Ação começou nesta quinta-feira (23), em São Paulo.
Menos da metade das empresas do local têm esgoto ligado à Sabesp.
A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, da Prefeitura de São Paulo, começou a fiscalizar nesta quinta-feira (23) as empresas que operam no Campo de Marte, na Zona Norte da capital paulista. A maioria despeja o esgoto sem tratamento em um córrego ao lado, e a água suja vai parar no Rio Tietê.
Depois de mais de 80 anos de operação, a Infraero fez um estudo de impacto ambiental do Campo de Marte. O levantamento, que é obrigatório para conseguir um licenciamento de operação, revelou que o aeroporto mais antigo do estado - construído na década de 1920 - ganhou em importância com o tempo, mas não em adequação. O projeto é antigo e precisa de mudanças.
A fiscalização desta quinta feita pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente foi ver de perto os problemas apontados no relatório. Das 39 empresas que operam no aeroporto, apenas 12 têm o esgoto ligado à rede da Sabesp. As outras 27 não operam de forma ideal: elas têm ligações irregulares ou sistemas de fossa sem qualquer controle.
A fiscalização também constatou que a água usada na lavagem das aeronaves - e que, por isso, carrega óleo e detergente - vai direto para o córrego e acaba no Tietê.
Segundo a Infraero, nenhuma das 39 empresas que operam no local tem sistema de separação desses resíduos. A instituição responsável pelos aeroportos no Brasil informou que já está preparando uma licitação para construir uma nova rede de esgoto e que vai exigir mudanças em todas as empresas.
Apesar de ter feito o contrato com cada uma delas, a Infraero, no entanto, não soube informar quais precisam de obras. “Estamos notificando e fazendo esse levantamento”, disse Antonio Filipe Barcellos, superintendente regional da Infraero.
A Prefeitura de São Paulo deu um prazo de 90 dias para as soluções começarem a ser implantadas. A fiscalização da secretaria vai continuar até a semana que vem.
Fontes: G1 / SPTV (TV Globo)
Menos da metade das empresas do local têm esgoto ligado à Sabesp.
A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, da Prefeitura de São Paulo, começou a fiscalizar nesta quinta-feira (23) as empresas que operam no Campo de Marte, na Zona Norte da capital paulista. A maioria despeja o esgoto sem tratamento em um córrego ao lado, e a água suja vai parar no Rio Tietê.
Depois de mais de 80 anos de operação, a Infraero fez um estudo de impacto ambiental do Campo de Marte. O levantamento, que é obrigatório para conseguir um licenciamento de operação, revelou que o aeroporto mais antigo do estado - construído na década de 1920 - ganhou em importância com o tempo, mas não em adequação. O projeto é antigo e precisa de mudanças.
A fiscalização desta quinta feita pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente foi ver de perto os problemas apontados no relatório. Das 39 empresas que operam no aeroporto, apenas 12 têm o esgoto ligado à rede da Sabesp. As outras 27 não operam de forma ideal: elas têm ligações irregulares ou sistemas de fossa sem qualquer controle.
A fiscalização também constatou que a água usada na lavagem das aeronaves - e que, por isso, carrega óleo e detergente - vai direto para o córrego e acaba no Tietê.
Segundo a Infraero, nenhuma das 39 empresas que operam no local tem sistema de separação desses resíduos. A instituição responsável pelos aeroportos no Brasil informou que já está preparando uma licitação para construir uma nova rede de esgoto e que vai exigir mudanças em todas as empresas.
Apesar de ter feito o contrato com cada uma delas, a Infraero, no entanto, não soube informar quais precisam de obras. “Estamos notificando e fazendo esse levantamento”, disse Antonio Filipe Barcellos, superintendente regional da Infraero.
A Prefeitura de São Paulo deu um prazo de 90 dias para as soluções começarem a ser implantadas. A fiscalização da secretaria vai continuar até a semana que vem.
Fontes: G1 / SPTV (TV Globo)
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