quarta-feira, 16 de maio de 2012

Aviãozinho de papel não é só brincadeira de criança

Bem antes de aprender que o brasileiro Santos Dumont fez História ao voar no 14-Bis, os estudantes já entendem muito bem de aviões sem motor. E as gaivotas de papel, consideradas o símbolo máximo da juventude distraída nas salas de aula, viraram uma competição mundial que está se profissionalizando cada vez mais. Nos dias 4 e 5 de maio, 249 pilotos do papel se reuniram em Salzburgo, na Áustria, para a corrida Paper Wings - inusitada competição que já teve dois brasileiros entre seus campeões e que impressiona ao aliar muita celulose, rasantes, loopings, espírito jovem e uma boa porção de marketing esportivo.


Idealizada em 2006, a competição de aviõezinhos de papel, realizada de três em três anos, contou em sua primeira edição com 161 competidores, selecionados em eliminatórias em 40 países. Na disputa, estudantes universitários sem restrição de curso, mas com a cabeça nas nuvens, dispostos a testar suas habilidades na criação e no lançamento de gaivotas em três categorias principais: distância, tempo de voo e acrobacia.

Neste ano, o evento bancado pela fabricante de energéticos austríaca Red Bull tomou proporções ainda maiores. Foram 634 seletivas regionais (29 no Brasil), em mais de 80 países, onde 37.125 pessoas tentaram garantir sua participação na etapa final da competição, até então desconhecida para muitos dos praticantes da aviação de papel na infância. Foi o caso do estudante de engenharia mecânica João Antônio Wendt Dreveck, 23 anos, classificado ao lançar seu avião a 33,53 metros na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

- Até participo de um projeto de aerodesign na UFSC, que compete com diversos grupos de outras universidades federais do país, mas só fui saber da existência do campeonato de aviões de papel quando meu grupo foi convidado a expor alguns de nossos modelos na seletiva na universidade. Como já estava lá, acabei participando e, com sorte, fiz a maior distância do Brasil - conta ele, cujas asas de celulose lhe permitiram sua primeira viagem em um avião de verdade. - Quando explicava às pessoas que estava saindo do país pela primeira vez por causa desse campeonato, sempre ficavam absolutamente incrédulas.

Com idades entre 17 e 30 anos, e reunidos durante dois dias inteiros no Hangar-7 - uma monumental estrutura de 6.400 metros quadrados composta por mais de 380 placas de vidro e que funciona como um restaurante e museu de veículos históricos na pacata Salzburgo -, os competidores, abraçados às bandeiras de seus países ou trajando roupas típicas, garantiram que o clima fosse de total descontração.

- Mais que uma competição, esse evento acaba servindo como um espaço de troca de ideias e cultura entre nós, e isso é o que está mais me agradando. Já conversei com americanos, espanhóis, alemães, japoneses - afirmou o português Fabrício Monteiro, de 17 anos. - Gente de culturas com que nunca imaginei interagir e que falam línguas incompreensíveis para mim. Ainda assim, é impressionante como todos conseguem brincar uns com os outros.

Campeão mundial em tempo de voo em 2009, e convidado a Salzburgo para defender seu título este ano, o paulista Leonard Ang, 30 anos, contou que o "clima" de festa continua mesmo fora do ambiente da competição.

- Após o primeiro dia, acabei indo parar em uma "luta" de sumô contra um dos participantes japoneses, em meio às zoações e brincadeiras que imperavam no hotel onde todos os competidores foram hospedados - contou Leonard, que desta vez não conseguiu superar seu tempo de voo de 11,6 segundos feito em 2009 e acabou ficando fora da final e do pódium.

Em um evento desse porte, nem tudo é informalidade ou brincadeira. Dividida em três eliminatórias e três provas finais, de que participam apenas os dez melhores de cada categoria, a competição tem sua cota de profissionalismo garantida pelas rígidas regras da Paper Aircraft Association (PPA) - uma organização fundada em 1987 com o objetivo de "trabalhar para o aprimoramento da tecnologia dos aviões de papel" e que estabelece as diretrizes para os recordes internacionais. Afinal, eram os títulos de melhores do mundo em avião de papel que estavam em jogo - e neste ano ficaram com o tcheco Tomas Beck (distância); o libanês Elie Chemaly (tempo de voo); e, empatados em acrobacia, o americano Ryan Naccarato e o polonês Tomasz Chodyra.

Também ajuda o fato de o júri de acrobacia ter entre seus componentes, além de dois atletas de esportes radicais, dois profissionais tarimbados das asas de papel: o engenheiro aeronáutico da Força Aérea dos EUA Ken Blackburn, quatro vezes recordista mundial de tempo de voo; e John Collins, projetista do planador de papel que tem o atual recorde mundial de distância percorrida em lançamento (68,92 metros). -

É impressionante como esse tipo de competição está se tornando cada vez maior e mais profissional - afirma Ken Blackburn, cujo último recorde de 27,6 segundos de voo, de 1996, foi superado em 2009 pelo japonês Takuo Toda, com 27,9 segundos. - Participo da competição como jurado desde a primeira edição, e a cada ano é notável como as pessoas estão aprimorando seus modelos, pesquisando mais sobre o assunto e aprendendo muito mais sobre a aviação de papel.

A observação de Ken ganha dimensão quando se observa o desempenho de alguns dos competidores deste ano, em especial aqueles que disputaram o troféu em acrobacia, categoria que claramente exigiu uma preparação mais intensa. O colombiano Alfredo Ramirez, de 23 anos, arrancou urros do público, e o segundo lugar em acrobacia, ao controlar o voo de seu avião com as mãos, mas sem tocá-lo, durante cerca de um minuto.

- Participei da edição de 2006, mas somente desta vez resolvi me preparar de verdade. Passei quatro meses treinando quase todos os dias, pesquisando e testando modelos para achar o ideal - afirma o estudante de engenharia aeronáutica. - Uma vez escolhido o modelo que usei na apresentação, o treinamento passou a ser aprender a controlá-lo com a maior exatidão e o máximo de tempo possíveis. A dificuldade de se treinar para uma competição dessas é encontrar um local onde seja possível simular as condições do hangar. Ou seja, espaçoso e sem influência de vento.

O polonês Chodryra levou ouro em acrobacia ao apostar em uma variedade de aviões que se destacaram pelos loopings e por voltarem para as suas mãos após serem lançados. O uso de um balão de ar simulando uma torre mostrou como cada momento de sua performance foi devidamente planejado e ensaiado.

De planadores a dardos voadores, de aviões especiais para loopings a helicópteros de papel que desciam dos ares girando em torno do próprio eixo, os modelos apresentados na competição impressionaram pela diversidade e pela inventividade, o que, de acordo com o recordista mundial John Collins, jamais deve acabar no mundo das naves de papel:

- É impossível saber quantos modelos de avião de papel podem ser feitos. Existem infinitos jeitos de se dobrar uma folha em duas. Por isso, eu não acho que um dia os modelos irão se esgotar. O número de técnicas de origami, combinadas com a variedade de tipos de papel, torna possível continuarmos a inventar modelos de aviõezinhos por milênios.

Mas a modalidade ainda não alcançou status profissional suficiente para garantir o ganha-pão de ninguém, nem mesmo de alguém com a fama de Collins, mais conhecido nos EUA como "paper airplane guy" ("o cara do avião de papel", em tradução livre).

- Até faço apresentações em escolas, bibliotecas, museus e eventos, mas mesmo um recordista mundial ainda não consegue se sustentar só com os aviões de papel - explica Collins, que trabalha como apresentador e produtor em um canal de televisão. - Seria divertido viver só do trabalho com os aviões de papel, não? Quem sabe um dia eu não consiga fazer do "paper airplane guy" meu emprego regular.

Qual seria o sentido de organizar um campeonato de uma modalidade esportiva ainda incapaz de sustentar seus atletas, mesmo os melhores, e bancar, com ou sem auxílio de comerciantes de Salzburgo, a hospedagem e a passagem de mais de 200 participantes?

Professor de marketing da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP) e especialista em marketing esportivo, Luiz Henrique Gullac afirma que ações como essa são hoje uma tendência no mundo esportivo, mas não são recentes. Têm sido feitas por grandes empresas há algum tempo, desde a criação do time de futebol New York Cosmos pela Warner Communications, em 1971.

- Quando uma empresa se associa a um esporte que lhe convém e faz esse esporte funcionar, a modalidade, ou evento, acaba servindo como uma grande ferramenta de marketing institucional e persuasivo. É uma tendência que vem se acentuando devido às mudanças no perfil dos consumidores, das tecnologias e das mídias - explica Luiz Henrique. - No caso do aviãozinho de papel, é algo que desperta na maioria das pessoas um grande sentimento de nostalgia e, principalmente, de brincadeira. E o esporte, no fim das contas, acaba sendo isso também, uma grande brincadeira.

Por nostalgia ou curiosidade, o público local compareceu ao hangar em Salzburgo e acabou contribuindo para a animação. Em meio aos treinamentos e etapas oficiais, crianças corriam pelo hangar com seus próprios aviões de papel. A animação infantil foi tanta que pelo menos duas vezes os pequenos tiveram que ser contidos ao invadir o espaço dos competidores, nas apresentações acrobáticas, em busca dos aviões dos participantes.

A moradora de Salzburgo Christiane Underberg, de 41 anos, foi atraída pelo caráter inusitado do evento. Também presente em 2009, desta vez ela foi ao Hangar-7 com os filhos, a mãe, a irmã e os sobrinhos: -

Acho incrível como um evento, que no fim das contas é sobre papel, pode conseguir reunir tanta gente. Minhas crianças, acostumadas a fazer aviões de papel em casa, claro, ficam loucas aqui.

Fonte: Thiago Jansen (thiago.jansen@oglobo.com.br) | Agência O Globo * O repórter viajou a convite da Red Bull - Imagem: Reprodução

MP abre inquérito para apurar manutenção de helicópteros em GO

Objetivo é apurar se houve omissão da Secretaria de Segurança Pública. 


Promotoria quer saber se revendedora cumpriu as obrigações na entrega. 

Um dos helicópteros do governo caiu em Piranhas

O Ministério Público de Goiás, por meio da promotora de Justiça Marlene Nunes Freitas Bueno instaurou, nesta terça-feira (15), um inquérito civil público para investigar o processo de manutenção dos helicópteros dos órgãos de segurança de Goiás. O objetivo, segundo ela, é apurar se houve ou não ação ou omissão desde o recebimento das três aeronaves até a última terça-feira (8), quando uma delas, pertencente à Polícia Civil, caiu em Piranhas, no sudoeste do estado, matando oito pessoas. A ação é passível de responsabilidade por improbidade administrativa. 

De acordo com a promotora, o inquérito vai apurar se ao contratar a empresa de manutenção das aeronaves, o estado comprovou, de forma legal e suficiente, as qualificações técnicas e jurídicas para executar os serviços. “Vamos investigar se houve pontualidade das revisões e, sobre a contratação da empresa Fênix, também vamos apurar o histórico junto à Anac e ver se ela tinha habilitação para revisar as aeronaves. Vamos apurar se o estado foi eficiente”, relata Marlene Nunes. 

No entanto, o Ministério Público esclarece que não vai investigar as causas do acidente aéreo com uma das aeronaves da Polícia Civil, quando morreram sete policiais e o principal suspeito da chacina de Doverlândia. O órgão irá apenas acompanhar as investigações da Polícia Civil. 

“Vamos avaliar também o comportamento do estado e da revendedora das aeronaves, observando critérios técnicos para operacionalização das máquinas. Vamos investigar se a revendedora cumpriu as obrigações na entrega, se explicou o funcionamento da aeronave, se deu as orientações necessárias na entrega de manual”, detalha a promotora. 


Para saber se os serviços de manutenção dos helicópteros da polícia, que estão impedidos de voar por medida de segurança, foram realizados nos dias que antecederam o acidente, Marlene Nunes requisitou documentações à Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP-GO), à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). 

Os órgãos têm um prazo de 10 dias para enviar a documentação solicitada. Marlene Nunes acredita que a finalização do inquérito deve ocorrer em 90 dias. 

Fonte: Humberta Carvalho (G1 GO) - Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Brasil já teve 53 acidentes aéreos de pequeno porte em 2012

Em 2011, foram registrados 158 casos 

Piloto e passageiro morreram na queda de helicóptero, em setembro do ano passado, 
na região conhecida como Vale Encantado, no Alto da Boa Vista, Rio

O número de acidentes aéreos no país envolvendo aviões de pequeno porte e helicópteros chegou a 53 entre janeiro e maio (até o dia 02, o que significa um a cada 2,3 dias). No ano passado, quando houve um pico no número de ocorrências, foram registrados 158 casos contra 110, em 2010. Os números indicam que o país caminha este ano para repetir a marca preocupante de 2011. 

O acidente com o helicóptero da Polícia Civil em Goiás, que matou 8 pessoas envolvidas na investigação de uma chacina no estado, no dia 08, ainda não foi incluído na estatistica. Para especialistas e fontes do setor, apesar do crescimento do número de operações (voos) e aeronaves, os dados indicam a existência de falhas, tanto no lado da fiscalização, nas mãos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da prevenção, a cargo do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa). 

— Houve um aumento quantitativo de acidentes e o número é significativo, apesar do crescimento da aviação — disse Carlos Camacho, diretor de Segurança de Voo do Sindicato Nacional dos Aeronautas. 

Para agravar a situação, o Cenipa — que ficou apartado da Anac na reestruturação do setor e criação da Secretaria de Aviação Civil (SAC) — não se entende com a Agência. O helicóptero acidentado em Goiás trouxe à tona a discussão sobre a atuação das autoridades públicas, pois a oficina que fez a inspeção na aeronave (a Fênix Manutenção e Recuperação de Aeronaves Ltda) teve as atividades suspensas pela Anac no começo do mês devido a irregularidades (mecânicos não habitados e ferramentas vencidas e inadequadas). Mas a Agência apenas publicou a decisão no site oficial, sem dar grande publicidade ao fato.  

Para o brigadeiro J. Carlos, ex-dirigente da Infraero e com vasta experiência no setor, o problema é de segurança pública. Ele defende que haja uma maior publicidade de ações como essa para que os clientes sejam informados. 

— Não basta suspender as atividades. Como não dá para lacrar o estabelecimento (porque se trata de um angar) tem que colocar aviso na porta e informar ou obrigar a empresa que está sendo punida a informar os clientes que não tem autorização do órgão regulador para funcionar — disse J. Carlos. 

Segundo ele, há cerca de duas mil oficinas de manutenção espalhadas pelo país, especializadas em componentes de avião, motores e equipamentos eletrônicos. A frota de aeronaves, de acordo com dados da Anac, é de 7.362, incluindo pequenos aviões privados, táxi aéreo e aviões comerciais. 

Para fiscalizar o setor, a Anac conta com um efetivo de 440 servidores, lotados da Superintendência de Aeronavegabilidade, sediada em São José dos Campos. E, segundo fontes, a maioria deles é voltada ao trabalho de inspeção da Embraer, que precisa ter produtos (aeronaves e peças) certificados. 

Na visão de Camacho, a Anac não tem quadro e infraestrutura suficiente para fiscalizar e supervionar suas próprias ações. 

— O que ocorreu com o helicóptero em Goiás é um exemplo. A Anac foi lá e suspendeu temporariamente a licença da oficina, mas o estabelecimento continuou funcionando normalmente — disse. 

Ele lembrou que o antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), que foi substituído pela Anac em 2006, além de fiscais e inspetores suficientes o número de operações na época, utilizava a infraestrutura da FAB em todo o pais para ajudar nos trabalhos. 

J. Carlos destacou, ainda, que há um problema de ordem jurídica que o Executivo ou Legislativo precisam resolver: esclarecer qual é o papel do Cenipa e da Anac, nas áreas de prevenção e fiscalização. Na avaliação dele, não é possível fazer um bom trabalho se essas duas áreas caminham em sentidos opostos e dentro de esferas diferentes. Com a criação da Secretária de Aviação Civil (SAC), a Agência saiu do esfera da Defesa, mas o Cenipa permaneceu porque é vinculado à Aeronáutica. 

A presidente do Sindicato dos Aeroviários, Selma Balbino, afirma que tem recebido denúncias de mecânicos de voo, mas que não adianta encaminhar as suspeitas porque a Anac não apura os fatos. — 

Brigamos tanto pela criação da Anac, mas estamos desencantados. Será que vai precisar acontecer um fato grave para que a omissão da Anac venha à tona? — questionou ela. 

Selma citou como exemplo um avião da Webjet que um checador da própria agência tirou de circulação por falta de condições de segurança, há cerca de cinco meses, mas que três dias depois estava no ar por determinação "da chefia". Disse também que a Trip não tem mecânicos nas bases em pequenas cidades, como Ilhéus, Porto Seguro e Aracaju e que quem tem feito o trabalho são mecanicos auxliares que não têm carteira para assinar livro de bordo. Contou ainda que um avião da TAM (prefixo PPMZN), um dos mais antigos da frota da companhia, tem apresentados panes constantes e por isso, precisaria passar por inspeção completa, o que implicaria na retirada da aeronave de operação, mas nada foi feito nesse sentido. 

A assessoria de imprensa da Trip informou que a empresa tem mecânicos e auxiliares treinados de acordo com o padrão dos fabricantes de suas aeronaves em todas as bases requeridas pelo órgão regulador. Segundo a TAM, o a aeronave não apresentou pane "crítica" neste ano: 

"O equipamento mencionado não registrou nenhuma ocorrência crítica em 2012 e sua performance técnica está alinhada com o restante da frota da TAM, cujo índice de atrasos pro razões técnicas é menor do que 1%", diz a nota da companhia. 

A assessoria de imprensa da Anac informou que a fiscalização é uma de suas principais prioridades. Informou, ainda, que a Agência realizou 23.975 ações de fiscalização em 2011, sendo que 61% delas foram relativas à segurança. Ainda de acordo com a Anac, apesar do alta no número de acidentes, eles são de menor gravidade. 

Fonte: O Globo - Foto: Márcia Foletto/Agência O Globo

Lucro da EADS dobra, apesar de problemas com o avião A380

Companhia registrou ganho de 480 milhões de euros no primeiro trimestre com a alta de com alta de 16% na receita operacional 

A EADS, controladora da Airbus, superou as estimativas do mercado ao apresentar aumento no lucro do primeiro trimestre, apoiado nos negócios de helicópteros e aviões comerciais, apesar do elevado encargo relacionado a rachaduras nas asas do A380. 

Os custos para solucionar a questão das rachaduras mais que dobraram, com a Airbus atingida por 158 milhões de euros (US$ 202 milhões) decorrentes da reformulação de uma peça e preparando-se para um atraso de dois anos em seu principal projeto. 

O movimento reflete esforços da maior fabricante mundial de aeronaves para solucionar o episódio que ameaçava criar tensões com companhias aéreas. 

A companhia viu o lucro operacional excluindo itens extraordinários dobrar para 480 milhões de euros (US$ 613 milhões) no primeiro trimestre, com alta de 16% na receita, para 11,4 bilhões de euros, favorecida pelo forte desempenho da unidade de helicópteros. 

Analistas esperavam, em média, lucro operacional de 371 milhões de euros e receita de 10,64 bilhões de euros, segundo pesquisa encomendada pela Reuters. 

A Airbus teve um início de ano turbulento quando rachaduras foram descobertas no interior das asas do A380, resultando em semanas de publicidade negativa para a companhia. 

Autoridades afirmam, no entanto, que a aeronave permanece segura para voos. 

Em março, a Airbus informou que o problema custaria cerca de 105 milhões de euros, que seriam retirados de provisões existentes para reparos.

Fonte: Reuters via iG

NASA testa avião hipersônico

Um consórcio formado por institutos de pesquisa dos EUA e da Austrália, liderados pela NASA, testou com sucesso um protótipo de avião hipersônico. 

É a primeira vez que um veículo hipersônico está sendo avaliado em uma bateria consistente de testes, e usando combustível derivado de petróleo. 

Este foi o primeiro de uma série de 10 lançamentos, que estão acontecendo na ilha de Kauai, no Havaí. 

Voos hipersônicos 

A NASA liderou durante vários anos as pesquisas com voos hipersônicos, sobretudo com o seu lendário X-43. 

Mais recentemente a Austrália surgiu no páreo, detendo hoje o recorde mundial de velocidade com seu protótipo HyCAUSE, que superou Mach 20.

Agora unidas, as equipes começaram os testes do programa HIFiRE (Hypersonic International Flight Research Experimentation Program), que planeja desenvolver as tecnologias fundamentais necessárias para alcançar uma capacidade de voo hipersônico na prática. 

O avião hipersônico HIFiRE é a extremidade com pintura branca e quadriculada. Aqui ele está sendo colocado na extremidade do foguete que o impulsionou - Imagem: WSMR/John Hamilton

O voo hipersônico é definido como aquele com velocidades a partir de Mach 5, ou seja, cinco vezes a velocidade do som. 

Motor hipersônico 

O "avião hipersônico" que acaba de ser testado é pouco mais do que um "motor voador" - algo como uma turbina voadora, em uma comparação com os aviões comerciais. 

Ele consiste em uma entrada regulável de ar, que permite a aceleração, o combustor estatojato propriamente dito, e dois canos de escapamento. Em volta há espaço suficiente para circuitos de controle e comunicações. 

O HIFiRE foi impulsionado por um foguete de três estágios, até uma altitude de 30.000 metros, quando então foi acionado seu motor estatojato (scramjet). 

Partindo da velocidade atingida pelo foguete, equivalente a Mach 6 (7.350 km/h) o HIFiRE acelerou até Mach 8 (9.800 km/h) e sustentou o voo hipersônico durante 12 segundos. 

O tempo de voo parece pouco, mas foi considerado uma grande conquista para um voo em velocidades hipersônicas - sintomaticamente, é exatamente o mesmo tempo de voo alcançado pelo X-51A, da NASA, há cerca de dois anos.

Transição subsônica para supersônica 

A carga útil do HIFiRE inclui mais de 700 instrumentos e sensores, que coletam e transmitem os dados para os pesquisadores em terra.

"Este teste nos dará dados científicos únicos sobre a transição da combustão de subsônica para supersônica - algo que não podemos simular em túneis de vento," disse Ken Rock, engenheiro da NASA que coordena o projeto. 

Isto foi possível porque, enquanto estava sendo impulsionado pelo foguete, o avião hipersônico manteve sua entrada de ar mais fechada, reduzindo o fluxo de ar para o equivalente a Mach 1. 

É a primeira vez que um veículo hipersônico está sendo avaliado em uma bateria consistente de testes, e usando combustível derivado de petróleo - Imagem: AFRL

Ela foi totalmente aberta para que fosse possível atingir Mach 8, efetuando a transição da combustão interna do estatojato de subsônica para hipersônica. 

Petróleo hipersônico 

O uso de combustível derivado de petróleo também é uma novidade, uma vez que, até agora, os testes eram feitos com alimentação a hidrogênio. 

Embora o hidrogênio seja mais reativo, um derivado do petróleo oferece muitas vantagens, incluindo a simplicidade operacional e uma maior densidade de combustível, permitindo que os aviões hipersônicos possam transportar mais combustível e voar mais tempo.

Resgatistas acharam pacote com projeto do voo do SSJ-100


Um pacote com o projeto do voo do avião russo Sukhoi SuperJet-100, que caiu na parte ocidental da ilha de Java, foi encontrado pelos destacamentos de resgate indonésios. A pasta foi entregue ao Comitê Nacional de Segurança nos Transportes da Indonésia, comunicou um representante da polícia do país. 

Ele também disse, que na região da catástrofe tinha sido encontrado o corpo de mais um tripulante. 

Segundo o embaixador da Rússia na Indonésia Aleksandr Ivanov, na quinta-feira a Jacarta da Rússia será levado o equipamento especial para investigar as causas da catástrofe. 

Atualmente o gravador de voz do avião, encontrado na terça-feira, está sendo estudado por um grupo de 7 expertos russos e 4 expertos indonésios. 

Fonte: Voz da Rússia - Foto: RIA Novosti

Governo contrata empresa que 'faz chover' para aplacar seca na Bahia

Avião transporta água potável e joga sobre as nuvens tornando-as mais densas, o que facilita a precipitação; investimento é de R$ 12 mil para 12 horas de voo


Em época de seca prolongada na Bahia, com 236 em situação de emergência, o sertanejo precisa fazer chover. Mesmo que artificialmente.

Por intermédio das secretarias de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) e do Meio Ambiente, o Estado decidiu, na última segunda-feira, contratar a firma paulista ModClima para produzir chuvas artificiais no entorno dos municípios de Lençóis, na Chapada Diamantina, e de Vitória da Conquista, no sudoeste. Em linhas gerais, um avião da empresa transporta água potável e joga sobre as nuvens tornando-as mais densas, o que facilita a precipitação. As chuvas não serão fortes, mas serve para amenizar o calor e molhar o solo, afirma o governo.

As cidades da "experiência piloto", como o assunto é tratado na Seagri, foram escolhidas pelos seguintes motivos: ambas possuem aeroportos; na Chapada se situa a bacia do rio Paraguaçu, que abastece Salvador; e Vitória da Conquista, que é um dos locais castigados pela seca _ sua população é de 350 mil pessoas.

O investimento inicial é de R$ 200 mil, para 12 horas de voo. Titular da Seagri, Eduardo Salles afirmou não querer cultivar ilusões com os resultados. "As perspectivas não são as melhores, pois o período ideal para as chuvas é outubro. Nesse mês, o avião estará prestando serviço no Paraná, e o nosso compromisso com a empresa vai até setembro. Mas vamos estudar a ideia de mantê-lo também na Bahia nessa época", afirmou o secretário, que não descarta a possibilidade de outras regiões do semiárido receberem o avião. De acordo com Salles a eficácia da fórmula é de 40%.

O secretário ainda disse ter apresentado ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho, três pedidos para o Estado: construção de barragens; criação de biofábrica para produzir mudas de plantas resistentes à seca, como sisal e palma; e instalação de diques de irrigação. Segundo ele, haverá uma reunião posterior com o órgão para tratar de valores desses pedidos.

A reportagem não conseguiu localizar representantes da ModClima para comentar o assunto.

Fonte: João Paulo Gondim (iG) - Foto: Divulgação/ Prefeitura de Feira de Santana

O novo Airbus A330 MRTT "faz-tudo" que manterá a RAF voando alto


Na medida em que a frota de jatos da Royal Air Force para transporte pesado e abastecimento no ar chega ao fim de suas vidas operacionais, a RAF se vê com o desafio de substituir um monte de aviões. Por sorte, o novo Airbus A330 Multi Role Tanker Transport é a solução para todos os problemas. 

Como o nome diz, o Airbus A330 Multi Role Tanker Transport (MRTT) é um Airbus A330-200 reaparelhado para ser um avião de abastecimento aéreo e transporte de cargas pesadas. O MRTT, codinome “Voyager”, surgiu como parte do programa Future Strategic Tanker Aircraft (FSTA), de 2003. Ele visa substituir a frota da RAF composta de 26 VC10 e Lockheed TriStars para reabastecimento aéreo e transporte de cargas com 14 MRTTs. Avaliado em £ 13 bilhões (R$ 41,5 bilhões) distribuídos em 27 anos, o FSTA é a maior iniciativa de defesa não financiada pelo governo do mundo. O grupo Airtanker, um consórcio da Cobham, EADS UK, Rolls-Royce, Thales UK e VT Group, construirá, atualizará e manterá os aviões enquanto a RAF terá controle operacional total sobre eles. Quando a Força Aérea não os estiver usando como tankers (para o reabastecimento aéreo), os MRTTs poderão (e serão) usados para transportar civis.


O MRTT começa sua vida como um A330-200 comercial normal construído em Toulouse, França. Dali, o avião é transferido para as instalações da Cobham no Aeroporto Internacional de Bournemouth, no Reino Unido, onde ele é reaparelhado. 

A reaparelhagem em si é um trabalho enorme. O avião é adornado com um par de pods de reabastecimento Cobham FRL 900E Mark 32B (conhecidos como uma variante do KC2), os quais ficam embaixo de cada asa, e um sistema de reabastecimento central na “barriga” do avião (o KC3), junto com o encanamento necessário e os sistemas de controle. Além disso, o A330 geralmente também é reequipado com sistemas de aviação militares, ainda que possam ser trocados rapidamente para o transporte de civis. No total, o MRTT pode levar até 380 passageiros (soldados ou civis) em sua cabine, ou abrigar 45 toneladas de mantimentos em seu compartimento de carga. O MRTT também pode ser reconfigurado para ser usado como um monstruoso “medivac” (espécie de hospital aéreo) capaz de transportar 130 macas. 


Em sua primeira missão de reabastecimento em pleno ar, o MRTT foi incomparável. Ele carrega até 139 mil litros (ou 11 toneladas) de combustível de avião, o que o permite permanecer em voo por mais tempo e reabastecer mais aeronaves do que os aviões que ele substituiu. Como você vê na imagem acima, o reabastecimento é feito com um sistema de mangueira e um tipo de funil. 

O Airtanker entregou o primeiro dos novos A330 MRTTs ao Reino Unido em 2011. Até agora, cinco países — Reino Unido, Arábia Saudita, Austrália, EUA e Índia — encomendaram 28 desses aviões para seus trabalhos de reabastecimento. Quem sabe, daqui a uns 30 anos, uma frota desses apareça nos jornais mantendo os aviões da S.H.I.E.L.D. voando.

Fontes: Wikipedia 1, 2 - Air Force Technology - Airbus Military 1, 2 - Defense Industry Daily via Andrew Tarantola (gizmodo.com.br)

Índia: Homem salta de avião em andamento após aterrissagem

Um engenheiro indiano de 28 anos saltou de um avião da Air India que acabava de aterrar em Chennai, na Índia, vindo do Dubai.

Kamal Basha Fahith Ahmed, que tinha acabado de ficar sem trabalho no Dubai, abriu a saída de emergência do avião e saltou após afastar violentamente as hospedeiras, que o tentaram impedir.

Segundo a imprensa indiana, o homem foi entregue às autoridades de Chennai e foi notificado por acusações que envolvem uso intencional da força e ameaça à segurança pessoal de terceiros. Ahmed foi enviado para a prisão central de Puzhal.

"O homem veio do Dubai», referiu ao Emirates24|7 um responsável do aeroporto internacional de Chennai. «O pai dele também trabalha lá".

"Ele estava a chorar e pediu desculpa pelo seu comportamento, e chamou a atenção dos Media de todo o mundo", sublinhou.

"Ele aproximou-se da saída antes que a ponte aérea estivesse ligada [ao avião]. As hospedeiras tentaram impedi-lo, mas ele foi mais forte e depois saltou do avião", explicou.

A sua bagagem foi entregue à sua mãe e tia, que o esperavam no aeroporto. Segundo fontes, Kamal estava a sofrer de stress com origem na sua situação profissional.

Fonte: diariodigital.sapo.pt

Somália: Avião da força europeia destrói base de piratas

Uma base de piratas, na costa somali, foi bombardeada por uma aeronave da força europeia Atalanta, esta terça-feira, 15 de Maio. 

Um comunicado da missão naval informou que a operação decorreu se causar nenhum dano às unidades que se encontravam ao largo do Corno de África. 

Este foi o primeiro ataque da missão naval, que foi alargada até Dezembro de 2014, pelo ministro dos Negócios estrangeiros da União Europeia. 

Fonte: PNN Portuguese News Network via jornaldigital.com

Empresa lança jato para realizar voo direto entre SP e Miami

A empresa aérea Cessna apresentou, durante a 12ª Mostra e Convenção de Aviação Executiva Europeia (Ebace), que ocorre em Genebra, na Suíça, o novo jato Longitude. O avião, pertencente a família Citation, tem alcance de 7.408 km, podendo realizar, por exemplo, voos diretos entre São paulo e Miami ou Nova York e Paris e capacidade para dois tripulantes e dez passageiros. 


Segundo a Cessna, o Longitude possui 9,4 m de comprimento, ligação entre os passageiros e bagagens, TV por satélite, internet Wi-Fi e controle de temperatura, entre outros itens. 

"O cliente Cessna quer continuar na marca após o Sovereign, o Citation X e o Citation Ten. Nada melhor que uma aeronave com a performance intercontinental e conforto com tecnologia de conexão total", afirmou em nota Leonardo Fiuzza, diretor Comercial da TAM Aviação Executiva, que representa a Cessna no Brasil. 

A Ebace mais importante feira de aviação executiva da Europa chega a 12ª edição com a participação de cerca de 300 empresas, que irão expor as aeronaves em uma área de 100 mil m², em Genebra, na Suíça.


Fonte: Terra - Foto: Divulgação

Star Alliance completa 15 anos de atividades

Primeira aliança multilateral de companhias aéreas, a Star Alliance está comemorando 15 anos. Tudo começou quando as empresas fundadoras (Air Canada, Lufthansa, Scandinavian Airlines, Thai e United) perceberam que, com a crescente globalização, a necessidade por viagens internacionais para mais destinos se tornaria cada vez mais importante. Como nenhuma empresa seria capaz de oferecer, sozinha, esses produtos, as cinco fundaram o programa com o intuito de ser a “aliança mundial de companhias aéreas líder, voltada para o viajante internacional frequente”. 

Em 15 anos, de cinco companhias aéreas que ofereciam um total de seis mil voos diários para 578 aeroportos em 106 países, a Star Alliance expandiu-se para uma rede de 25 empresas, que transportam mais de 600 milhões de passageiros em 20,5 mil voos diários para 1,2 mil aeroportos em 190 países. 

Em maio de 2010, a aérea brasileira Tam entrou para a Star Alliance. 

Ações comemorativas

Bônus para passageiros frequentes: serão oferecidos 15 mil milhas/pontos como bônus para os 15 membros mais leais do programa de passageiro frequente de cada empresa, que viajarem na maioria das companhias-membro da Star Alliance entre hoje (14) e 14 de novembro. 

Competição do 15º aniversário: em uma competição on-line, os participantes terão que encontrar uma aeronave escondida em algum lugar do site da aliança. O ganhador e 14 amigos poderão embarcar em um avião com destino a um dos 27 festivais mundiais selecionados. Outros prêmios serão oferecidos: uma passagem “Volta ao Mundo”, em classe executiva, para duas pessoas, além de outros 15 bilhetes aéreos (ida e volta) para participar de um desses festivais 

Desconto “Volta ao Mundo”: a Star Alliance oferecerá um desconto de 15% nas tarifas “Volta ao Mundo”, para viagens em classe econômica. Essa promoção é válida para a tarifa-base das passagens vendidas entre 15 e 29 de maio. O desconto não se aplica para impostos, taxas e sobretaxas. 

Outras ações e mais informações no www.staralliance.com.

Fonte: Portal Panrotas

Em promoção, avião com sala, quarto e banheiro sai por R$ 157 milhões em feira na Suíça

Uma feira de aviação executiva em Genebra, na Suíça, que começou nesta segunda-feira (14), mostra as novidades do setor para o público executivo. O avião da foto é um Boeing 737/700 e vem com sala de jantar ou de reuniões (o dono escolhe), banheiro, quarto, entre outros mimos.



Quer ser dono desta máquina? Basta depositar R$ 157,2 milhões (US$ 79 milhões) na conta da empresa para aproveitar a promoção! 

O palco da feira é o aeroporto de Cointrin, na Suíça.


Fonte: R7 via Primeira Edição - Fotos: Divulgação

Caça F-16 encanta ao voar perto de avião cargueiro na Noruega [vídeo]

Os 100 anos da Força Área da Noruega foram celebrados com estilo: quem olhou para o céu no dia 9 de maio acompanhou um caça F-16 riscando o céu lentamente, em baixa altitude e fazendo algumas manobras perto de um cargueiro C-130 Hercules. 


O clipe acima apresenta um trecho da apresentação do modelo Viper, que foi pintado com as cores da bandeira do país. Voando a 300 metros de altitude o veículo foi filmado de perto por uma equipe na traseira do cargueiro, capturando imagens impressionantes do F-16 em movimento e de paisagens norueguesas. 

A apresentação inusitada ainda rendeu um fato curioso: de acordo com o Avionist, por causa da aproximação perigosa das duas aeronaves, parte da população até imaginou que se tratava de um sequestro em pleno ar. 

Dono de Boeing contrata segurança contra 'curiosos' em Araraquara

A carcaça do Boeing da Vasp que chegou a Araraquara (273 km de SP) no sábado (12) já está no terreno de 13 mil m² onde funcionará como um centro de eventos, na zona norte da cidade. 


Além de tentar um financiamento junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o comandante de aeronaves executivas, Edinei Capistrano da Silva, tem de conviver com o ciúme. "Curiosos tentam entrar toda hora, mesmo com sinalização. O Boeing ainda não está fixado, o que torna a entrada perigosa", explica. 

Edinei contratou um segurança para cuidar da aeronave. Os gastos com as diárias do profissional não estão inclusos no orçamento inicial de Edinei, que se aproxima de R$ 1 milhão -o valor engloba a compra do terreno, transportadora, reforma do Boeing e obras no entorno. 

A fixação permanente do avião em terra deve demorar cerca de 30 dias. Já a abertura do centro de eventos não tem data definida.

Fonte: Folha.com - Foto: Reprodução

Jovem é única sobrevivente de queda de avião nos EUA

Hanna Luce, de 22 anos, foi internada em estado grave no Kansas.

Outros 4 jovens que iam a encontro religioso morreram no acidente.

Uma jovem de 22 anos é a única sobrevivente de um acidente com um avião de pequeno porte no sudeste do Kansas, na última sexta-feira (11), que deixou quatro mortos.


Hanna Luce (foto acima) foi internada em estado grave no hospital da Universidade do Kansas e não foram divulgados detalhes do estado de saúde dela. Ela viajava com outros quatro jovens da universidade Oral Roberts para um encontro de jovens cristãos em Iowa, disse o amigo de uma das vítimas ao canal Fox.

Os estudantes que morreram no acidente foram identificados como Luke Sheets, de 23 anos, que pilotava a aeronave, Austin Anderson, 27, Garrett Coble, 29, e Stephen Luth, de 22.

Recém-formada, Hanna Luce é filha de Ron Lucce, administrador da universidade e fundador da Teen Mania Ministries, que estava patrocinando o encontro religioso em Council Bluffs, Iowa.

O órgão de aviação dos EUA disse que o avião, o bimotor Cessna 401, prefixo N9DM, caiu por volta das 4h30 da manhã (horário local) a nordeste de Chanute, no Kansas. 


“O avião perdeu o contato com o controle de tráfego aéreo após ter recebido permissão para diminuir a altitude”, disse o porta-voz do órgão, Peter Knudson. Segundo ele, a aeronave explodiu após a queda.

Fontes: G1 (com AP) / ASN / Tulsa World

Canadá: Cinco mortos em colisão entre dois aviões

Dois aviões particulares colidiram no último sábado (12) sobre a província de Saskatchewan, no centro do Canadá, provocando a morte dos cinco ocupantes das aeronaves. 

O avião Lake LA-4-200 Buccaneer, prefixo C-GFCH, efetuava a ligação entre as cidades de Regina e La Ronge com dois ocupantes, enquanto na segunda aeronave, o Piper PA-28R-200 Cherokee Arrow II, prefixo C-GLAJ, que procedia de Calgary com destino a St Brieux, seguiam três pessoas a bordo: o piloto, uma mulher e um rapaz. 

A Agência de Transportes do Canadá iniciou uma investigação para determinar a causa da colisão. 



Fontes: Visão (pt) / ASN - Fotos: Canadian Press / CBS

terça-feira, 15 de maio de 2012

Avião que decolava faz pouso forçado após ave atingir turbina em Ribeirão Preto (SP)

Aeronave da TAM estava em aérea ao redor do aeroporto Leite Lopes.

Os 118 passageiros não se feriram e serão realocados em outros voos. 

Avião volta a aeroporto de Ribeirão Preto após ave atingir turbina

O Airbus A319-132, prefixo PR-MBW, da TAM, que levantava voo no aeroporto Leite Lopes em Ribeirão Preto (SP) teve que retornar à pista após um urubu atingir a turbina esquerda na tarde desta terça-feira (15). Segundo o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), a aeronave da empresa TAM estava na área ao redor do aeroporto no momento do incidente. 

Passageiros relataram que viram a turbina pegar fogo e que o fato aconteceu cerca de 15 segundos após a decolagem. Ninguém ficou ferido. 

Em nota, a assessoria de imprensa da TAM informou que os 118 passageiros do voo JJ 3275, que seguia até o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, serão realocados em outras aeronaves. 

Urubu entrou em uma das turbinas de avião que decolava em Ribeirão Preto

Fonte: G1 - Fotos: Reprodução EPTV

Avião no qual Hollande viajava a Berlim é atingido por raio e volta a Paris

O avião no qual o presidente francês, François Hollande, viajava nesta terça-feira rumo a Berlim para se reunir com a chanceler alemã, Angela Merkel, teve que retornar a Paris após ser alcançado por um raio em pleno voo, segundo a rede de televisão 'BFMTV'. 

O avião, um Falcon da Presidência francesa, aterrissou no aeroporto em que havia decolado minutos antes e Hollande não pôde seguir para a capital alemã em outro transporte, informaram. 

O incidente não teve consequências graves, mas atrasará o encontro entre Hollande e Merkel, o primeiro compromisso internacional do presidente francês após assumir o cargo. 

A 'BFMTV' informou ainda que o avião foi atingido por um raio quatro minutos depois da decolagem do aeroporto de Villacoublay, nos arredores de Paris. Dessa forma o comandante decidiu retornar para proceder com as verificações técnicas. 

O avião atingido pelo raio decolou por volta das 17h locais (12h de Brasília). Hollande viajou para Berlim poucas horas depois de tomar posse na presidência nesta manhã. 

Fonte: EFE via G1

Queda de avião deixa 15 mortos no Nepal

Pelo menos 15 pessoas morreram nesta segunda-feira (14) e outras seis ficaram feridas na queda de um avião nas montanhas do norte do Nepal, informou à Agência Efe uma fonte do controle aéreo do país. 


A aeronave, o Dornier 228-212, prefixo 9N-AIG, pertencente à companhia local Agni Air, caiu às 9h45 (horário local, 1h de Brasília) nas proximidades do aeroporto de Jomsom, distrito de Mustang, para onde se dirigia desde a cidade de Pokhara, no Himalaia (voo AG-CHT). 



O avião transportava três tripulantes e 18 passageiros, dos quais, disse à Efe o controlador aéreo Mahesh Shrestha, 16 são indianos que se dirigiam para Muktinath, um popular centro de peregrinação para fiéis do budismo e do hinduísmo. 

Uma equipe do Exército do Nepal, que resgatou com vida oito pessoas, se deslocou para o local do acidente. 




Bimalesh Lal Karna, membro do Comitê de Coordenação do Resgate no aeroporto de Katmandu, afirmou à Efe que o avião sofreu um problema técnico quando pretendia aterrissar em Jomsom, o que fez os pilotos optarem por voltar a Pokhara. 

Segundo ele, os sobreviventes são uma comissária de bordo nepalesa, dois cidadãos dinamarqueses e três indianos, entre os quais há duas crianças de seis e nove anos de idade. 


O terceiro sobrevivente indiano é um adulto que se encontra em estado crítico de saúde na unidade de terapia intensiva do hospital de Pokhara, de acordo com uma fonte do centro médico. 

O aeroporto de Jomsom é considerado um dos mais perigosos do mundo, pois fica localizado a mais de 2,6 mil metros de altura e é rodeado de montanhas. 

Fontes: EFE via G1 / ASN - Fotos: Agências Internacionais

Muçulmanos apresentaram queixa contra "lista de passageiros perigosos"

Um grupo de cidadãos muçulmanos residentes nos EUA apresentou queixa contra uma lista que o Governo tem com nomes de cidadãos que não podem embarcar em aviões no país. 


A "No Fly List" terá cerca de 20 mil nomes de pessoas tidas como suspeitas de terem ligações a redes terroristas. 

A queixa foi apresentada contra o procurador-geral, Eric Holder, o diretor do FBI, Robert S. Mueller III e o diretor do Centro de Triagem de Terroristas, Timothy J. Healy. 

"Milhares de pessoas têm sido impedidas de voar em aviões comerciais, sem nunca terem tido a oportunidade de confrontar ou rebater os motivos que levaram à inclusão dos seus nomes numa lista do Governo conhecida como ´No Fly List´", pode ler-se na queixa. 

Ainda não se sabe a decisão das instâncias judiciais, após os queixosos terem esgrimado os seus argumentos na última sexta-feira, no 9.º Tribunal de Recursos dos EUA, no estado do Oregon. 

A apresentação da queixa surge um dia depois de uma criança de 18 meses de idade ser retirada num avião por o seu nome integrar a contestada lista, num aeroporto no estado da Florida. 

Os responsáveis do aeroporto admitiram depois ter cometido um erro e pediram desculpa aos pais da criança.  

Fonte: A Bola (Portugal)

FAB destrói pista clandestina em Roraima

Segundo a Aeronáutica, foram usadas quatro bombas na ação. 

Região tem área desmatada e era usada por garimpeiros irregulares.

FAB destrói pista de pouso clandestina em Roraima 
Foto: Divulgação/Wellington Simo/FAB

Dois caças Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB) bombardearam uma pista clandestina de pouso e decolagem no meio da selva amazônica, a cerca de 200 quilômetros de Boa Vista, às 12h deste sábado (12). A pista destruída tinha 280 metros de comprimento e 15 metros de largura. 

Foram usadas quatro bombas para destruição da pista, que chegou a abrir crateras de aproximadamente 10 metros de diâmetro de largura e três metros de profundidade. O ponto exato do ataque da FAB foi identificado durante um sobrevoo feito em 11 de abril e registrado por imagens em infra-vermelhos. 

Segundo a FAB, os dois caças se aproximaram da pista a 1,2 mil metros de altitude e iniciaram um mergulho até 600 metros, altitude considerada a ideal para o bombardeio. As bombas de 230 quilos atingiram o solo a uma velocidade de 550 km/h. "O ataque foi preciso. Usamos uma ténica clássica de disparo, inclinando a aeronave para o alvo. Há várias maneiras de fazermos o disparo e escolhemos essa como a ideal para a ação", disse o tenente-coronel Mauro Bellintani, comandante do Esquadrão Escorpião, que efetuou a destruição da pista. 

FAB usa dois caças Super Tucano para destruir pista clandestina em Roraima
Foto: Divulgação/FAB

Bellintani disse ainda que a operação demorou menos de duas horas para ser concluída desde o momento em que os pilotos foram acionados para a missão. "Da decolagem até o reconhecimento do alvo e disparo, a missão durou 1h35. Decolamos da Base Aérea de Boa Vista e voamos sentido Leste até o alvo. Contamos com apoio de helicópteros, que monitoraram a ação." 

De Madri a Moscou 

A área de atuação da FAB na Operação Ágata 4 é semelhante ao território da Turquia, segundo o coronel Antonio Lorenzo, subcomandante da FAB na operação. "São 770 mil km² de área. Em distância ponto a ponto, em linha reta, são mais de 4 mil quilômetros, o equivalente ao trecho entre Madri e Moscou", disse ele ao G1.

Lorenzo informou ainda que "foram usados aviões de reconhecimento com uso de radar, aviões com sensores infra vermelhos, aviões de reconhecimento [por foto] antes da missão de destruição da pista. Com esses equipamentos conseguimos detectar pistas de pouso clandestinas, garimpos, desmatamentos e outras ações ilícitas." 

Antes da interdição da pista, uma equipe de militares foi levada por helicópteros até as proximidades da pista clandestina. "O objetivo foi fazer uma varredura para saber se havia alguém perto do alvo", disse Lorenzo. 

Ele disse também que as operações Ágata são direcionados às fronteiras do Brasil com países vizinhos. "Neste caso, direcionamos as ações para a fronteira Norte do país. Essa é uma ação com caráter interagência, pois temos apoio da Funai, PF, ICMBio, Ibama, PF e outros órgãos públicos. 

Momento em que bomba atinge pista clandestina usada por garimpeiros em Roraima
Foto: Divulgação/Wellington Simo/FAB

Tempo real

A ação foi acompanhada em tempo real pelo Comando da Força Aérea na Operação Ágata 4, que está em Manaus. "Esta pista, que era usada pelo garimpo irregular e ajudava a causar danos ambientais naquela região. Agora está interditada. Nenhuma avião consegue pousar ali", disse o brigadeiro-do-ar Marcelo Kanitz Damasceno, comandante da FAB na operação, em nota. 

De acordo com a FAB, o local ao redor da pista clandestina foi desmatada por garimpeiros, que atuam na região para a exploração de ouro. O Rio Catrimani está contaminado por causa da utilização de mercúrio no processo de garimpagem do minério. 

A Operação Ágata 4 conta com apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai), Polícia Federal (PF) e o Exército Brasileiro. 

Cratera de 10 metros de largura em pista clandestina após ser atingida por 
bomba da FAB, em Roraima - Foto: Divulgação/Wellington Simo/FAB

Triângulo vermelho mostra local onde pista clandestina foi ataca por
caças da FAB no sábado (12) - Foto: Divulgação/FAB

FAB identifica pista clandestina em foto aérea. Na imagem, alvo a ser destruído 
foi marcado com um xis vermelho - Foto: Divulgação/FAB

Imagem feita com sensores infra vermelhos para localizar ponto exato da pista clandestina
no meio da vegetação amazônica - Foto: Divulgação/FAB

Outra operação

Em agosto do ano passado, a FAB destruiu uma pista clandestina na fronteira de Brasil e Colômbia, localizada a 68 quilômetros de São Gabriel da Cachoeira (AM). A ação fez parte da Operação Ágata 1, realizada com o objetivo de combater crimes típicos da região fronteiriça. 

Naquela ocasião, a pista fora identificada com uso Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT), o Hermes 450, de fabricação israelense, que tem seis metros de comprimento e dez metros de uma asa à outra. O equipamento pode chegar a uma velocidade de 110 km/h, a uma altitude de cinco mil metros e permanecer no céu por cerca de 15 horas. 

Contra o tráfico

Em 2009, a Aeronáutica divulgou imagens da perseguição a um monomotor carregado com 176 kg de cocaína. A aeronave não chegou a ser abatida e dois bolivianos acusados de pilotar o avião, que fugiram após o pouso, foram presos pelas polícias Civil e Federal. 

Amparados pela Lei do Abate, os militares da FAB dispararam um tiro de aviso, depois de os pilotos terem ignorado os pedidos para pousar e, em seguida, feito uma manobra em direção à fronteira com a Bolívia. 

Fonte: Glauco Araújo (G1)

Fábricas de Itajubá (MG) fazem acordo para fornecer peças para caças

Protocolo de intenção foi assinado com empresa dos EUA. 

Aeronaves serão de uso das Forças Armadas Brasileiras. 


Duas fábricas de Itajubá (MG) assinaram nesta segunda-feira (14) um protocolo de intenção com a empresa norte-americana Boeing, com o objetivo de fornecer peças para a manutenção de aviões caças que serão de uso das Forças Armadas Brasileiras. As empresas itajubenses são as primeiras da região a fechar acordo para fornecer tecnologia para a multinacional. 

O governo brasileiro abriu licitação porque planeja a compra de 36 aviões caças para vigiar a costa do país. Entre os termos exigidos para o contrato, está a transferência de tecnologia para o mercado nacional da empresa que vencer a licitação. As duas fábricas de Itajubá foram escolhidas porque já atuam no ramo fornecendo peças e ferramentas para a Helibrás. 

O vice-presidente da Northrop Grumman, empresa que já fornece peças para a Boeing, Stephen Hogan, disse que estuda manter a parceria com as fábricas de Itajubá mesmo que a multinacional não vença a concorrência. “As duas empresas que visitamos mostraram ótimas promessas para se tornarem aptas na produção dessas peças”, afirma. 

O governo federal ainda não decidiu qual modelo de caça vai ser comprado para a defesa aérea do país. O parecer técnico da aeronáutica sobre as três empresas participantes já foi entregue à presidente Dilma Roussef. A expectativa é que o resultado da licitação seja divulgado até o final do ano. 


Fonte: G1

Marido de vítima do 11 de Setembro quer evitar pena de morte a acusados

Blake Allison procurou advogados de acusados para oferecer testemunho. 

Crítico da pena de morte, ele já depôs a favor de outro acusado pelo ataque. 

Foto do 4 de maio mostra os parentes de vítimas do 11 de Setembro que foram a Guantánamo; 
Blake Allison é o segundo a partir da esquerda - Foto: The Miami Herald, Walter Michot/AP

O marido de uma mulher que morreu durante os ataques de 11 de setembro de 2001 foi à Baía de Guantánamo para tentar salvar a vida de alguns dos acusados pelos atentados. 

De acordo com o jornal “New York Post”, Blake Allison, um dos dez parentes de vítimas sorteado para assistir a uma sessão de acusação de Khalid Sheik Mohammed, autor confesso dos planos, e quatro de seus cúmplices, disse que queria “conhecer a cara dos acusados de matar sua mulher”.

Mas ao chegar ao local, o executivo de uma fabricante de vinhos, de 62 anos, teria se reunido secretamente com advogados dos acusados de terrorismo para oferecer um testemunho contra a condenação à morte dos acusados. 

Um crítico ativo da pena de morte, Allison quer convencer o governo dos EUA a poupar as vidas de Khalid e seu grupo ainda que o tribunal militar os condene à pena capital. 

“O público precisa saber que há familiares que não compartilham dessa visão de que aqueles homens devam ser mortos. Nós não podemos matar do nosso jeito para garantir a paz futura”, disse o executivo ao "Post". 

A esposa de Allison, Anna, era uma consultora de sofware que estava a caminho de uma visita a um cliente em Los Angeles quando o avião em que voava, o voo 11 da American Airlines, se chocou contra a torre 1 do World Trade Center. 

Allison, que vive em New Hampshire e está novamente casado, disse que os parentes da sua falecida esposa e outros familiares de vítimas que encontrou em Guantánamo não concordam com seu ponto de vista. 

“Minha oposição à pena de morte não quer dizer que eu não quero que esses homens que mataram minha esposa e [as outras 911 vítimas] não devam pagar por seus crimes”, disse. “Mas para mim a oposição à pena de morte não é ocasional. Só porque eu fui ferido pessoalmente não me dá direito de tirar outra vida.”  

Após encarar os acusados de planejar os atentados, Alisson disse não ter ilusão de que os supostos terroristas sejam “recuperáveis”. Segundo ele, os acusados “aparentemente não sentem remorso e fariam tudo de novo”. 

O americano já tinha testemunhado a favor de Zacarias Moussaoui, outro acusado de planejar os atentados e que foi sentenciado à prisão perpétua – que está cumplindo numa prisão de segurança máxima no Colorado.

Fonte: G1

Empresa aérea oferece bar e ambiente de luxo durante voo

Design inovador foi desenvolvido após anos de estudo sobre tendências em turismo 





A companhia aérea Virgin Atlantic Airways apresentou um novo conceito de voo, oferecendo aos passageiros uma experiência diferente a bordo da aeronave. Depois de um estudo sobre tendências em viagens, conduzido pela VW + BS Studio, a empresa adotou um design único no interior do avião e uma experiência inovadora aos viajantes. 

Logo na entrada da aeronave, os passageiros se deparam com um bar que se torna o principal ponto de encontro de todos após levantarem voo. O espaço foi construído sob uma ótica futurista, e as pessoas podem bebericar seus drinque sozinhos ou acompanhados, de forma que os assentos sejam realocados conforme a vontade do freguês. 

As refeições e bebidas são servidas da mesma maneira, embora os compartimentos tenham sido cuidadosamente feitos para que as bandejas e garrafas não fiquem à vista dos passageiros. 

As cores em tom de vermelho e a iluminação especial transformam o avião em um ambiente futurista. O primeiro voo com esse design viajou de Londres a Nova York recentemente. 

Fonte: revistapegn.globo.com

Roberto Carlos quer avião de R$ 49 milhões

O cantor Roberto Carlos pretende comprar um avião cujo modelo é avaliado em US$ 25 milhões, cerca de R$ 49 milhões. 

A coluna "Direto da Fonte", do jornal “O Estado de S.Paulo”, publicou que o empresário de Roberto, Dody Sirena, explicou que a compra iria facilitar as turnês internacionais. 

O cantor já é proprietário de um Learjet de US$ 9 milhões, o equivalente a R$ 17,6 milhões, mas não informou qual o modelo da próxima aquisição a que ele estaria de olho. 

Fonte: Yahoo via PB Agora - Foto: Divulgação