O ministro da Defesa, Nelson Jobim, visitou nesta quarta-feira o Comando de Aviação do Exército, em Taubaté, nesta quarta-feira (8). Ele anunciou a compra e a parceria com a França na aquisição de 50 helicópteros e um submarino atômico a serem fabricados pela Helibras para serem usados pelas Forças Armadas
Em visita ao Comando de Aviação do Exército (Cavex), em Taubaté, no interior paulista, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou ontem (08) que em 22 ou 23 de dezembro será assinado o acordo com a França para compra de pelo menos 50 novos helicópteros para as Forças Armadas. Segundo o ministro, a oficialização ocorrerá durante a visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil. Jobim disse que pelo menos 17 dos novos equipamentos serão destinados para o Exército e os demais para Aeronáutica e Marinha.
Jobim destacou a necessidade de o Brasil sempre se preparar para eventuais conflitos, ainda que seja um país pacífico. Para isso, o acordo estratégico com a França prevê a montagem dos helicópteros na fábrica Helibrás, no município mineiro de Itajubá, e a construção de submarinos convencionais e nucleares, com transferência de tecnologia.
Esse também é o principal item na negociação do projeto F-X2 para a troca dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M da Força Aérea Brasileira (FAB). "No caso dos caças da Força Aérea, a questão é política. O Brasil não é comprador de material pronto e se não houver o compromisso de transferência de tecnologia nem sentaremos à mesa de negociação."
Fontes: G1 / Agência Estado
Jobim destacou a necessidade de o Brasil sempre se preparar para eventuais conflitos, ainda que seja um país pacífico. Para isso, o acordo estratégico com a França prevê a montagem dos helicópteros na fábrica Helibrás, no município mineiro de Itajubá, e a construção de submarinos convencionais e nucleares, com transferência de tecnologia.
Esse também é o principal item na negociação do projeto F-X2 para a troca dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M da Força Aérea Brasileira (FAB). "No caso dos caças da Força Aérea, a questão é política. O Brasil não é comprador de material pronto e se não houver o compromisso de transferência de tecnologia nem sentaremos à mesa de negociação."
Fontes: G1 / Agência Estado
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