A mudança das regras para o transporte de equipamentos e instrumentos musicais, pelas companhias aéreas, em março de 2008, fez com que grupos como Capital Inicial, Skank, Elba Ramalho e Ivete Sangalo questionassem o motivo de tais regras valerem apenas para as bandas musicais.
Para uma melhor programação para o carregamento e locação de espaço nos porões das aeronaves, os cases e equipamentos devem ser despachados como cargas, através do Departamento de Cargas. A reserva deve ser feita com 72 horas de antecedência ao embarque, e o equipamento deverá ser entregue com, no mínimo, quatro horas de antecedência.
De acordo com os artistas, essas mudanças têm inviabilizado a realização de mais turnês pelo país. Um dos argumentos de Carlos ‘KK’ Mamoni Júnior, presidente da Associação Brasileira dos Empresários Artísticos (ABEART), é porque a regra vale apenas para grupos musicais e não vale para times de futebol, por exemplo, que transportam uma quantidade maior de carga e continuam embarcando no balcão das companhias aéreas.
“Em uma consulta prévia, a ANAC ( Agência Nacional de Aviação Civil) diz não estar sabendo da mudança nos procedimentos de embarque de instrumentos musicais pelas companhias. Sendo assim, estamos efetuando, através de nossos parceiros, uma consulta à ANAC para que as devidas providências sejam tomadas. O que buscamos é um diálogo entre a classe artística, que movimenta um enorme número de passagens/ano, além do valor gasto no excesso de bagagem, e as companhias aéreas, para encontrarmos um equilíbrio e uma melhor maneira de agir”, explica Mamoni Júnior.
Entre os associados da ABEART estão os empresários do Capital Inicial, Skank, Paralamas do Suceso, Marisa Monte, Adriana Calcanhoto, Elba Ramalho, Ana Carolina, Marjorie Estiano, Fernanda Takai, Ivete Sangalo e Inimigos da HP.
Fonte: Carolina Higa (OFuxico)
Para uma melhor programação para o carregamento e locação de espaço nos porões das aeronaves, os cases e equipamentos devem ser despachados como cargas, através do Departamento de Cargas. A reserva deve ser feita com 72 horas de antecedência ao embarque, e o equipamento deverá ser entregue com, no mínimo, quatro horas de antecedência.
De acordo com os artistas, essas mudanças têm inviabilizado a realização de mais turnês pelo país. Um dos argumentos de Carlos ‘KK’ Mamoni Júnior, presidente da Associação Brasileira dos Empresários Artísticos (ABEART), é porque a regra vale apenas para grupos musicais e não vale para times de futebol, por exemplo, que transportam uma quantidade maior de carga e continuam embarcando no balcão das companhias aéreas.
“Em uma consulta prévia, a ANAC ( Agência Nacional de Aviação Civil) diz não estar sabendo da mudança nos procedimentos de embarque de instrumentos musicais pelas companhias. Sendo assim, estamos efetuando, através de nossos parceiros, uma consulta à ANAC para que as devidas providências sejam tomadas. O que buscamos é um diálogo entre a classe artística, que movimenta um enorme número de passagens/ano, além do valor gasto no excesso de bagagem, e as companhias aéreas, para encontrarmos um equilíbrio e uma melhor maneira de agir”, explica Mamoni Júnior.
Entre os associados da ABEART estão os empresários do Capital Inicial, Skank, Paralamas do Suceso, Marisa Monte, Adriana Calcanhoto, Elba Ramalho, Ana Carolina, Marjorie Estiano, Fernanda Takai, Ivete Sangalo e Inimigos da HP.
Fonte: Carolina Higa (OFuxico)
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