O BAE Systems Avro 146-RJ100, prefixo HB-IYS, da Swiss International Air Lines, com sua pitoresca pintura, em junho de 2010, no Aeroporto Internacional de Zurique (ZRH/LSZH), na Suiça.
Foto: Maik Korolczuk (Airliners.net)
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Fotos: Renato Spilimbergo Carvalho, Valdemar Júnior e Sérgio Cardoso
Let Blanick L-13, prefixo PT-PGP
Foto: Valdemar Júnior
Em primeiro plano, um Piper PA-23-250 Aztec, PT-BJW, e logo atrás um Piper/Embraer EMB-720D Minuano, PT-RIK, apreendidos em Ribeirão Preto
Foto: Valdemar Júnior
Piper PA-18, prefixo PP-GIU
Este avião está desmontado e não deverá voltar a voar por ter a estrutura condenada.
Foto: Sérgio Cardoso
Fotos: Valdemar Júnior
Fonte: www.aviacaopaulista.com / JetPhotos via Blog Notícias sobre Aviação
Nota do Autor
Quem, por gentileza, possuir mais informações sobre as aeronaves apreendidas, encaminhe para o e-mail
jorgetadeu7@gmail.com
Manteremos o sigilo, caso necessário.
Obrigado. Jorge Tadeu
Optar pela baixa temporada é uma das principais dicas para gastar menos durante uma viagem. Mas, para quem não pode programar o passeio fora do período de férias escolares, o jeito é pesquisar bastante antes de pegar a estrada.
Pela internet, há dicas em sites especializados, seja para quem viaja com a família, só ou com amigos. No site SATW (www.satw.com), há sugestões de viajantes solitários que vivem rodando o mundo. Para quem é adepto do "mochilão", o site (www.mochileiros.com) também dá dicas para reduzir as despesas.
Para a escritora Susan Farlow, a alta temporada só faz de um destino turístico um local com mais gente para compartilhar o passeio.
- Ir na baixa [temporada] ajuda a economizar bastante com hotéis e transporte, mas há outros reflexos, como menos gente e filas menores nos museus, igrejas, restaurantes e outros lugares.
Veja dez dicas do R7 para gastar menos na viagem:
1. Evite a alta temporada
Se você não quer filas enormes e preços altos, tente evitar planejar seu passeio para os meses de janeiro, fevereiro, julho, agosto e dezembro. Na baixa temporada, os pacotes chegam a ficar entre 15% e 20% mais baratos se comparados com os meses mais movimentados.
2. Saiba como funciona a cidade
Não tem ideia de como é a rede de transportes e quais os dias mais movimentados do local para onde você vai? Procure conhecer antes de sair, desde os horários até as rotas mais utilizadas para chegar aos pontos turísticos. Há locais que oferecem descontos para passagens de turistas em trens e ônibus. Alugar um carro depende só de quanto dinheiro você tem disponível (dica 5).
3. Coma mais com menos
Frutas e outros lanches rápidos, como pão com queijo, podem ser comprados mais baratos em mercados locais e preparados no hotel. Comer sempre em restaurantes é mais caro do que fazer compras maiores de lanches menores. Frutas podem ser lavadas e comidas no meio da rua e podem significar uma economia grande pra quem tem pouco. É o que os mochileiros chamam de piquenique.
4. Saia para jantar já alimentado
O almoço é sempre a refeição mais cara se comparado com a janta ou o café da manhã. Por isso, deixe o lanche para o dia (dica 3) e chegue para jantar já com alguma coisa na barriga. Comendo menos na janta, gasta-se menos e a viagem vai parecer mais barata do que o planejado.
5. Use transporte público
Se você vai ficar poucos dias em uma cidade, não há porque alugar um carro. Mesmo que você esteja com o seu, às vezes o trajeto é mais barato se feito com transporte público, além de permitir que você aprecie a vista do local. Para o jornalista Al Bonowitz, o melhor é deixar o carro no aeroporto se você for para fora do país.
6. Primeira parada é para o cultural
Se você viaja a turismo, o melhor da viagem fica por conta do passeio cultural. Colete tudo o que puder sobre mapas, mostras de artes e outros programas interessantes da cidade. Nessa garimpagem, dá para encontrar muitas coisas de graça e conhecer muito sobre a cidade visitada gastando pouco. A internet é um dos melhores locais para isso.
7. Quarto com frigobar é o ideal
Se você vai ficar em hotel, ache um com frigobar no quarto. Isso permite que você consiga comprar comida e deixá-la estocada enquanto passeia. Sem contar que, quando você volta, pode comer ou preparar o piquenique para o dia seguinte (dica 3).
8. Visite locais menos frequentados
Além de serem mais baratos (se a entrada não for de graça), locais menos conhecidos pelos turistas, em geral, são melhores para aproveitar o passeio. A ideia aqui é fugir do óbvio.
9. Albergues são mais baratos do que hotéis
Sem contar que, nos hotéis, não há muita possibilidade de dividir o quarto com gente desconhecida – o que amplia a rede de contato e permite maior possibilidades de passeios com outros turistas como você. Se você vai com a família, há opções para alugar casa de moradores locais.
10. Hotéis em ruas menores custam menos
Vir para São Paulo e se hospedar em um hotel da avenida Paulista é a opção mais cara para o turista. Em outras cidades funciona do mesmo jeito. Portanto, prefira hotéis em ruas menos movimentadas. É possível, inclusive, encontrar lojas menos caras perto desses hotéis fora dos “centros comerciais” das cidades.
Fonte: R7 - Foto: Ricardo Lisboa/AE
O setor de cargas do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, bateu mais um recorde. O volume de importações e exportações no mês de junho foi maior em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o balanço divulgado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o terminal de importações movimentou 9.506 toneladas em junho de 2009 contra 14.641 toneladas no mesmo mês este ano.O aumento foi de 54%.
As exportações representaram aumento ainda maior entre junho do ano passado e junho de 2010. Foram 5.284 toneladas contra 9.132 toneladas, respectivamente, o que representa 72,8% de aumento.
Os números em relação às exportações também bateram recorde neste ano no Aeroporto Internacional de Viracopos. Até então, o maior volume de carga exportada em 2010 tinha sido de 8.824 toneladas em maio. Já as importações apresentaram queda em relação ao mês anterior. Em maio deste ano, o terminal de importações movimentou 16.066 toneladas, 1.425 a mais em relação a junho.
No total de todos os meses, as importações de cargas que passaram por Viracopos já somam 79.790 toneladas e as exportações, 45.625 toneladas.
Fonte: Isabela Leite (EPTV.com)
Ouça a reportagem da Rádio Gaúcha.
Fonte: Rádio Gaúcha/Zero Hora
Ribeiro foi preso na alça de acesso da ponte Aricanduva, na zona leste da cidade, depois que os policiais desconfiaram do veículo conduzido por Ribeiro, que demonstrava peso excessivo. Ele transportava diversos tipos de joias em prata e em estado bruto.
"Ribeiro disse que a mercadoria seria vendida para comerciantes do ramo. Em dois ou três dias, ele teria vendido tudo", disse o delegado Francisco Solano, do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado). Ribeiro entrou com 154 kg de objetos feitos em prata - como anéis, colares e pulseiras - além de prata para ser dissovida. O custo do material para Ribeiro teria sido de US$ 85 mil.
O comerciante disse que viajava a cada dois ou três meses para comprar o material, de preferência na Tailândia. "Sua empresa, localizada no centro de São Paulo, faturava por volta de R$ 100 mil por mês. Ele viajava sempre de primeira classe", completou Solano.
Ribeiro foi indiciado por descaminho - quando há entrada de mercadoria sem o pagamento de tributos - com penas de 2 a 8 anos de detenção. A polícia agora investiga a participação de outras pessoas e quem são seus compradores. A polícia tem 10 dias para concluir o inquérito.
Fonte: Guilherme Reed (Folha Online) - Foto: Reprodução
Por volta das 13h, homens do Batalhão de Policiamento Florestal e Meio Ambiente (BPFMA) receberam uma ligação do Disque-Denúncia de quatro balões numa casa abandonada na Estrada Frei Orlando, em Piratininga, Niterói, na Região Metropolitana.
Junto com o material, foram encontrados um maçarico, uma bandeira e farto material para a confecção de balões. Ninguém foi preso. O caso foi registrado na 81ª DP (Itaipu).
Por volta das 14h, o 17º BPM (Ilha do Governador) recebeu uma denúncia de 50 balões numa casa na localidade conhecida como Tubiacanga, na Ilha do Governador. Segundo a polícia, o local fica perto do Aeroporto Internacional Tom Jobim, também na Ilha. Além dos balões, que medem cerca de 1,5 m cada, foram encontradas uma escopeta calibre 12 e munição, além de material para confecção de balões. Com a chegada da polícia, os suspeitos fugiram. O material apreendido foi encaminhado à 37ª DP (Ilha do Governador).
Número de denúncias passa de 400
O Disque-Denúncia já recebeu 422 ligações desde o dia 21 de junho, quando aumentou o valor da recompensa para R$ 2 mil por informações que levem à localização de fábricas clandestinas de balões, festivais, soltura e comercialização. O balanço é do início da tarde desta segunda-feira (5).
A campanha, que é realizada entre os meses de abril e setembro, já ajudou a polícia do Rio a apreender mais de 700 balões desde 1999, além de fogos de artifícios, cangalhas e outros materiais. As informações são repassadas ao Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente (BPFMA) ou para a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA).
Fonte: G1 - Foto: Reprodução/TV Globo
Angelina Jolie aprendeu a voar como uma forma de presentear o filho mais velho, Maddox (com ela na foto acima), em seu aniversário.
A atriz, que tem seis filhos com Brad Pitt, fez aulas de pilotagem depois de perceber o quanto Maddox, de 8 anos, gostava de observar os aviões passarem pelo ceu.
"Quando Maddox tinha um ano e meio, foi ao aeroporto almoçar e ver os aviões. Então eu pensei: 'Eu poderia voar'. Aí, prometi a ele que eu voaria em seu segundo aniversário", disse ela a "Vanity Fair".
Angelina contou que adora estar nas alturas pilotando um avião porque este é o único momento em que tem a solidão que deseja: "É o único lugar em que estou completamente sozinha. No ar, independente de tudo. Brad ama os aspectos técnicos da aviação. Ele ama as checagens e todas as coisas matemáticas. Eu sou terrível em matemática, mas amo poder ir a qualquer lugar e ter essa liberdade ", afirmou ela.
Fonte: Quem Online - Foto: Reprodução
David Neeleman, 50 anos, fundador da JetBlue nos Estados Unidos e da Azul no Brasil, vive na ponte-aérea São Paulo-Nova York. Filho de missionários mórmons, o empreendedor dos ares vai e volta dos EUA toda semana. Curiosamente, sempre "encrachatado". Ele é visto semanalmente em voos de suas concorrentes TAM ou American Airlines portando a identificação. Conhecido pelos tripulantes que operam a rota - da aeromoça aos pilotos -, sequer durante a noite de sono, na classe executiva, ele abandona o crachá.
Ao chegar para o almoço com esta colunista, no restaurante Sallvattore, o crachá continua à mostra. Por que o executivo não desgruda do acessório de plástico? "Eu gosto", limita-se a responder o empresário.
Famoso por seu déficit de atenção e português fortemente afetado pelo sotaque americano, Neeleman conta que nasceu e viveu no Brasil até os cinco anos de idade. Depois, seguindo os passos do pai mórmon, voltou para cá aos 19 anos, atuando como missionário no Nordeste. Tarefa que durou dois anos.
Fruto de um investimento de US$ 200 milhões, a Azul é a quarta empresa aérea de Neeleman. E é com ela - hoje com dois anos e meio de existência - que o empresário pretende ficar. "Estou com 50 anos e este será meu último empreendimento", anuncia. E mais: diz que a Azul já opera no azul.
A seguir, os principais trechos da entrevista.
Existe uma discussão gigantesca sobre os aeroportos no Brasil. Qual é a sua opinião sobre a atual estrutura aeroportuária brasileira?
Antes de começar com a Azul, estudei os aeroportos do Brasil e cheguei à conclusão de que o País não faz bom uso do que tem. Por causa dos outros aeroportos é que Congonhas está superlotado. Mas ainda há espaço ali para expandir, criar novos terminais e novos pátios. Quando se promove expansão em aeroportos nos EUA, a coisa é complicada. Aqui, não, porque tem espaço. O alargamento feito na Marginal Tietê é mil vezes mais difícil do que ampliar terminais aéreos.
O que emperra o processo?
Olha, não sou a favor de privatizar os aeroportos. Seria um processo muito demorado, com muitas brigas. A Infraero tem condições de fazer isso. Tem muita gente boa lá dentro. É só dar transparência ao processo e chamar pessoas de fora do Brasil para ajudar. Existem especialistas no mundo inteiro. Poderíamos ampliar o Conselho de Administração da Infraero, colocar profissionais experientes e competentes nesse tipo de coisa.
O senhor defende então um novo modelo de gestão?
Sim, temos que desburocratizar a Infraero. A Petrobrás, por exemplo, não segue a lei 8666, que engessa processos. Por que não fazer o mesmo com a Infraero, dando agilidade para a estatal? Acredito até que seja possível ter mais um terminal em Congonhas. Tudo pode ser feito em dois ou três anos. Você precisa montar uma planilha, chamar as empresas que operam este tipo de concessão e preparar a licitação.
Você acha que a Infraero teria recursos para tanto?
Ela pode lançar bonds no mercado. Para mim, é difícil ouvir que é difícil. É algo fácil e que já foi feito muitas vezes no mundo. A solução é simples, entende? Se não tivesse terreno, aí sim seria complicado. Temos um aeroporto em Vitória que já começou e parou faz cinco anos (sorri). Em Goiânia, é exatamente a mesma coisa.
Mas não há urgência no andamento?
Podemos fazer ações temporárias, como montar pátios e construir terminais provisórios. Não podemos é parar com o crescimento. O que falta em Guarulhos é pátio. Se você sabe onde o terminal novo vai ficar, podemos colocar um pátio em frente para ser utilizado provisoriamente. Aconteceu assim com o aeroporto de Long Beach. A Jet Blue (empresa que criou nos EUA) queria entrar, mas não tinha sala de espera. Montamos uma e colocamos 42 voos por dia no aeroporto. Ficamos assim por dez anos. Coisa parecida foi feita em Nova York. Por que não fazer aqui?
Você poderia explicar isso um pouco melhor?
Primeiro, temos que utilizar mais a infraestrutura que já está aí, aumentando o número de posições no estacionamento de aviões. Isto pode ser feito com uma simples pintura, identificando as aeronaves por tamanho. Depois, eu pergunto: por que não dividir os balcões de check-in por mais de uma empresa? Aí entram as instalações provisórias. Elas são parecidas com grandes contêineres metálicos e, em alguns casos, podem até ser adaptadas e usadas como fingers. Sua construção é muito rápida e terão um papel importantíssimo a cumprir na Copa e nas Olimpíadas.
Por que você é contra a privatização dos aeroportos?
Não sou o único a ser contra. O governo também não quer. São Paulo tem dois aeroportos - um na cidade e outro fora. Mas a maioria das capitais brasileiras só tem um aeroporto. Se for privatizado, o gestor poderá cobrar o que quiser. E não existirá concorrência. Nos países onde os aeroportos foram privatizados, como Argentina, México e Inglaterra, não deu certo. São os aeroportos mais caros do mundo. É importante que os custos para as empresas aéreas fiquem baixos porque mais viajantes poderão voar, novos negócios serão gerados e a economia fluirá.
Como é funcionamento do sistema americano?
Não tem nenhum aeroporto importante nos Estados Unidos que seja privatizado. E o governo federal fez uma lei para os aeroportos estaduais e municipais. Todo dinheiro que ganham deve ser reinvestido em benefício do próprio terminal aéreo.
Historicamente, o setor de aviação aérea brasileira sempre foi complicado. Por que você escolheu o Brasil para fazer uma nova companhia?
Eu nasci no Brasil, eu amo o Brasil. Esse é o meu País. Quero fazer a diferença.
A área de aviação é o setor industrial dos mais difíceis. Une a necessidade de se ter capital intensivo, é dependente de concessão, precisa de mão de obra especializadíssima e, como acontece nos hotéis, assento vago é renda perdida. Esse setor apaixona?
Existe uma fotografia tirada aqui no Brasil de quando eu fiz cinco anos. Em cima do meu bolo de aniversário havia uma aeronave. Tenho alma inovadora e oportunidades.
Acha que Congonhas poderia ter mais voos?
Congonhas está trabalhando com 30 operações por hora. Nos Estados Unidos, a média é de 71 operações por hora. Podemos utilizar melhor nossos ativos sem risco de segurança. Precisamos de mais controladores. Acredito que daqui a quatro ou cinco anos, o número de passageiros vai triplicar. E a infraestrutura tem que acompanhar todo esse processo de desenvolvimento.
Fonte: Sonia Racy (O Estado de S.Paulo)
Depois do estrangulamento do setor portuário, agora é a vez de os aeroportos sentirem os efeitos da falta de infraestrutura para o transporte de cargas. Os problemas são iguais aos dos portos: faltam áreas de armazenagem, instalações (câmaras refrigeradas) para produtos especiais e mão de obra suficiente para liberar as mercadorias dentro de padrões internacionais.
O resultado tem sido a ampliação do tempo de desembaraço dos produtos importados. Há casos em que a mercadoria demora mais para ser liberada em território nacional do que para sair do país de origem e chegar ao Brasil. “Esse problema prejudica não só o transporte aéreo, mas também a indústria, que perde velocidade na produção”, afirma o consultor do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Allemander Pereira. Representantes do setor industrial temem que o problema se agrave ainda mais neste semestre, quando é esperado um aumento nas importações para atender ao Dia da Criança e ao Natal. A luz amarela já acendeu em aeroportos, como os de Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, Confins, em Belo Horizonte, Salvador e Manaus.
Os primeiros sinais de estrangulamento surgiram em 2008, antes da crise mundial. Na época, alguns terminais já estavam operando acima da capacidade, conforme estudo feito da McKinsey&Company, a pedido do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes). O trabalho mostrou que, na área de importação, Viracopos trabalhava com 140% da capacidade. Em exportação, Confins atingiu 130% e Salvador, 113%. Guarulhos estava em nível bastante elevado, de 84% (importação) e 78% (exportação). Com o arrefecimento da economia, os aeroportos passaram bem pelo ano de 2009. Mas o alívio durou pouco. Desde o início do ano, o volume de importações, que cresceu 41,5% até maio, tornou visível a fragilidade do transporte aéreo.
Em Manaus, onde está localizado um dos maiores polos industriais do País, o problema chegou ao limite, diz o presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares de Manaus, Wilson Périco. Sem área suficiente para atender ao volume crescente, as mercadorias ficaram armazenadas no pátio, cobertas apenas por lonas. Para piorar, o número de pessoas para registrar e liberar os produtos não foi suficiente. “As cargas demoraram até 18 dias para serem liberadas”, afirma Périco. Segundo ele, a estimativa é que as empresas tiveram prejuízo de US$ 650 milhões entre fevereiro e maio.
O executivo afirma que o problema foi agravado pela Copa do Mundo, que ampliou a produção de TVs. “Mas teremos problemas a partir de setembro, se a Infraero (que administra os aeroportos) não fizer investimento em um terminal de cargas.”
Salgado Filho terá ampliação
No Rio Grande do Sul, está em andamento a primeira parte da modernização do aeroporto Salgado Filho, que inclui o alargamento da pista de pouso e decolagem. A segunda etapa prevê a ampliação da pista de 2,2 mil para 3,2 mil metros. Pela programação da Infraero, a licitação deve ser concluída em outubro. O aeroporto também vai ganhar um novo terminal de carga (Teca), que terá 20 mil m2 e capacidade para processamento de 100 mil toneladas por ano.
Fonte: jcrs.uol.com.br - Imagem: colomar.com.br
A experiência piloto foi organizada pelo Ministério de Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão para verificar a eficácia dos escâneres, que serão utilizados também com inspetores que levarão explosivos simulados escondidos sob a roupa.
Nesta etapa de teste os serviços de segurança do aeroporto solicitarão aos passageiros que se submetam voluntariamente a este tipo de scanner que respondam a perguntas sobre a experiência.
Segundo um dos encarregados, o procedimento só dura alguns segundos.
Este é o primeiro teste experimental no Japão para introduzir os escâneres corporais, com o objetivo de reforçar a segurança contra atividades terroristas.
O dispositivo reage ao suor do corpo desenhando o contorno da pessoa, o que foi criticado como uma violação da intimidade e elevou dúvidas sobre possíveis vazamentos dessas imagens.
No total, as autoridades japonesas instalarão no aeroporto de Tóquio-Narita cinco tipos de dispositivos para testá-los até o dia 10 de setembro.
Fonte: EFE/EPA