Policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) apreenderam no fim da madrugada de ontem um balão de cerca de 25 metros, que estava prestes a ser solto em um campo de várzea na Rua Paul Leroux, no bairro Gradim, em São Gonçalo. Mais de 30 pessoas que acompanhavam o evento foram detidas. Quatro homens foram presos por estarem transportando o balão e uma cangalha com centenas de fogos de artifício, que seria acoplada em sua base para ser detonada no ar.
De acordo com o delegado Fernando Reis, o grupo já vinha sendo investigado há cerca de 6 meses. As investigações mostraram que os líderes soltam grandes balões em vários pontos de São Gonçalo e teriam ramificações em outras regiões do município do Rio. Informados que o grupo agiria durante a madrugada, equipe com mais de 10 policiais monitoraram os passos dos suspeitos, que chegaram a passar por três pontos do município. "Notamos que eles estavam amedrontados com uma possível investida nossa, por isso se movimentavam tanto", disse o delegado.
Por volta de 5h, quatro homens chegaram em três veículos, uma caminhonete importada e duas Saveiros, no Campo do Gradim, onde muitas pessoas já esperavam a chegada deles. Nos carros estavam o balão, fogos, dois botijões e adereços.
Com a chegada dos inspetores, que tiveram apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), houve muita correria. O maçarico que seria usado para acender o balão foi encontrado em um matagal próximo, que serviu de rota de fuga para outros integrantes do grupo. Os presos, acusados de serem os donos do material, negaram envolvimento.
"Com a prisão destes homens esperamos chegar a outros grupos. Felizmente chegamos a tempo do balão não ser solto, pois se ele cai aceso em um local de moradia, ou de produtos inflamáveis, certamente ocorreria uma tragédia", declarou o delegado.
Os demais detidos estão sendo averigüados no local. Os presos e o material apreendido serão encaminhados para a delegacia, em São Cristóvão. No início da manhã, operadores do Aeroporto Internacional Tom Jobim foram obrigados a mudar a rota de alguns aviões devido a um balão que invadiu o espaço aéreo.
Fonte: Arthur Rosa(O Dia Online) - Foto: Osvaldo Praddo (Agência O Globo)
De acordo com o delegado Fernando Reis, o grupo já vinha sendo investigado há cerca de 6 meses. As investigações mostraram que os líderes soltam grandes balões em vários pontos de São Gonçalo e teriam ramificações em outras regiões do município do Rio. Informados que o grupo agiria durante a madrugada, equipe com mais de 10 policiais monitoraram os passos dos suspeitos, que chegaram a passar por três pontos do município. "Notamos que eles estavam amedrontados com uma possível investida nossa, por isso se movimentavam tanto", disse o delegado.
Por volta de 5h, quatro homens chegaram em três veículos, uma caminhonete importada e duas Saveiros, no Campo do Gradim, onde muitas pessoas já esperavam a chegada deles. Nos carros estavam o balão, fogos, dois botijões e adereços.
Com a chegada dos inspetores, que tiveram apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), houve muita correria. O maçarico que seria usado para acender o balão foi encontrado em um matagal próximo, que serviu de rota de fuga para outros integrantes do grupo. Os presos, acusados de serem os donos do material, negaram envolvimento.
"Com a prisão destes homens esperamos chegar a outros grupos. Felizmente chegamos a tempo do balão não ser solto, pois se ele cai aceso em um local de moradia, ou de produtos inflamáveis, certamente ocorreria uma tragédia", declarou o delegado.
Os demais detidos estão sendo averigüados no local. Os presos e o material apreendido serão encaminhados para a delegacia, em São Cristóvão. No início da manhã, operadores do Aeroporto Internacional Tom Jobim foram obrigados a mudar a rota de alguns aviões devido a um balão que invadiu o espaço aéreo.
Fonte: Arthur Rosa(O Dia Online) - Foto: Osvaldo Praddo (Agência O Globo)
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