O excesso de oferta de assentos nos aviões em meio à queda de demanda, a queda no preço do petróleo e a concorrência acirrada entre as duas maiores empresas aéreas do país, com agressivas promoções na alta temporada, produziram um efeito incomum nos preços das passagens aéreas. Levantamento exclusivo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que os preços dos bilhetes junto ao consumidor caíram 3,41% em janeiro em relação a dezembro, no âmbito do Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), a terceira queda mais intensa no mês de janeiro desde o início do Plano Real, em 1994.
A ocorrência de bilhetes mais baratos também pôde ser detectada em dezembro, quando o recuo nos preços das passagens foi de 0,45% na comparação com novembro - o mais forte dos últimos 11 anos para um mês de dezembro. Na análise de economistas da FGV, após enfrentarem uma crise que durou mais de um ano, as empresas aéreas foram surpreendidas no final de 2008 com o cenário de turbulência internacional, que levou a um ambiente de demanda fraca e preços mais baixos para querosene de aviação, item que representa pelo menos 40% dos custos do setor. Isso ajudou a manter mais baixos os preços das passagens.
Fonte: Monitor Mercantil Digital
A ocorrência de bilhetes mais baratos também pôde ser detectada em dezembro, quando o recuo nos preços das passagens foi de 0,45% na comparação com novembro - o mais forte dos últimos 11 anos para um mês de dezembro. Na análise de economistas da FGV, após enfrentarem uma crise que durou mais de um ano, as empresas aéreas foram surpreendidas no final de 2008 com o cenário de turbulência internacional, que levou a um ambiente de demanda fraca e preços mais baixos para querosene de aviação, item que representa pelo menos 40% dos custos do setor. Isso ajudou a manter mais baixos os preços das passagens.
Fonte: Monitor Mercantil Digital
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