
Segundo o especialista, as fotos do acidente em Amsterdã indicaram ausência de incêndio. Ele disse que, apesar da gravidade do impacto, o alto número de sobrevivência poderia se dever à falta de incêndio. Daly explicou que apesar dos acidentes nos Estados Unidos e Holanda terem muito pouco em comum, o baixo número de vítimas em ambos acidentes foi uma prova dos avanços técnicos na indústria da aviação.
"É uma homenagem a Boeing e a Airbus que seus aviões estejam tão seguros. A maioria dos acidentes é causado por motivos únicos, como batidas contra pássaros, que simplesmente não pode evitar", afirmou Daly à CNN. Ele disse também que a indústria da aviação turca tem um currículo em questões de segurança.
Outro especialista, Philip Butterworth-Hayes, afirmou que a segurança do Boeing 737, juntamente com as cinco pistas do Aeroporto Schiphol e seus sistemas de segurança avançados, teriam ajudado o piloto que tentou pousar o avião.
"O 737 é uma aeronave extremamente robusta", disse Butterworth-Hayes, diretor de Gestão do Tráfego Aéreo. Ele explicou também que tanto o acidente de Nova York como o de Amsterdã envolveram grandes impactos, mas as "fuselagens não ficaram espalhadas ".
Em um de seus programa, a CNN afirmou que em aviões mais antigos, os bancos teriam quebrado. Neste caso, entretanto, os passageiros teriam sido salvos pelos bancos e cintos de segurança.
Fonte: Terra
O Boeing, originário de Istambul, caiu quando tentava aterrissar no aeroporto Schiphol em Amsterdã. Fotos do acidente mostraram que o avião quebrou em três pedaços. Segundo informações divulgadas pela emissora, a maioria dos feridos estava sentada na parte traseira do avião - a que mais sofreu danos. No entanto, segundo testemunhas, alguns passageiros simplesmente saíram do avião por meio de fissuras na fuselagem.
Segundo Kieran Daly, do serviço de Inteligência de Transporte Aéreo, a partir desses episódios pode-se concluir que atualmente é possível sobreviver a muitos acidentes aéreos. Daly afirmou que, em muitas quedas anteriores, as mortes eram causadas pelo fogo. Na década de 80, novas leis foram criadas, especialmente nos Estados Unidos, onde notou-se grandes avanços nos materiais utilizados para construir aviões, fazendo com que as aeronaves não queimem tão facilmente.
Segundo o especialista, as fotos do acidente em Amsterdã indicaram ausência de incêndio. Ele disse que, apesar da gravidade do impacto, o alto número de sobrevivência poderia se dever à falta de incêndio. Daly explicou que apesar dos acidentes nos Estados Unidos e Holanda terem muito pouco em comum, o baixo número de vítimas em ambos acidentes foi uma prova dos avanços técnicos na indústria da aviação.
"É uma homenagem a Boeing e a Airbus que seus aviões estejam tão seguros. A maioria dos acidentes é causado por motivos únicos, como batidas contra pássaros, que simplesmente não pode evitar", afirmou Daly à CNN. Ele disse também que a indústria da aviação turca tem um currículo em questões de segurança.
Outro especialista, Philip Butterworth-Hayes, afirmou que a segurança do Boeing 737, juntamente com as cinco pistas do Aeroporto Schiphol e seus sistemas de segurança avançados, teriam ajudado o piloto que tentou pousar o avião.
"O 737 é uma aeronave extremamente robusta", disse Butterworth-Hayes, diretor de Gestão do Tráfego Aéreo. Ele explicou também que tanto o acidente de Nova York como o de Amsterdã envolveram grandes impactos, mas as "fuselagens não ficaram espalhadas ".
Em um de seus programa, a CNN afirmou que em aviões mais antigos, os bancos teriam quebrado. Neste caso, entretanto, os passageiros teriam sido salvos pelos bancos e cintos de segurança.
Fonte: Terra
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