Duas aeronaves quase colidiram em junho, na região da Amazônia.
Cenipa diz que está investigando o caso.
O chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro Jorge Kersul Filho, admitiu, nesta segunda-feira (15), que houve falha humana no incidente entre o Boeing da Gol e um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Reportagem exibida no Fantástico, no domingo (14), mostrou que as duas aeronaves quase colidiram em 18 de junho, quando sobrevoavam a Amazônia.
Na reportagem, o advogado da Federação Brasileira dos Controladores de Vôo, Roberto Sobral, disse que há falhas de comunicação no controle aéreo brasileiro e faltam equipamentos, como radares. Ainda de acordo com ele, essas alegações fazem parte de uma ação penal movida há dois meses pela federação contra o comando da Aeronáutica no Supremo Tribunal Federal (STF).
“O advogado está fazendo o trabalho dele, que é defender a categoria dos controladores de vôo, mas ele seria mais isento se questionasse a conduta do controlador de vôo no momento daquele evento aéreo”, afirmou Kersul Filho, nesta segunda, durante uma entrevista coletiva, em São Paulo.
O brigadeiro do Cenipa disse que o controle do espaço aéreo na região onde ocorreu o incidente é feito via rádio, seguindo procedimento normal, e o mesmo controlador estava monitorando os dois vôos. "Não há radar na região. A reação dos pilotos foi normal. O Boeing tem um sistema que permite identificar a aeronave de menor porte e mensurar a distância, mas o piloto da aeronave militar não consegue identificar."
Kersul Filho disse que há dois anos não havia registro de incidentes aéreos na região de Rio Branco, onde ocorreu a quase colisão entre os aviões da FAB e da Gol. O caso está sendo investigado pelo Cenipa e a conclusão deverá ser divulgada até o fim do ano.
Fontes: G1 / Globonews
Cenipa diz que está investigando o caso.
O chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro Jorge Kersul Filho, admitiu, nesta segunda-feira (15), que houve falha humana no incidente entre o Boeing da Gol e um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Reportagem exibida no Fantástico, no domingo (14), mostrou que as duas aeronaves quase colidiram em 18 de junho, quando sobrevoavam a Amazônia.
Na reportagem, o advogado da Federação Brasileira dos Controladores de Vôo, Roberto Sobral, disse que há falhas de comunicação no controle aéreo brasileiro e faltam equipamentos, como radares. Ainda de acordo com ele, essas alegações fazem parte de uma ação penal movida há dois meses pela federação contra o comando da Aeronáutica no Supremo Tribunal Federal (STF).
“O advogado está fazendo o trabalho dele, que é defender a categoria dos controladores de vôo, mas ele seria mais isento se questionasse a conduta do controlador de vôo no momento daquele evento aéreo”, afirmou Kersul Filho, nesta segunda, durante uma entrevista coletiva, em São Paulo.
O brigadeiro do Cenipa disse que o controle do espaço aéreo na região onde ocorreu o incidente é feito via rádio, seguindo procedimento normal, e o mesmo controlador estava monitorando os dois vôos. "Não há radar na região. A reação dos pilotos foi normal. O Boeing tem um sistema que permite identificar a aeronave de menor porte e mensurar a distância, mas o piloto da aeronave militar não consegue identificar."
Kersul Filho disse que há dois anos não havia registro de incidentes aéreos na região de Rio Branco, onde ocorreu a quase colisão entre os aviões da FAB e da Gol. O caso está sendo investigado pelo Cenipa e a conclusão deverá ser divulgada até o fim do ano.
Fontes: G1 / Globonews
Um comentário:
esse avião da fab parece um zero japonês,aonde esses especialistas da globo conseguiram essa raridade? huahuauha
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