Os pedidos às fábricas dos Estados Unidos em agosto registraram uma queda de 4%, a mais alta dos dois últimos anos e maior que o esperado pelos especialistas, por causa da menor demanda de carros e de aviões, informou hoje o Departamento de Comércio.
A diminuição registrada é muito superior ao 2,5% ou 3% que esperavam os analistas, o que revela que a restrição na concessão de créditos está começando a afetar a demanda de bens manufaturados.
As informações dadas hoje pelo Departamento de Comércio revelam que a maior queda aconteceu nos pedidos de aviões, que diminuíram 38%, e de automóveis, que caíram 10,6%, o pior número dos últimos seis anos.
Caso se excluam os aviões, os pedidos de bens não relacionados à defesa caíram 2,4%, a maior queda em um ano e meio.
Além disso, hoje se soube que o número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA teve um aumento de 1.000 unidades na semana passada e chegou ao total de 497.000, o nível mais alto desde o final de setembro de 2001.
Alguns analistas afirmam que os indicadores que estão sendo divulgados nos últimos dias, que são piores que o esperado, revelam que a economia americana caminha para uma recessão, no meio da intensa crise financeira que sofre.
Os mercados começaram a descartar a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central americano) cortar as taxas de juros na reunião que tem no final de outubro, ou inclusive que tome uma decisão antecipada e de surpresa.
Além disso, existem dúvidas de que a intervenção milionária que o Governo planeja realizar, pelo valor de US$ 700 bilhões, seja suficiente para acabar com o esfriamento econômico.
A atenção dos mercados está agora centrada nos números do desemprego de setembro, que o Governo divulgará amanhã.
Fonte: EFE
A diminuição registrada é muito superior ao 2,5% ou 3% que esperavam os analistas, o que revela que a restrição na concessão de créditos está começando a afetar a demanda de bens manufaturados.
As informações dadas hoje pelo Departamento de Comércio revelam que a maior queda aconteceu nos pedidos de aviões, que diminuíram 38%, e de automóveis, que caíram 10,6%, o pior número dos últimos seis anos.
Caso se excluam os aviões, os pedidos de bens não relacionados à defesa caíram 2,4%, a maior queda em um ano e meio.
Além disso, hoje se soube que o número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA teve um aumento de 1.000 unidades na semana passada e chegou ao total de 497.000, o nível mais alto desde o final de setembro de 2001.
Alguns analistas afirmam que os indicadores que estão sendo divulgados nos últimos dias, que são piores que o esperado, revelam que a economia americana caminha para uma recessão, no meio da intensa crise financeira que sofre.
Os mercados começaram a descartar a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central americano) cortar as taxas de juros na reunião que tem no final de outubro, ou inclusive que tome uma decisão antecipada e de surpresa.
Além disso, existem dúvidas de que a intervenção milionária que o Governo planeja realizar, pelo valor de US$ 700 bilhões, seja suficiente para acabar com o esfriamento econômico.
A atenção dos mercados está agora centrada nos números do desemprego de setembro, que o Governo divulgará amanhã.
Fonte: EFE
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