Evento contou com a presença do ministro da Justiça, Nelson Jobim.
Marinha, Exército e Aeronáutica realizam exercícios de guerra no ES
Soldados do Exército, Marinha e Aeronáutica resgataram reféns na manhã desta segunda-feira (22) em Marataízes, no Sul do Espírito Santo. Ninguém ficou ferido, afinal, o resgate fazia parte de um dos exercícios de guerra praticados durante a Operação Atlântico, realizada desde o último dia 12 nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.
A operação tem como objetivo realizar exercícios de guerra para a defesa da Bacia de Campos e da infra-estrutura de petróleo e gás da Região Sudeste. A ação conta com mais de 10 mil militares, e conta com 17 navios, 40 aeronaves e 327 veículos terrestres.
Foi montada na região um hospital de campanha, que, além de fazer parte do exercício de guerra, também oferece diversos serviços médicos à população do Sul capixaba.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, acompanhou de perto as ações dos militares nesta manhã. Na ocasião, ele revelou que o país vai assinar com a França um acordo que vai proporcionar a construção de um submarino nuclear ao país.
"O objetivo é que fazer com que todas as forças façam uma única força. É importante porque nós viemos de uma tradição de isolamento, então, essa tradição nova, que não é fácil alcançar, mas a intenção e caminharmos para estas operações conjuntas", disse.
Fonte: G1 - Foto: Sergio Moraes (Reuters)
A operação tem como objetivo realizar exercícios de guerra para a defesa da Bacia de Campos e da infra-estrutura de petróleo e gás da Região Sudeste. A ação conta com mais de 10 mil militares, e conta com 17 navios, 40 aeronaves e 327 veículos terrestres.
Foi montada na região um hospital de campanha, que, além de fazer parte do exercício de guerra, também oferece diversos serviços médicos à população do Sul capixaba.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, acompanhou de perto as ações dos militares nesta manhã. Na ocasião, ele revelou que o país vai assinar com a França um acordo que vai proporcionar a construção de um submarino nuclear ao país.
"O objetivo é que fazer com que todas as forças façam uma única força. É importante porque nós viemos de uma tradição de isolamento, então, essa tradição nova, que não é fácil alcançar, mas a intenção e caminharmos para estas operações conjuntas", disse.
Fonte: G1 - Foto: Sergio Moraes (Reuters)
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