Tentando resolver um misterio que dura 36 anos, o FBI esta analisando restos de um paraquedas descoberto no Sul do Estado de Washington, para tentar descobrir se é o mesmo usado pelo sequestrador D.B. Cooper.
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segunda-feira, 31 de março de 2008
Um mistério que dura 36 anos
domingo, 30 de março de 2008
Acidente com avião na Inglaterra não tem sobreviventes
Um avião Cessna Citation 1 se chocou neste domingo (30) contra uma casa em Farnborough, no condado de Kent, sudeste da Inglaterra.
A aeronave, aparentemente um Cessna Citations de dois motores, pegou fogo e a garagem foi destruída.
Fontes: EFE / BBC
Trânsito ruim impulsiona lucro das empresas de helicópteros
Empresas de táxi aéreo prevêem melhor faturamento dos últimos anos.
Para popularizar serviços, companhias oferecem passeios românticos em SP.
Congestionamento na Marginal Tietê, em São Paulo: lentidão e riscos fazem helicópteros valerem a pena
O trânsito ruim da cidade de São Paulo leva otimismo para as empresas de locação de helicópteros.
De olho nos congestionamentos crescentes na capital em 2008 – que acumula uma frota de 6 milhões de veículos e no terceiro mês do ano já registrou recorde de 221 km de lentidão, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) – representantes do setor de táxi aéreo esperam a melhor temporada de faturamento dos últimos anos.
“Esperamos este ano ter o maior volume de negócios desde que a empresa foi criada, há nove anos”, diz Alexandre Davi, diretor de operações da Helimarte, companhia que faz em média 290 vôos por mês. A expectativa é que os ganhos cresçam entre 25% e 30%.
Crescimento da economia
Além da dificuldade de locomoção na cidade, as empresas atribuem o crescimento aos bons ventos da economia. De 1999 para 2008, o número de helicópteros saltou de 374 para 469 no estado de São Paulo, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Só na capital paulista são 420, segundo números da Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero (Abraphe).
A estimativa é de que, em 2008, cerca de 25 novos helicópteros integrem a frota da capital, segundo o comandante Cleber Mansur, presidente da entidade. “O trânsito tem feito bem para os negócios do setor. A coisa não pára de piorar; antigamente, 90 km de lentidão já era um absurdo”, diz Mansur, que, no entanto, não comemora a expansão.“Eu preferia ter uma cidade mais organizada, com menos helicópteros”.
Negócios e romance
Na Loc Air, empresa de táxi aéreo em São Paulo, o clima de celebração é evidente: a demanda pelas viagens de helicóptero cresceu 60% em relação ao ano passado, segundo a coordenadora de vôos Ana Cristina da Silva.
Helicóptero da Helimarte, na capital: previsão de aumento nos negócios
“A procura aumenta quando é feriado prolongado; muita gente procura vôos de algum heliponto do centro para o aeroporto de Guarulhos, ou de Congonhas para pegar um vôo internacional em Cumbica”, diz. Uma maratona de uma hora de espera e lentidão pelas ruas, segundo ela, é substituída por um passeio de 15 minutos pelo espaço aéreo paulistano.
“O empresário perde muito mais tempo e passa por riscos de carro, por isso o táxi aéreo compensa financeiramente para os negócios”, diz a coordenadora de vôos da Master Helicópteros, Juci Bredoff.
Sessenta minutos de passeio, segundo ela, custam de R$ 800 a R$ 7.500, de acordo com o modelo da aeronave. "Tem executivo que só voa de [helicópteros] bi-turbina, que são mais rápidos e mais caros", diz.
Popularização
Em tempos de bonança, as empresas buscam popularizar os serviços apostando na diversificação. Além da ajuda nos negócios, as companhias prometem apoio na vida amorosa dos passageiros.
A Helimarte e a Master oferecem pacotes românticos: por cerca de R$ 1.700, o casal é recebido em uma sala especial no Aeroporto Campo de Marte, bebe champagne, sai para um sobrevôo pela cidade e pousa em um hotel cinco estrelas, onde é recebido com jantar de luxo e hospedagem confortável.
“Fazemos em média 18 a 20 passeios desses por mês. No dia dos Namorados, já chegaram a 50 em uma noite”, diz Alexandre Davi, da Helimarte.
Fonte: G1
UE elimina controles de fronteira em aeroportos com nove países
A partir de meia noite deste domingo, e aproveitando a mudança de horário desta madrugada na UE, Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, Hungria, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia e Malta se somaram para todos os efeitos à área européia de livre circulação de cidadãos.
Primeiro vôo da Flex Linhas Aéreas
Funcionários da antiga Varig se emocionaram com o primeiro vôo do Boeing 737-300, prefixo PR-FLX, da Flex, empresa criada por eles, depois da crise da companhia aérea que já foi a maior do país. O avião partiu dia 12 de março do Rio de Janeiro com destino a Salvador.
Flex terá base no Rio e charter internacional
sábado, 29 de março de 2008
Exército aprimora missões de combate aéreo noturno
O equipamento utilizado pelo Exército permite intensificar em até 3,5 mil vezes a imagem com a luz residual captada pelas lentes
Os soldados usam OVN (Óculos de Visão Noturna) para realizar as operações
O equipamento permite aos pilotos a visualização da topografia, construções e armamentos em condições adversas
Iniciadas de forma isolada em 1997 por conta da participação brasileira na Momep (Missão de Observadores Militares no Equador e Peru), as operações com os OVN ganharam corpo no ano passado
Considerada uma informação de caráter estratégico, o Exército não informa quantos pilotos e mecânicos de vôo estão atualmente habilitados ao emprego desta tecnologia
Com o domínio das técnicas para o vôo, considerado de alto estresse para o piloto, novos treinamentos estão sendo realizados para capacitar os militares no emprego de armamento nas operações aéreas noturnas
FAB dirá causas do acidente da TAM até julho
Os parentes pediram também que o ministro pressione a Infraero, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Departamento de Controle de Espaço Aéreo (Decea) para que colaborem com as investigações da Polícia Civil de São Paulo, que quer apontar os culpados pelo acidente. A associação também reclamou das mudanças operacionais que o governo propôs para o aeroporto de Congonhas. Segundo eles, o retorno das conexões e escalas ao terminal pode trazer insegurança para os vôos que utilizarem aquelas pistas.
Jobim argumentou que a operação de escalas e conexões em Congonhas não aumentará o risco de acidentes porque foram reduzidos o número de vôos e decolagens que ocorriam na época da tragédia com o Airbus da TAM.
"A nossa preocupação com Congonhas diminuiu depois que o ministro informou que está mantido o atual número de pousos e decolagens no aeroporto. Nossa preocupação é com a segurança dos passageiros. Não queremos que se repita o que aconteceu com os nossos familiares. Ele nos garantiu que não será aumentado o fluxo de vôos no aeroporto", disse o presidente da Associação de Famliares e Amigos das Vítimas do Vôo da TAM JJ3057, Dário Scott.
Apesar de não ser tema da reunião com o ministro, os parentes reclamaram também da demora da TAM em pagar o seguro aos familiares das vítimas. Segundo eles, a companhia tem usado de muita burocracia, inclusive para o cumprimento das exigências legais.
Fonte: Terra
Falta de logomarca da TAM irrita familiares de vítimas em protesto
Manifestantes também protestaram contra o funcionamento de loja no aeroporto.
Familiares de vítimas dos vôos 1907, da Gol, e JJ 3054, da TAM, protestam diante da área de check-in da TAM, de onde foram retiradas as logomarcas da empresa
Os familiares das vítimas dos vôos 1907 da Gol e JJ 3054 da TAM realizaram uma manifestação conjunta por volta das 17h deste sábado (29) no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital. No final do ato, ao chegarem no setor de check-in da TAM os manifestantes ficaram indignados com a ausência da logomarca da empresa nos estandes. “É essa a transparência que eles pregam? Onde estão as marcas da empresa”, questionaram os participantes.
Além disso, eles não gostaram de ver que a loja da empresa, que fica em frente às posições de check-in, não havia paralisado o atendimento aos clientes durante a manifestação, como havia sido prometido.
Irritados, manifestantes decidiram protestar diante da loja da TAM em Congonhas, que não paralisou o atendimento aos clientes como chegou a ser prometido
De acordo com a assessoria de imprensa da TAM, desde o dia 21 de fevereiro que a empresa está em processo de alteração da logomarca em todas as suas bases, mas que este ainda não foi completado. Além disso, a assessoria explicou que as posições de check-in foram paralisadas durante o ato e que a loja não faz check-ins.
Parentes de vítimas de acidentes da TAM/Gol protestam
A maioria, vestida com sacos de lixo preto, representando como os corpos de seus familiares foram entregues pela Aeronáutica, era de parentes do acidente da Gol, que aconteceu há 18 meses, em Mato Grosso: "Não queremos dinheiro e sim mostrar ao Brasil que, mesmo com muitas promessas, nada foi resolvido. Continuamos sem soluções", reclamou Rosane Gutjahr, de 50 anos, esposa do empresário Rolf Ferdinando Gutjahr, uma as 154 vítimas do vôo da Gol.
No ato, todos cantaram e, após fecharem o check-in das duas empresas, foi lida a carta aberta da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 1907, que vestiam camisas do movimento.
Christopher Haddad, pai da menina Rebecca, que faria 15 anos amanhã (dia 30), não se conforma com a impunidade dos culpados: "Até agora ninguém sabe, oficialmente, o que aconteceu nos dois vôos. Essa impunidade pode provocar a qualquer momento outro acidente, sem saber se o avião foi corretamente vistoriado".
Acordo entre famílias de vítimas e TAM segue indefinido
Quinze mil malas ficam "encalhadas" em aeroporto de Londres
Parentes se emocionam ao receber objetos das vítimas de acidente da TAM
Ana recebe objetos do filho Arthur, de 27 anos, que morreu no acidente com o avião da TAM. "É mais um pedacinho para lembrar dele", disse às lágrimas
Funcionários da TAM entregaram, no começo do mês, à Polícia Civil as 41 caixas de papelão contendo objetos pessoais de vítimas. Os volumes chegaram em um furgão lacrado e foram colocados em uma das salas do 27º DP. Do total de 41 caixas com objetos, limpos, recuperados e catalogados devolvidos ao delegado Antônio Carlos Menezes Barbosa apenas dez caixas têm objetos relacionados aos passageiros.
Protesto
Fonte: G1 - Fotos: Marcelo Mora
O estranho Lockheed-Martin P-791
O P-791 da Lockheed Martin é uma aeronave híbrida - um conceito que remonta há muitas décadas, mas que só agora está sendo experimentado em uma escala significativa.
O primeiro vôo do P-791 foi realizado em 31 de Janeiro no aeroporto Palmdale Air Force Plant 42. O vôo tripulado durou cerca de cinco minutos. A aeronave deu uma volta em torno do aeroporto e o vôo foi bem sucedido.
O P-791 não faz parte de nenhuma encomenda governamental, mas sim um projeto de investigação e desenvolvimento independente realizado pela empresa Skunk Works.
A "embarcação" foi comandada pelo piloto de testes Eric P. Hansen.
Fonte: Aviation Week - Foto: Divulgação
Mais uma edição da principal Feira de Aeronáutica da América Latina
Fonte: Defesanet
Famílias de vítimas dos vôos 3054 e 1907 protestam hoje
Os dois acidentes são os maiores já registrados no Brasil matando 353 pessoas. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing da Gol que havia saído de Manaus caiu no norte de Mato Grosso matando seis tripulantes e 148 passageiros.
Menos de um ano depois, em 17 de julho de 2007, o Airbus da TAM que vinha de Porto Alegre atravessou a pista do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) e se chocou com um edifício também da TAM. Ao todo, 199 pessoas morreram.
As manifestações vão ocorrer em aeroportos das três cidades - Congonhas, em São Paulo; Eduardo Gomes, em Manaus e Salgado Filho, em Porto Alegre. Nos três terminais será lida uma carta aberta sobre os problemas enfrentados pelas famílias.
Os familiares também protestarão contra a falta de punição dos envolvidos nos acidentes e as dificuldades de acesso às investigações oficiais.
Objetos de vítimas da TAM serão devolvidos neste fim de semana
- Algumas informações podem ajudar os familiares a identificar contas bancárias, poupança e até seguro de vida das vítimas - disse o delegado.
Familiares e amigos de vítimas dos dois maiores acidentes aéreos, ocorridos no Brasil em setembro de 2006 e julho de 2007, farão um protesto em Congonhas A ação marca os 18 meses da tragédia do vôo GOL 1907 e lembra ainda o acidente com o Airbus da TAM, que matou 199 pessoas no ano passado. Também estão previstas manifestações nos aeroportos de Porto Alegre (Salgado Filho) e Manaus (Eduardo Gomes). O evento começa às 16h e terá o apoio da Federação Internacional das Vítimas de Acidentes Aéreos (FIVVA). Além do protesto dentro do aeroporto, haverá 1 minutos de silêncio pelas vítimas.
Os familiares das vítimas dizem que há descaso das autoridades e falta de informações sobre as investigações dos dois acidentes. Em cada uma das localidades, representantes das associações de familiares de vítimas farão a leitura de uma carta aberta alertando a comunidade sobre os acidentes. Ao todo, são mais de 350 famílias, que destacam a falta de punição dos envolvidos nos acidentes e as dificuldades de acesso às investigações oficiais, promovidas pela Aeronáutica. A Federação Internacional das Vítimas de Acidentes Aéreos (FIVAA) enviará uma carta de apoio aos protestos no Brasil.
O inquérito que apura as causas do acidente ainda não foi concluído. Segundo o delegado, isso ocorrerá no final de maio. O relatório, portanto, deve ser enviado à Justiça apenas em junho. Algumas pessoas ainda não prestaram depoimento. É o caso de Denise Abreu, ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que será ouvida por carta precatória em Brasília em 20 dias.
Fonte: O Globo Online
Flex faz vôo inaugural para Salvador hoje
Depois da chegada do único da frota, o Boeing 737-300, os 130 passageiros seguem para um almoço no Gran Stella Maris Resort. A volta para o Rio está marcada para as 16h.
A Bahiatursa prepara um receptivo especial com baianas, fitas do Bonfim e camisetas Viver Bahia. O secretário de Turismo, Domingos Leonelli discutirá, durante o almoço, a possibilidade de ampliação de vôos. Inicialmente a linha será feita através de vôos fretados, com possibilidade de regularização.
O representante da Flex, Jorge Pinto, diz que a empresa já encomendou oito aviões, modelo Boeing 737-300 com capacidade para 136 pessoas, e espera recebê-los até dezembro.
Um breve panorama da aviação civil no Brasil
São aproximadamente 160 milhões de brasileiros que viajam de ônibus, o que significa um mercado potencial para as ligações aéreas e que ainda é possível a entrada de novas empresas no mercado. Hoje, com a futura liberação das tarifas para a Argentina, vamos ainda viver uma situação mais difícil. É de ressaltar que a Argentina já praticava tais preços e que foi apenas, utilizando um termo da moda, reciprocidade.
O país não possui nenhum programa para incentivar os mais desfavorecidos a viajar, pois o "Viaja mais", do governo federal, não pode ser considerado uma meta de turismo social, pois atinge um contingente extremamente pequeno da população. Parece mais um programa político, para ajudar candidatos a prefeito de capitais.
O crescimento dos vôos também não foi acompanhado de uma revitalização da infra-estrutura aeroportuária do país. Se por um lado as regiões Norte e Nordeste ganharam um aprimoramento, que relevamos importante para o turismo nacional, as mudanças no eixo São Paulo-Rio foram tímidas. As obras do Aeroporto Antônio Carlos Jobim não são levadas a cabo em função da falta de interessados.
Algumas empresas aéreas muito ajudaram o Brasil no momento da crise da Varig e até hoje demonstram seu comprometimento com nosso país: referimo-nos à TAP e à American Airlines, que aumentaram freqüências e nos socorreram. No entanto, no tráfego internacional, se desejarmos crescer é preciso aumentar as atuais freqüências para a América do Norte e Europa em plenos 30%, o que não parece viável, pelo menos no curto prazo.
Não podemos ainda esquecer o papel da Gol na revolução do transporte aéreo brasileiro: com sua frota jovem, sua tripulação mais informal e seu serviço de bordo com barrinhas de cereal, ela permitiu que milhares de brasileiros viajassem de avião pela primeira vez. Já a TAM, com seus "Fale com o presidente" do querido comandante Rolim, o tapete vermelho para os passageiros de classe econômica e os primeiros monitores individuais em vôos internacionais em companhias brasileiras também na econômica deu passos importantes para dignificar nossos passageiros.
Os canais de distribuição também são cada vez maiores: os GDS, sistemas globais de distribuição de serviços turísticos, com ênfase para o Sabre, que é o maior do mundo; e os portais de companhias aéreas e consolidadoras, além das próprias agências e operadoras. O Brasil precisa viver uma mudança rápida na venda de bilhetes e as agências não podem pensar que a comissão é a única forma de sobrevivência. Elas precisam ser mais empreendedoras e até cobrar pelos serviços que prestam. Até hoje, nos grandes eventos de turismo, o assunto ainda é comissão de bilhetes aéreos e também das taxas de embarque, o que tira o verdadeiro papel do "trade" turístico de criar novas opções de comercialização, novos pacotes, ou seja, mudar os rumos de uma atividade em constante devir.
Da Anac esperamos que, com as recentes viagens internacionais de sua presidente e staff, possibilite novos rumos para uma agência tão almejada pelo sistema turístico brasileiro. Sentimos às vezes que falta sintonia entre os diversos ministérios e secretários de estado no âmbito do turismo, que não sobrevive sozinho, nem o de lazer e nem sequer o corporativo.
Milton Zuanazzi teve a árdua incumbência de estruturar o novo órgão sem o devido apoio e dentro de uma crise nunca vista até então. Foram muitos fatores externos durante sua gestão que não foram bem compreendidos pelo "trade" turístico. Nosso desejo é que Anac, com gestores técnicos, cumpra seu papel de fiscalização, vital para uma imagem positiva de nossa aviação, que foi construída pela Varig no exterior através de serviço de bordo, atendimento nos aeroportos e escritórios. Ela era a maior promotora do turismo brasileiro no exterior.
Entre os grandes desafios estão priorizar a contratação e capacitação dos controladores de vôos, nossos fiéis escudeiros, além de buscar soluções a curto prazo para melhorar a malha aérea e os horários de pico nos aeroportos, participar da melhoria e auditoria constantes dos equipamentos aéreos e aeroportuários. Temos certeza que o espírito público e de gestão dos que nos acompanham na jornada de crescimento estarão presentes não apenas nos discursos e pronunciamentos em rede nacional.
Por: Bayard Boiteux e Mauricio Werner (O Globo)
Boeing descarta ingressar no mercado de jatos regionais
Segundo Randy Tinseth, vice-presidente de marketing da divisão comercial da empresa, a Boeing "não tem intenção de atuar nesse mercado".
Segundo as estimativas de mercado apresentadas pela Boeing, a demanda por aeronaves na América Latina será de 1,73 mil aeronaves, só perdendo para a China. O número equivale a algo como 120 bilhões de dólares, dos quais 8 por cento representam jatos regionais -a menor fatia dentro da demanda até 2026.
A maior parte, ou 79 por cento dos aviões que serão vendidos, de acordo com a previsão da companhia, será de aeronaves entre 100 e 200 assentos e um único corredor.
Os executivos da companhia também lembraram que a competição no segmento de jatos regionais já é grande e promete se acirrar, com a possibilidade da entrada da Mitsubishi e da russa Sukhoi, além de já ser dominado por Embraer e Bombardier, respectivamente brasileira e canadense.
"Os jatos regionais têm um mercado, mas é um mercado que responde por 8 por cento do total", ressaltou John Wojick, vice-presidente de vendas para América Latina e Caribe.
Além disso, Tinseth afirmou que a visão da Boeing é de que as companhias aéreas vão sofrer cada vez maior pressão por controle de custos, com a alta do combustível de aviação, e por melhor aproveitamento de suas frequências -o que, na avaliação do executivo, deve beneficiar aeronaves maiores.
CRISE NOS EUA
Para Wojick, o crescimento esperado para regiões como Ásia-Pacífico e América Latina deve compensar um período de desaquecimento no mercado norte-americano. Além disso, ele lembra que hoje a Boeing tem um melhor equilíbio entre os países em sua carteira de pedidos, o que a torna menos dependente dos Estados Unidos.
Até 2001, por exemplo, os EUA respondiam por cerca de 60 por cento da carteira de pedidos da Boeing, índice que no final de 2007 era de 11 por cento.
"É claro que uma crise nos Estados Unidos deve ter algum impacto nos demais mercados, mas os países emergentes irão continuar a crescer rapidamente. Essas regiões devem garantir o equilíbrio", disse.
Na projeção da Boeing para 20 anos entre 2007 e 2026, o crescimento médio do tráfego aéreo deve ficar em 5 por cento. Na América Latina, a expansão média esperada é de 6,2 por cento.
"Os economistas afirmam hoje que a crise nos Estados Unidos é moderada", acrescentou Tinseth. Os executivos da empresa acreditam que ela dure algo como dois ou três anos.
Fontes: O Globo / Reuters
Pentágono concede a Lockheed Martin contrato de US$ 766,2 milhões
Venezuela bombardeia pista do narcotráfico perto da Colômbia
Mulher acusa aeroporto de obrigá-la a arrancar piercing no mamilo com alicate
A advogada Gloria Allred, à esquerda, e sua cliente Mandi Hamlin, mostram os piercings que Mandi teria sido obrigada a retirar com alicates (Foto: Reuters)
"Enquanto Mandi sofria para tirar os objetos, atrás de uma cortina, ela podia ouvir vários funcionários do aeroporto - homens, a maioria - rindo e fazendo piadas sobre a situação", afirma a advogada.
O Departamento de Segurança Interna dos EUA, por meio de seu setor de segurança em transportes, afirma que desde os ataques de 11 de setembro de 2001 intensificou a vistoria nos aeroportos. "Nossos funcionários são treinados para procurar por objetos suspeitos levados por passageiros, mas tratando todos com dignidade e respeito", afirmou o departamento em comunicado oficial.
Fonte: G1
Empresa dos EUA oferecerá funeral na Lua em 2009
A Celestis Inc. revelou que fechou acordos com a Odyssey Moon Limited e a Astrobotic Technology Inc. para enviar cinzas humanas à Lua por meio de vôos de foguetes privados.
Segundo a companhia, estas missões lunares serão "uma honra especial a todos que compartilham o sonho de estender o alcance da humanidade às estrelas".
O envio de apenas uma grama de cinzas à Lua custará certa de 10 mil dólares.
Odyssey Moon Limited e Astrobotic Technology Inc. estão entre as empresas que competem pelo prêmio de 30 milhões de dólares oferecido pelo Google ao primeiro que enviar à Lua um aparelho capaz de se deslocar ao menos por 500 metros e de enviar à Terra vídeos de alta resolução e dados.
Fonte: AFP - Foto: Lunar Prospector Impact Page
Jovem constrói o próprio avião
Avião cai no Canadá e mata cinco
Reagan Williams, presidente da A.D. Williams Engenharia, estava entre os mortos quando o avião da empresa, um Piper PA-46-350P Malibu, prefixo C-FKKH, sumiu do radar perto de Wainwright e caiu ao lado de Battle River.
Também morreram Rhonda Quirke, diretora de integração empresarial e estratégia, e Phil Allard, diretor financeiro.
Funcionários da empresa não identificaram os outros dois homens que morreram.
Williams, a 41 anos de idade, casado, um filho, era o piloto. Ele assumiu as rédeas da empresa depois de seu pai, fundador empresa Allen Williams, 65, morreu quando o seu avião Cessna 172 caiu em terreno rochoso em Golden, B.C., em 28 de outubro de 2007.
Essa tragédia foi manchete em todo o país, pois a neta de Allen, de três anos foi encontrada viva pendurada de cabeça para baixo nos destroços do avião sentada em sua cadeirinha infantil tentando alcançar seu brinquedo de estimação, um pinguim de pelúcia chamado Pablo.
Encerrados nas Filipinas exercícios de emergência em aeroporto
sexta-feira, 28 de março de 2008
Nasa inicia testes de foguete que será usado em novos ônibus espaciais
Os testes se concentraram nos procedimentos para carregar o combustível que será utilizado nos foguetes, cujo sistema possui design similar ao dos mísseis Peacekeeper da Força Aérea dos EUA, informou a Nasa, em comunicado.
Os atuais ônibus espaciais, que ainda devem realizar algumas missões até o final deste ano, serão descontinuados em 2010 e substituídos pelas naves Orion, que serão lançadas na baixa órbita terrestre por meio do foguete Ares I.
A Nasa tem previsto o primeiro teste de vôo não tripulado do Ares 1 para abril de 2009. O foguete, com mais de 100 metros de altura, utilizará combustível sólido em sua primeira etapa e combustível líquido na segunda.
O Ares I também poderá levar astronautas em uma futura viagem para o retorno do homem à Lua, prevista para 2020.
Royal Air Maroc recebeu mais um B737-800
Recorde-se que a companhia já tinha recebido em 2007 dois Boeings 737 de Nova Geração (entregues em Fevereiro e em Março de 2007) e um outro avião em Fevereiro de 2008. Está também previsto receber um outro Boeing 737-800, no próximo mês de Outubro.
Caças escoltam bombardeiros russos que entram em zona de exclusão dos EUA
A CNN revelou que o radar detectou a presença dos aviões Tupolev-95 a cerca de 800 quilômetros do litoral do Alasca. Segundo a rede de TV, a entrada ocorreu de maneira aparentemente acidental.
Segundo a CNN, que citou fontes da Defesa, os caças foram enviados para retirar os aviões russos da zona sem que ocorressem incidentes.
Os Estados Unidos mantêm uma zona de exclusão aérea em frente à costa do Alasca, e impede a entrada de aviões não identificados ou cujos pilotos não apresentem previamente um plano de vôo.
A CNN não especificou quando aconteceu o incidente.