Neste momento, há "41 conflitos cinéticos", identificados pela empresa de segurança iJet International Inc. [citada pelo "The Wall Street Journal"], cujo trabalho é fornecer elementos e aconselhar "os departamentos de viagens e as companhias aéreas".
Para o presidente-executivo da IATA, Tony Tyler, "os governos têm de tomar a iniciativa de rever a forma como as avaliações de risco do espaço aéreo são feitas", de forma a garantir que nunca mais se repetirá uma tragédia igual à do voo MH17.
Fonte: Expresso (Portugal) - Imagem: Reprodução
Nenhum comentário:
Postar um comentário