A indústria nacional de defesa renasce diante do reaparelhamento das Forças Armadas e empresas como Embraer, Avibras e Helibras investem e conquistam clientes num mercado que movimenta US$ 1,5 trilhão por ano.
Carga pesada: o avião cargueiro KC-390, da Embraer, que interessa a
governos de vários países, entre eles Portugal - Foto: Divulgação
O Brasil é um país pacífico.” A frase, estampada na primeira página do Livro Branco de Defesa, documento que reúne as estratégias das Forças Armadas brasileiras, é de uma verdade inconteste. Atualmente, 65 nações estão em pleno conflito bélico, em seus próprios territórios ou em terras estrangeiras. O Brasil não é uma delas. O País vive em harmonia com seus vizinhos e, desde a Segunda Guerra Mundial, terminada há exatos 70 anos, não envia tropas para combater além das nossas fronteiras – salvo em missões de paz, como no Haiti.
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