A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) vai investir 72 milhões de euros (R$ 203 milhões) na substituição total da sua frota de aeronaves, o que inclui a compra de quatro jatos da Embraer.
De acordo com o presidente do conselho de administração da principal transportadora aérea do país, José Viegas, o plano ainda passa pela aquisição de dois aviões Q400 da canadense Bombardier.
As quatro aeronaves a jato da fabricante brasileira vão chegar em três fases, em 2009, 2010 e 2011, enquanto os dois aviões turbo-hélice da marca canadense deverão chegar até o final deste ano.
“Damos assim início a um novo ciclo, rumo à modernização e a ganhos em termos de competitividade, com uma forte aposta nas novas tecnologias e no desenvolvimento do capital humano, totalmente constituído por moçambicanos”, afirmou Viegas.
O presidente do conselho de administração da LAM disse acreditar que as novas aeronaves vão permitir reduzir os gastos em manutenção, por se tratarem de aparelhos novos (os atuais Boeing 737-200 têm 20 anos de vida).
Segundo Viegas, a substituição da atual frota vai também permitir diminuir os custos em combustíveis, cujo agravamento tem onerado as despesas operacionais da companhia.
Os atuais Boeing 737-200 gastam 3.600 litros de combustível por hora, valor significativamente superior aos 1.250 litros por hora consumidos pelas novas aeronaves, exemplificou.
“As novas aeronaves são rápidas e silenciosas e também mais eficientes no consumo de combustível e mais amigas do meio ambiente”, sustentou.
Além dos Boeing 737-200, a LAM explora, através da sua subsidiária MEX-Mozambique Express, dois aviões turbo-hélice com capacidade para 29 passageiros em classe econômica.
Estes aviões operam igualmente nas rotas regionais, até Johannesburgo e Durban (cidades sul-africanas), e domésticas, incluindo alguns destinos turísticos internos, principalmente Vilankulo e Inhambane, sul do país.
A LAM, herdeira da antiga DETA, esta criada em 1936, foi recentemente certificada pela Associação Internacional dos Transportadores Aéreos (IATA) como empresa de aviação operacionalmente segura, a única companhia de um país africano de Língua Portuguesa certificada por aquela organização mundial de aviação.
Fonte: Agência Lusa
De acordo com o presidente do conselho de administração da principal transportadora aérea do país, José Viegas, o plano ainda passa pela aquisição de dois aviões Q400 da canadense Bombardier.
As quatro aeronaves a jato da fabricante brasileira vão chegar em três fases, em 2009, 2010 e 2011, enquanto os dois aviões turbo-hélice da marca canadense deverão chegar até o final deste ano.
“Damos assim início a um novo ciclo, rumo à modernização e a ganhos em termos de competitividade, com uma forte aposta nas novas tecnologias e no desenvolvimento do capital humano, totalmente constituído por moçambicanos”, afirmou Viegas.
O presidente do conselho de administração da LAM disse acreditar que as novas aeronaves vão permitir reduzir os gastos em manutenção, por se tratarem de aparelhos novos (os atuais Boeing 737-200 têm 20 anos de vida).
Segundo Viegas, a substituição da atual frota vai também permitir diminuir os custos em combustíveis, cujo agravamento tem onerado as despesas operacionais da companhia.
Os atuais Boeing 737-200 gastam 3.600 litros de combustível por hora, valor significativamente superior aos 1.250 litros por hora consumidos pelas novas aeronaves, exemplificou.
“As novas aeronaves são rápidas e silenciosas e também mais eficientes no consumo de combustível e mais amigas do meio ambiente”, sustentou.
Além dos Boeing 737-200, a LAM explora, através da sua subsidiária MEX-Mozambique Express, dois aviões turbo-hélice com capacidade para 29 passageiros em classe econômica.
Estes aviões operam igualmente nas rotas regionais, até Johannesburgo e Durban (cidades sul-africanas), e domésticas, incluindo alguns destinos turísticos internos, principalmente Vilankulo e Inhambane, sul do país.
A LAM, herdeira da antiga DETA, esta criada em 1936, foi recentemente certificada pela Associação Internacional dos Transportadores Aéreos (IATA) como empresa de aviação operacionalmente segura, a única companhia de um país africano de Língua Portuguesa certificada por aquela organização mundial de aviação.
Fonte: Agência Lusa
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