Na segunda-feira (9), a Azul apresentou seu relatório do primeiro trimestre de 2022, que mostrou um aumento significativo de receita quando comparado ao mesmo período de 2019. Essa comparação reflete o excelente desempenho da empresa, já que 2019 é o último ano de crescimento antes da pandemia atingir o mercado. indústria.
Quando comparado com o primeiro trimestre de 2021, a diferença de receita é de 74,9% com um aumento de 26,4% na capacidade. O primeiro trimestre de 2022 é o segundo trimestre consecutivo com receitas acima dos níveis da pandemia: um resultado impressionante, pois a variante Omicron atingiu a primeira parte do período.
O EBITDA da Azul atingiu R$ 592,7 milhões (US$ 115 milhões) no trimestre, representando uma margem de 18,6%. Excluindo o impacto da variante Omicron, o EBITDA teria sido próximo de R$ 900 milhões, ou US$ 175 milhões.
A empresa afirma que, considerando o cenário atual de demanda, combustível e câmbio, espera gerar um EBITDA recorde de R$ 4 bilhões (US$ 780 milhões) em 2022, mesmo com o impacto da variante Omicron no primeiro trimestre.
A Azul também projeta um EBITDA de R$ 5,5 bilhões (US$ 1,07 bilhão) em 2023, comparado ao nosso EBITDA recorde anterior de R$ 3,6 bilhões (702 milhões) em 2019.
A transportadora disse que a capacidade total deverá crescer 10 por cento em 2022 quando comparada com 2019, e com uma recuperação significativa esperada no segmento de viajantes de negócios, pois já está em 71% dos níveis pré-pandemia.
O mercado de cargas atingiu R$ 300 milhões (US$ 58 milhões), 37,8% acima do primeiro trimestre de 2021 e triplicando os resultados do primeiro trimestre de 2019. Impulsionado pelas condições de pandemia, as operações de carga mostraram-se impressionantemente relevantes.
Por Pablo Diaz em Aviacionline em parceria com AirlineGeeks
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