Uma aeronave proveniente de Durban, África do Sul e transportando seis pessoas (dois pilotos e quatro passageiros) caiu no sábado (20) na cidade da Beira, província de Sofala, em Moçambique, matando a todos os seus ocupantes.
O Piper PA-34-220T Seneca III, prefixo ZS-LTX, pertence a empresa MBD Besigheids Trust, trazia passageiros de nacionalidade sul-africana que iam a Moçambique explorar oportunidades de negócio.
A aeronave deveria ter aterrissado no aeroporto da Beira às 14.36 horas, o que não aconteceu, tento caído por volta das 15.00 horas, na zona do desaguadouro, nas Palmeiras.
O diretor do Aeroporto Internacional da Beira, António Tito, disse que “tínhamos contato com o piloto, mas a partir de determinada altura perdemos esse contato, o que significa, a princípio, que o avião tinha alguns problemas ou dos motores ou de outra natureza. Sabíamos que ainda tinha autonomia de vôo de pelo menos uma hora, por isso não percebemos o que estava acontecendo, porque já estava atrasado seis minutos, até porque já voava a 1000 pés. Portanto, já tinha a cidade à vista, estava descendo em direção ao nosso aeroporto, sendo que o último contato que tivemos com os pilotos foi às 14.42 horas”.
Testemunhas oculares disseram que viram o aparelho fazendo algumas piruetas, o que pode significar que o piloto estava tentando evitar uma queda em terra firme o que não conseguiu. Disseram, igualmente, terem ouvido uma explosão logo a seguir à queda do aparelho.
Pouco depois da queda, muitas pessoas, entre as quais personalidades ligadas aos Governos da província de Sofala e da cidade da Beira, foram ao local para ver o que realmente tinha acontecido. O avião caiu em terra firme, mas pouco tempo depois, a maré atingiu o local onde se encontrava, enquanto uma equipe dos bombeiros e outros voluntários removiam os corpos das vítimas.
A cidade da Beira quase que parou, porque um imenso cordão de viaturas estava no local, provocando mesmo um congestionamento na Avenida dos Mártires da Revolução, o que obrigou a um trabalho redobrado por parte da Polícia de Trânsito.
O Instituto de Aviação Civil de Moçambique enviou à cidade da Beira uma equipe de três funcionários para integrar a comissão de inquérito responsável pelo apuramento das razões da queda da aeronave. A causa mais provável foi a falta de combustível.
Fontes: Jornal de Notícias (Moçambique) / ASN
O Piper PA-34-220T Seneca III, prefixo ZS-LTX, pertence a empresa MBD Besigheids Trust, trazia passageiros de nacionalidade sul-africana que iam a Moçambique explorar oportunidades de negócio.
A aeronave deveria ter aterrissado no aeroporto da Beira às 14.36 horas, o que não aconteceu, tento caído por volta das 15.00 horas, na zona do desaguadouro, nas Palmeiras.
O diretor do Aeroporto Internacional da Beira, António Tito, disse que “tínhamos contato com o piloto, mas a partir de determinada altura perdemos esse contato, o que significa, a princípio, que o avião tinha alguns problemas ou dos motores ou de outra natureza. Sabíamos que ainda tinha autonomia de vôo de pelo menos uma hora, por isso não percebemos o que estava acontecendo, porque já estava atrasado seis minutos, até porque já voava a 1000 pés. Portanto, já tinha a cidade à vista, estava descendo em direção ao nosso aeroporto, sendo que o último contato que tivemos com os pilotos foi às 14.42 horas”.
Testemunhas oculares disseram que viram o aparelho fazendo algumas piruetas, o que pode significar que o piloto estava tentando evitar uma queda em terra firme o que não conseguiu. Disseram, igualmente, terem ouvido uma explosão logo a seguir à queda do aparelho.
Pouco depois da queda, muitas pessoas, entre as quais personalidades ligadas aos Governos da província de Sofala e da cidade da Beira, foram ao local para ver o que realmente tinha acontecido. O avião caiu em terra firme, mas pouco tempo depois, a maré atingiu o local onde se encontrava, enquanto uma equipe dos bombeiros e outros voluntários removiam os corpos das vítimas.
A cidade da Beira quase que parou, porque um imenso cordão de viaturas estava no local, provocando mesmo um congestionamento na Avenida dos Mártires da Revolução, o que obrigou a um trabalho redobrado por parte da Polícia de Trânsito.
O Instituto de Aviação Civil de Moçambique enviou à cidade da Beira uma equipe de três funcionários para integrar a comissão de inquérito responsável pelo apuramento das razões da queda da aeronave. A causa mais provável foi a falta de combustível.
Fontes: Jornal de Notícias (Moçambique) / ASN
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