Graf Zeppelin (LZ-127) sobrevoando a Rua da Aurora, bairro da Boa Vista, década de 1930.
Ao longe, é possível ver a torre e a cúpula da Faculdade de Direito do Recife e, em
primeiro plano, os sobrados da Aurora - Foto: Revista: O Cruzeiro. Ano II. Nº 84
O gigantesco dirigível Graf Zeppelin foi a maior façanha humana nos ares por muitos anos. Com 236 metros de comprimento, cruzava oceanos e chegou a realizar uma volta ao redor do mundo no início do século passado, quando voar representava o maior desafio da tecnologia até então. A relação do Zeppelin com o Recife sempre foi estudada, mas ainda hoje é pouco conhecida. A cidade mantém intacta a torre de atracamento, única no Brasil, aberta à visitação no parque científico no bairro do Jiquiá.
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