A entrada da TAM na Star Alliance possibilitará que a companhia brasileira se beneficie de acordos guarda-chuva firmados pelo grupo para compra de combustível, peças, gastos com mídia, entre outros itens, segundo informou hoje o CEO da Star Alliance, Jaan Albrecht.
O executivo ressaltou ainda que a entrada da TAM é importante para a aliança uma vez que aumenta o acesso das empresas parceiras do grupo ao Brasil, que na sua opinião é o País mais importante da América do Sul, responsável por mais de 30% das receitas geradas na região.
Segundo Albrecht, as negociações que culminaram na entrada da empresa na aliança levaram dois anos e deixarão disponíveis 36 novos destinos para as companhias que compõem a Star Alliance. "Hoje o Brasil já é servido por sete membros da Star Alliance e uma oitava deverá chegar dentro de 12 meses", disse, referindo-se à Turkish Airlines. O executivo afirmou ainda que o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, deverá se tornar o hub (principal centro de operação de vôo) da Star Alliance na América Latina.
Questionado sobre quanto a empresa conseguirá reduzir custos por conta da entrada na aliança, o presidente da TAM, David Barioni Neto, disse que os cálculos ainda estão sendo feitos. Durante cerimônia de assinatura da parceria, o executivo afirmou que este é um momento histórico para a empresa. "Há apenas oito anos a TAM era a quarta maior empresa do País. Hoje somos a primeira, com mais de 53% de participação no mercado interno, além de ocupar a posição de maior empresa aérea do Hemisfério Sul", destacou.
Segundo o executivo, a empresa, que realiza atualmente cerca de 800 vôos por dia, servindo 10 países, com atuação em 55 aeroportos, passará a oferecer aos seus clientes com a aliança 18 mil operações diárias, vôos para 130 países em 800 aeroportos. "Certamente amplia a musculatura da empresa", afirma.
Air Canada
O presidente da TAM informou ainda que a empresa firmou hoje seu primeiro acordo operacional de compartilhamento de vôos (code share) e de integração dos programas de fidelidade dentro do guarda-chuva da Star Alliance, com a Air Canada.
Crédito
O vice-presidente de finanças e diretor de relações com investidores da TAM, Líbano Miranda Barroso, informou que a companhia já tem crédito fechado para todas as aeronaves que serão incorporadas à frota neste ano. Para 2009, segundo ele, os contratos estão praticamente garantidos. As duas principais fontes de crédito da empresa são os órgãos de fomento Eximbank, dos Estados Unidos, e Export Credit Agency, da Europa.
Fonte: Beth Moreira (Agência Estado)
O executivo ressaltou ainda que a entrada da TAM é importante para a aliança uma vez que aumenta o acesso das empresas parceiras do grupo ao Brasil, que na sua opinião é o País mais importante da América do Sul, responsável por mais de 30% das receitas geradas na região.
Segundo Albrecht, as negociações que culminaram na entrada da empresa na aliança levaram dois anos e deixarão disponíveis 36 novos destinos para as companhias que compõem a Star Alliance. "Hoje o Brasil já é servido por sete membros da Star Alliance e uma oitava deverá chegar dentro de 12 meses", disse, referindo-se à Turkish Airlines. O executivo afirmou ainda que o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, deverá se tornar o hub (principal centro de operação de vôo) da Star Alliance na América Latina.
Questionado sobre quanto a empresa conseguirá reduzir custos por conta da entrada na aliança, o presidente da TAM, David Barioni Neto, disse que os cálculos ainda estão sendo feitos. Durante cerimônia de assinatura da parceria, o executivo afirmou que este é um momento histórico para a empresa. "Há apenas oito anos a TAM era a quarta maior empresa do País. Hoje somos a primeira, com mais de 53% de participação no mercado interno, além de ocupar a posição de maior empresa aérea do Hemisfério Sul", destacou.
Segundo o executivo, a empresa, que realiza atualmente cerca de 800 vôos por dia, servindo 10 países, com atuação em 55 aeroportos, passará a oferecer aos seus clientes com a aliança 18 mil operações diárias, vôos para 130 países em 800 aeroportos. "Certamente amplia a musculatura da empresa", afirma.
Air Canada
O presidente da TAM informou ainda que a empresa firmou hoje seu primeiro acordo operacional de compartilhamento de vôos (code share) e de integração dos programas de fidelidade dentro do guarda-chuva da Star Alliance, com a Air Canada.
Crédito
O vice-presidente de finanças e diretor de relações com investidores da TAM, Líbano Miranda Barroso, informou que a companhia já tem crédito fechado para todas as aeronaves que serão incorporadas à frota neste ano. Para 2009, segundo ele, os contratos estão praticamente garantidos. As duas principais fontes de crédito da empresa são os órgãos de fomento Eximbank, dos Estados Unidos, e Export Credit Agency, da Europa.
Fonte: Beth Moreira (Agência Estado)
Nenhum comentário:
Postar um comentário