Cerca de 27 mil funcionários estão de braços cruzados desde sexta (5).
Empresa continuará a fornecer assistência técnica e peças a clientes.
Após o fracasso nas negociações salariais com seus funcionários, a Boeing anunciou nesta segunda-feira (8) que vai paralisar todas as suas atividades de produção. Os empregados decidiram pela greve na sexta-feira (5).
No total, 27 mil funcionários da empresa, ligados ao sindicato Internacional Association of Machinists and Aerospace Workers (IAM), cruzaram os braços no sábado após rejeitar a última oferta da fabricante.
Outros empregados, não afiliados ao sindicato, devem comparecer ao trabalho, mas a produção de aeronaves será suspensa. Eles deverão apenas realizar suporte a aviões já entregues e ao fornecimento de peças de reposição.
"Infelizmente, as diferenças eram muito grandes para serem superadas", afirmou o presidente e executivo-chefe da Boeing Aviões Comerciais, Scott Carson.
"Durante a paralisação dos trabalhos, vamos continuar a apoiar nossos clientes e seus aviões em serviço. Também vamos entregar as aeronaves que já tinham sido completadas antes da greve, mas não iremos montar novos aviões durante a paralisação", afirmou em seu blog corporativo o vice-presidente de Marketing da Boeing Aviões Comerciais, Randy Tinseth.
'Proposta final'
No último dia 3 de setembro, a Boeing apresentou sua proposta final, que, segundo ela, representaria uma renda adicional média de US$ 34 mil em três anos, entre aumento de salários, benefícios e bonificações. No total, o aumento salarial seria de 11%, divididos em três etapas anuais.
Os sindicalistas argumentam, porém, que o custo de vida no estado de Washington, onde fica a fábrica dos aviões comerciais da Boeing, subiu muito e hoje está 3% acima da média nacional. Eles também afirmam querer mais garantias de estabilidade no emprego, o que não teria sido atendido pela empresa.
Fonte: Valor OnLine
Empresa continuará a fornecer assistência técnica e peças a clientes.
Após o fracasso nas negociações salariais com seus funcionários, a Boeing anunciou nesta segunda-feira (8) que vai paralisar todas as suas atividades de produção. Os empregados decidiram pela greve na sexta-feira (5).
No total, 27 mil funcionários da empresa, ligados ao sindicato Internacional Association of Machinists and Aerospace Workers (IAM), cruzaram os braços no sábado após rejeitar a última oferta da fabricante.
Outros empregados, não afiliados ao sindicato, devem comparecer ao trabalho, mas a produção de aeronaves será suspensa. Eles deverão apenas realizar suporte a aviões já entregues e ao fornecimento de peças de reposição.
"Infelizmente, as diferenças eram muito grandes para serem superadas", afirmou o presidente e executivo-chefe da Boeing Aviões Comerciais, Scott Carson.
"Durante a paralisação dos trabalhos, vamos continuar a apoiar nossos clientes e seus aviões em serviço. Também vamos entregar as aeronaves que já tinham sido completadas antes da greve, mas não iremos montar novos aviões durante a paralisação", afirmou em seu blog corporativo o vice-presidente de Marketing da Boeing Aviões Comerciais, Randy Tinseth.
'Proposta final'
No último dia 3 de setembro, a Boeing apresentou sua proposta final, que, segundo ela, representaria uma renda adicional média de US$ 34 mil em três anos, entre aumento de salários, benefícios e bonificações. No total, o aumento salarial seria de 11%, divididos em três etapas anuais.
Os sindicalistas argumentam, porém, que o custo de vida no estado de Washington, onde fica a fábrica dos aviões comerciais da Boeing, subiu muito e hoje está 3% acima da média nacional. Eles também afirmam querer mais garantias de estabilidade no emprego, o que não teria sido atendido pela empresa.
Fonte: Valor OnLine
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