Aviões realizaram 'vôos de treinamento' no mar do Caribe.
Eles ficaram uma semana no país sul-americano.
Dois bombardeiros russos Tu-160 regressaram, nesta quinta-feira (18), para seu país, após realizar durante uma semana "vôos de treinamento" no Caribe e no oceano Atlântico, baseados na Venezuela, informaram fontes oficiais do país sul-americano.
Os aviões decolaram do Aeroporto Internacional Simón Bolívar, localizado em Maiquetía, ao norte de Caracas, rumo à base russa de Engels. A viagem de retorno levará cerca de 15 horas.
Os dois aparelhos aterrissaram em 10 de setembro na base aérea El Libertador, de Maracay (80 km ao sudoeste de Caracas) e, nos dias seguintes, fizeram "vôos de treinamento" sobre águas internacionais do Caribe e da costa leste da América Latina.
Os Tu-160 têm capacidade para transportar 12 foguetes com ogivas nucleares e 40 toneladas de bombas, mas a Força Aérea da Rússia informou, previamente, que "não havia armas nucleares a bordo" das aeronaves em território venezuelano.
A presença dos bombardeiros acontece em um contexto de tensão entre Moscou e Washington pelo conflito entre Rússia e Geórgia, e das críticas do governo de Hugo Chávez à reativação da Quarta Frota dos Estados Unidos, que opera no Caribe e nos mares da América do Sul.
Fonte: France Presse
Eles ficaram uma semana no país sul-americano.
Dois bombardeiros russos Tu-160 regressaram, nesta quinta-feira (18), para seu país, após realizar durante uma semana "vôos de treinamento" no Caribe e no oceano Atlântico, baseados na Venezuela, informaram fontes oficiais do país sul-americano.
Os aviões decolaram do Aeroporto Internacional Simón Bolívar, localizado em Maiquetía, ao norte de Caracas, rumo à base russa de Engels. A viagem de retorno levará cerca de 15 horas.
Os dois aparelhos aterrissaram em 10 de setembro na base aérea El Libertador, de Maracay (80 km ao sudoeste de Caracas) e, nos dias seguintes, fizeram "vôos de treinamento" sobre águas internacionais do Caribe e da costa leste da América Latina.
Os Tu-160 têm capacidade para transportar 12 foguetes com ogivas nucleares e 40 toneladas de bombas, mas a Força Aérea da Rússia informou, previamente, que "não havia armas nucleares a bordo" das aeronaves em território venezuelano.
A presença dos bombardeiros acontece em um contexto de tensão entre Moscou e Washington pelo conflito entre Rússia e Geórgia, e das críticas do governo de Hugo Chávez à reativação da Quarta Frota dos Estados Unidos, que opera no Caribe e nos mares da América do Sul.
Fonte: France Presse
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