Os passageiros do TP252 não ganharam para o susto, quando viram o Airbus A340-300, prefixo CS-TOD, da TAP em que viajavam ter de aterrissar de emergência no Aeroporto de Luanda. Uma ave em voo chocou e penetrou no reator do Airbus e levou o piloto a aterrissar, por precaução, em Luanda, Angola.
O avião decolou do Aeroporto 4 de Fevereiro, na capital angolana pelas 07h30 locais (mesma hora em Lisboa). O voo que se destinava a Lisboa não durou muito. Voava há poucos minutos quando uma ave chocou com o reactor e provocou algumas avarias no mesmo. O comandante da aeronave de imediato procedeu às verificações que entendeu necessárias, mas optou por regressar ao aeroporto de Luanda para que posteriores verificações fossem feitas pela manutenção em terra.
A aterrissagem foi completamente normal e em total segurança, de acordo com fontes da transportadora nacional.
"O aparelho tinha acabado de levantar voo, quando uma ave entrou no reactor. Imediatamente foram accionados todos os procedimentos. Um deles é decidir voltar a aterrar para verificar danos", disse a mesma fonte.
"O problema foi detectado em pleno voo e o avião regressou ao aeroporto de Luanda, onde estacionou às 07h55 horas locais", explicou ainda a fonte.
"Após dectectar o problema técnico, o comandante regressou à pista seguindo as normas de segurança internacionais", disse a fonte, adiantando que "não há feridos" a registar.
O avião foi entregue à manutenção. Os 250 passageiros e tripulantes estão, neste momento, a bordo do aparelho.
O porta-voz da TAP - Air Portugal, António Monteiro, garantiu à RTP que foram realizados todos os procedimentos para atacar o problema denominado 'bird strike', que tanto pode originar situações graves, - como a mais recente aterragem no rio Hudson, em Nova Iorque, do avião da US Airways - ou apenas incidentes.
Não desvalorizando o problema que as aves colocam à aviação, António Monteiro realçou que nunca o avião esteve em "perigo iminente", e que a tripulação, informada pelo comandante de que iriam regressar ao aeroporto de Luanda, devido a uma pequena avaria técnica, reagiram normalmente e não se registaram situações de pânico a bordo do Airbus.
Fonte: RTP Notícias
O avião decolou do Aeroporto 4 de Fevereiro, na capital angolana pelas 07h30 locais (mesma hora em Lisboa). O voo que se destinava a Lisboa não durou muito. Voava há poucos minutos quando uma ave chocou com o reactor e provocou algumas avarias no mesmo. O comandante da aeronave de imediato procedeu às verificações que entendeu necessárias, mas optou por regressar ao aeroporto de Luanda para que posteriores verificações fossem feitas pela manutenção em terra.
A aterrissagem foi completamente normal e em total segurança, de acordo com fontes da transportadora nacional.
"O aparelho tinha acabado de levantar voo, quando uma ave entrou no reactor. Imediatamente foram accionados todos os procedimentos. Um deles é decidir voltar a aterrar para verificar danos", disse a mesma fonte.
"O problema foi detectado em pleno voo e o avião regressou ao aeroporto de Luanda, onde estacionou às 07h55 horas locais", explicou ainda a fonte.
"Após dectectar o problema técnico, o comandante regressou à pista seguindo as normas de segurança internacionais", disse a fonte, adiantando que "não há feridos" a registar.
O avião foi entregue à manutenção. Os 250 passageiros e tripulantes estão, neste momento, a bordo do aparelho.
O porta-voz da TAP - Air Portugal, António Monteiro, garantiu à RTP que foram realizados todos os procedimentos para atacar o problema denominado 'bird strike', que tanto pode originar situações graves, - como a mais recente aterragem no rio Hudson, em Nova Iorque, do avião da US Airways - ou apenas incidentes.
Não desvalorizando o problema que as aves colocam à aviação, António Monteiro realçou que nunca o avião esteve em "perigo iminente", e que a tripulação, informada pelo comandante de que iriam regressar ao aeroporto de Luanda, devido a uma pequena avaria técnica, reagiram normalmente e não se registaram situações de pânico a bordo do Airbus.
Fonte: RTP Notícias
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