A VEM Manutenção e Engenharia concluiu seu processo de reestruturação e está pronta para ter parte de suas ações negociadas, o que pode acontecer até o final deste ano. A informação é do brasileiro Fernando Pinto, presidente da estatal portuguesa de aviação TAP, dona de 95% das ações da VEM. Os 5% restantes são do fundo de pensão Aerus, composto basicamente de ex-funcionários da Varig. A TAP, diz ele, quer ficar com cerca de 50% de participação na VEM a dividir os 45% restantes.
"Nossa prioridade era esse plano de reestruturação e botar a VEM no caminho certo. Em paralelo, temos conversado com possíveis parceiros, que são mais de fora do que de dentro do Brasil, mas existem parceiros brasileiros possíveis", afirmou Pinto, que em março deste ano já havia contado à Agência Estado sobre as negociações com os seis investidores. "Continua dentro daquilo mesmo (seis potenciais investidores)", acrescentou o executivo.
O presidente da TAP espera que as negociações possam ser concluídas ainda em 2008. "Temos a vontade (até o final deste ano). Nossa idéia é ter um bom parceiro estratégico. Tínhamos um bom parceiro capitalista, mas nós achamos que era muito mais importante um parceiro estratégico. Não obrigatoriamente do setor (aéreo), mas que ajude na captação dos negócios", afirma, acrescentando que existe a possibilidade de a TAP negociar com até dois investidores.
O programa de reestruturação da VEM foi batizado de 100 dias e tinha como objetivo aumentar sua rentabilidade e dar mais agilidade na entrega dos aviões. O presidente da VEM, o português Filipe Morais de Almeida, afirma que a empresa deverá encerrar este ano com receita de até R$ 400 milhões, em linha com o resultado do ano passado.
De acordo com Almeida, o objetivo para 2009 é fazer com que as companhias estrangeiras respondam por 60% da receita da VEM, sendo que atualmente essa porcentagem está em 50%. O executivo diz que a redução do faturamento com empresas que já têm infra-estrutura de manutenção, como TAM e Gol, está sendo recompensada por empresas de médio e pequeno porte que estão avançando no mercado brasileiro, como WebJet e Trip Linhas Aéreas.
"Estamos investindo muito no mercado internacional. Só o mercado brasileiro não vai permitir o crescimento que a VEM precisa e imagina", afirmou Almeida.
Fonte: Agência Estado
"Nossa prioridade era esse plano de reestruturação e botar a VEM no caminho certo. Em paralelo, temos conversado com possíveis parceiros, que são mais de fora do que de dentro do Brasil, mas existem parceiros brasileiros possíveis", afirmou Pinto, que em março deste ano já havia contado à Agência Estado sobre as negociações com os seis investidores. "Continua dentro daquilo mesmo (seis potenciais investidores)", acrescentou o executivo.
O presidente da TAP espera que as negociações possam ser concluídas ainda em 2008. "Temos a vontade (até o final deste ano). Nossa idéia é ter um bom parceiro estratégico. Tínhamos um bom parceiro capitalista, mas nós achamos que era muito mais importante um parceiro estratégico. Não obrigatoriamente do setor (aéreo), mas que ajude na captação dos negócios", afirma, acrescentando que existe a possibilidade de a TAP negociar com até dois investidores.
O programa de reestruturação da VEM foi batizado de 100 dias e tinha como objetivo aumentar sua rentabilidade e dar mais agilidade na entrega dos aviões. O presidente da VEM, o português Filipe Morais de Almeida, afirma que a empresa deverá encerrar este ano com receita de até R$ 400 milhões, em linha com o resultado do ano passado.
De acordo com Almeida, o objetivo para 2009 é fazer com que as companhias estrangeiras respondam por 60% da receita da VEM, sendo que atualmente essa porcentagem está em 50%. O executivo diz que a redução do faturamento com empresas que já têm infra-estrutura de manutenção, como TAM e Gol, está sendo recompensada por empresas de médio e pequeno porte que estão avançando no mercado brasileiro, como WebJet e Trip Linhas Aéreas.
"Estamos investindo muito no mercado internacional. Só o mercado brasileiro não vai permitir o crescimento que a VEM precisa e imagina", afirmou Almeida.
Fonte: Agência Estado
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