Comandante da empresa açoriana, ouvido em audição parlamentar, não desaconselha os passageiros a voar, mas diz que ele “não entrava como passageiro” num avião da SATA - devido a questões de apresentação e conforto. E explicou como, no seu entender, a desorganização das escalas está a prejudicar a empresa: “Sou pago para fazer 900 horas por ano, mas a empresa só me dá 300 horas por ano e pagam-me o mesmo ordenado. É uma empresa muito boa para mim, mas é incomportável manter-se as coisas nesses moldes”
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"Eu como passageiro não entraria num avião da SATA"
O comandante da SATA Internacional Luís Miguel Sancho afirmou hoje que os aviões A310 com que a companhia açoriana opera estão “absolutamente obsoletos” e criticou o planeamento que é feito das tripulações, com prejuízos financeiros para a empresa.
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