Um mecânico de bordo senegalês compareceu quarta-feira, em juízo, em Paris (França), no quadro do acidente aéreo de Tambacounda, que custou à vida a 23 pessoas, das quais 18 franceses em 1997, embora se estima não ser ele o único responsável da catástrofe.
Passados 12 anos desde o acidente aéreo de Tambacounda, no Senegal, que tinha causado à morte de 23 pessoas, das quais 18 de nacionalidade francesa, sómente um mecânico compareceu quarta-feira, perante o tribunal correccional de Paris, para ser ouvido em primeira instância.
A 1 de Fevereiro de 1997, em Casamance, um Hawker Siddeley 748, da companhia Air Senegal, despenhou-se 30 segundos após a sua descolagem no aeroporto de Tambacounda-Dakar, tendo sido mortas carbonizadas na ocasião 23 pessoas.
Dentre essas, encontravam-se três membros da tripulação, um passageiro italiano, um suíço e 18 franceses, que vinham duma actividade turística (safari).
Vinte e nove outros franceses haviam sobrevivido do acidente, apesar dos ferimentos, mas um deles morreu mais tarde após o seu repatriamento para França.
Tendo em conta ao inquérito, a acusação estima que a catástrofe teria sido provocada devido à paralização de um dos motores do lado direito do avião, pelo facto da válvula de alimentação de combustível ter sido mal fechada pelo mecânico em terra, o qual negou a proceder a sua reabertura, antes de levantar o vôo.
Moustapha Diagne, o mecânico senegalês de 39 anos, processado por homicídios e ferimentos involuntários, afirma, em discurso directo, de não ter aberto essa válvula.
Entretanto, os magistrados Catherine Bodin e Saint-Blancard, seus advogados, defendem que a catástrofe é o trágico resultado de um "concurso de circunstância".
Peritos em matéria jurídica solicitados durante o inquérito afirmam que tanto o comandante, também falecido no acidente, como a Air Senegal cometeram erros graves que teriam contribuido por essa situação catastrófica.
Fonte: Angola Press
Passados 12 anos desde o acidente aéreo de Tambacounda, no Senegal, que tinha causado à morte de 23 pessoas, das quais 18 de nacionalidade francesa, sómente um mecânico compareceu quarta-feira, perante o tribunal correccional de Paris, para ser ouvido em primeira instância.
A 1 de Fevereiro de 1997, em Casamance, um Hawker Siddeley 748, da companhia Air Senegal, despenhou-se 30 segundos após a sua descolagem no aeroporto de Tambacounda-Dakar, tendo sido mortas carbonizadas na ocasião 23 pessoas.
Dentre essas, encontravam-se três membros da tripulação, um passageiro italiano, um suíço e 18 franceses, que vinham duma actividade turística (safari).
Vinte e nove outros franceses haviam sobrevivido do acidente, apesar dos ferimentos, mas um deles morreu mais tarde após o seu repatriamento para França.
Tendo em conta ao inquérito, a acusação estima que a catástrofe teria sido provocada devido à paralização de um dos motores do lado direito do avião, pelo facto da válvula de alimentação de combustível ter sido mal fechada pelo mecânico em terra, o qual negou a proceder a sua reabertura, antes de levantar o vôo.
Moustapha Diagne, o mecânico senegalês de 39 anos, processado por homicídios e ferimentos involuntários, afirma, em discurso directo, de não ter aberto essa válvula.
Entretanto, os magistrados Catherine Bodin e Saint-Blancard, seus advogados, defendem que a catástrofe é o trágico resultado de um "concurso de circunstância".
Peritos em matéria jurídica solicitados durante o inquérito afirmam que tanto o comandante, também falecido no acidente, como a Air Senegal cometeram erros graves que teriam contribuido por essa situação catastrófica.
Fonte: Angola Press
Nenhum comentário:
Postar um comentário