A General Motors decidiu reduzir sua frota de cinco jatos executivos, mas não prevê que seus diretores passem a pegar vôos comerciais, após as críticas de parlamentares contra os excessos do grupo.
Segundo o porta-voz da GM, Tom Wilkinson, o grupo manterá apenas dois aviões, e a decisão não está relacionada às críticas dos legisladores, que acusam os diretores de esbanjar em pleno debate sobre uma nova ajuda estatal às montadoras, de 25 bilhões de dólares.
"Trata-se de uma resposta às reduções de gastos ligadas à queda das vendas e à crise de crédito", garantiu Wilkinson, lembrando que a GM já havia entregue dois aviões, em setembro passado.
GM, como as outras grandes empresas, determina que "seus diretores viajem em aviões privados por questão de segurança", disse o porta-voz.
Fonte: AFP
Segundo o porta-voz da GM, Tom Wilkinson, o grupo manterá apenas dois aviões, e a decisão não está relacionada às críticas dos legisladores, que acusam os diretores de esbanjar em pleno debate sobre uma nova ajuda estatal às montadoras, de 25 bilhões de dólares.
"Trata-se de uma resposta às reduções de gastos ligadas à queda das vendas e à crise de crédito", garantiu Wilkinson, lembrando que a GM já havia entregue dois aviões, em setembro passado.
GM, como as outras grandes empresas, determina que "seus diretores viajem em aviões privados por questão de segurança", disse o porta-voz.
Fonte: AFP
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