Com a competição acirrada e margens cada vez menores na venda de passagens, as companhias aéreas estão se estruturando e abusando da criatividade para faturar nos extras. A cobrança por bagagens extras já se tornou uma realidade nos Estados Unidos - só no primeiro trimestre deste ano, as companhias aéreas americanas arrecadaram US$ 566,3 milhões com taxas de bagagem.
Na Irlanda, a Ryanair estuda cobrar até pelo uso do banheiro.
No Brasil, depois de uma experiência piloto, a Gol se prepara para estender, de forma gradual e para voos acima de uma hora e quarenta minutos, a venda de lanches a bordo. A iniciativa, que já está em teste em 5 rotas, será estendida para o voo São Paulo-Brasília. De acordo com o vice-presidente financeiro da Gol, Leonardo Pereira, no futuro, a empresa também poderá oferecer outros produtos a bordo, como perfumes e artigos tradicionais das lojas duty free, além de merchandising da própria Gol, como maquetes de avião.
O executivo não faz projeções financeiras sobre as metas da companhia com a venda a bordo, mas afirma que as chamadas receitas auxiliares - tudo o que não é receita de passagem, como carga, fretamento, programa de milhagem, entre outros - representam hoje 11% do faturamento da empresa, que foi de R$ 6,4 bilhões no ano passado. A maior parte disso hoje é carga, com R$ 500 milhões.
Em termos de receitas auxiliares, a Gol, e também a concorrente TAM, apostam sobretudo no potencial dos seus programas de milhagem. O programa Fidelidade, da TAM, que conta com 5,9 milhões de clientes cadastrados, rendeu R$ 528,2 milhões no ano passado - ante uma receita líquida total de R$ 11 bilhões. O número representa um crescimento de 82% em relação ao ano anterior. Para este ano, o crescimento deve ser ainda maior, graças ao efeito do ingresso da companhia na rede Star Alliance. Só no primeiro trimestre deste ano, a receita foi de R$ 209 milhões, crescimento de 160% ante o igual período de 2008. Para a Gol, o programa Smiles representa hoje 2% das receitas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado via IG
Na Irlanda, a Ryanair estuda cobrar até pelo uso do banheiro.
No Brasil, depois de uma experiência piloto, a Gol se prepara para estender, de forma gradual e para voos acima de uma hora e quarenta minutos, a venda de lanches a bordo. A iniciativa, que já está em teste em 5 rotas, será estendida para o voo São Paulo-Brasília. De acordo com o vice-presidente financeiro da Gol, Leonardo Pereira, no futuro, a empresa também poderá oferecer outros produtos a bordo, como perfumes e artigos tradicionais das lojas duty free, além de merchandising da própria Gol, como maquetes de avião.
O executivo não faz projeções financeiras sobre as metas da companhia com a venda a bordo, mas afirma que as chamadas receitas auxiliares - tudo o que não é receita de passagem, como carga, fretamento, programa de milhagem, entre outros - representam hoje 11% do faturamento da empresa, que foi de R$ 6,4 bilhões no ano passado. A maior parte disso hoje é carga, com R$ 500 milhões.
Em termos de receitas auxiliares, a Gol, e também a concorrente TAM, apostam sobretudo no potencial dos seus programas de milhagem. O programa Fidelidade, da TAM, que conta com 5,9 milhões de clientes cadastrados, rendeu R$ 528,2 milhões no ano passado - ante uma receita líquida total de R$ 11 bilhões. O número representa um crescimento de 82% em relação ao ano anterior. Para este ano, o crescimento deve ser ainda maior, graças ao efeito do ingresso da companhia na rede Star Alliance. Só no primeiro trimestre deste ano, a receita foi de R$ 209 milhões, crescimento de 160% ante o igual período de 2008. Para a Gol, o programa Smiles representa hoje 2% das receitas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado via IG
Nenhum comentário:
Postar um comentário