A idéia da obra surgiu ao se notar a mudança na forma de ver a vida dos dois sobreviventes
Eu Sobrevivi. Esse deverá ser o título do livro que está sendo escrito por quatro sobreviventes do vôo 3054 da TAM, entre eles um frentista que trabalhava nas imediações no Aeroporto de Congonhas e um caminhoneiro que passava pelo local no momento do acidente, e que será lançado este ano. A maior tragédia da aviação civil brasileira completa um ano na quinta-feira. O Airbus A320 varou a pista principal e atingiu um prédio próximo do aeroporto, matando 199 pessoas. Foram 187 vítimas a bordo e 12 em solo.
Os coordenadores do trabalho são os advogados José Carlos Elias e Roberto Elias. "A idéia é que os leitores possam entender o que eles passaram e a maneira como mudaram a forma de lidar com a vida. É uma reflexão para a paz, para se reduzir a violência", afirma o advogado José Carlos Elias.
Segundo ele, esse texto será publicado em vários idiomas. "É uma história que não interessa apenas aos brasileiros, mas tem caráter universal." A idéia da obra surgiu justamente ao se notar a mudança na forma de ver a vida dos sobreviventes do maior acidente aéreo da história do País. Depois de uma experiência de vida tão complexa, os que sobreviveram contam como aquela noite chuvosa e fria na capital paulista mudou para sempre a maneira de encarar a vida e a morte.
Fonte: Marici Capitelli (Jornal da Tarde)
Eu Sobrevivi. Esse deverá ser o título do livro que está sendo escrito por quatro sobreviventes do vôo 3054 da TAM, entre eles um frentista que trabalhava nas imediações no Aeroporto de Congonhas e um caminhoneiro que passava pelo local no momento do acidente, e que será lançado este ano. A maior tragédia da aviação civil brasileira completa um ano na quinta-feira. O Airbus A320 varou a pista principal e atingiu um prédio próximo do aeroporto, matando 199 pessoas. Foram 187 vítimas a bordo e 12 em solo.
Os coordenadores do trabalho são os advogados José Carlos Elias e Roberto Elias. "A idéia é que os leitores possam entender o que eles passaram e a maneira como mudaram a forma de lidar com a vida. É uma reflexão para a paz, para se reduzir a violência", afirma o advogado José Carlos Elias.
Segundo ele, esse texto será publicado em vários idiomas. "É uma história que não interessa apenas aos brasileiros, mas tem caráter universal." A idéia da obra surgiu justamente ao se notar a mudança na forma de ver a vida dos sobreviventes do maior acidente aéreo da história do País. Depois de uma experiência de vida tão complexa, os que sobreviveram contam como aquela noite chuvosa e fria na capital paulista mudou para sempre a maneira de encarar a vida e a morte.
Fonte: Marici Capitelli (Jornal da Tarde)
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