A Airbus iniciou o transporte dos primeiros componentes de aviões a serem montados, na China, em Tianjin. O processo de montagem do primeiro avião, destinado à Sichuan Airlines, vai começar em agosto de 2008 e a entrega está prevista para o primeiro semestre de 2009.
Seis gabaritos com partes de um A320, que vieram de instalações na Europa, partiram de Hamburgo numa barcaça. Os gabaritos têm seções dianteiras e traseiras da fuselagem, um par de asas, derivas horizontal e vertical e suportes de turbinas. A barcaça vai levar esses componentes para o proto de Hamburgo, onde serão transferidos para um navio de contêineres para Tianjin. O percurso total levará menos de um mês.
A linha de montagem final na China é um marco no caminho da Airbus para se tornar uma empresa global. E permite flexibilizar a produção da família A320 elevando o ritmo de fabricação para 40 unidades mensais em 2010. A linha de montagem na China vai produzir aviões para o mercado local, onde o tráfego deverá crescer 5 vezes nos próximos 20 anos, levando a uma demanda de 2.670 novos aviões.
A linha de montagem na China é um empreendimento conjunto da Airbus (51%) e um consórcio chinês (49%). Esse grupo é composto pela Tianjin Free Trade Zone (TFTZ) (60%), AVIC 1 (20%) e AVIC 2 (20%) dos 49% detidos pelos chineses.
Fonte: Aviação Brasil
Seis gabaritos com partes de um A320, que vieram de instalações na Europa, partiram de Hamburgo numa barcaça. Os gabaritos têm seções dianteiras e traseiras da fuselagem, um par de asas, derivas horizontal e vertical e suportes de turbinas. A barcaça vai levar esses componentes para o proto de Hamburgo, onde serão transferidos para um navio de contêineres para Tianjin. O percurso total levará menos de um mês.
A linha de montagem final na China é um marco no caminho da Airbus para se tornar uma empresa global. E permite flexibilizar a produção da família A320 elevando o ritmo de fabricação para 40 unidades mensais em 2010. A linha de montagem na China vai produzir aviões para o mercado local, onde o tráfego deverá crescer 5 vezes nos próximos 20 anos, levando a uma demanda de 2.670 novos aviões.
A linha de montagem na China é um empreendimento conjunto da Airbus (51%) e um consórcio chinês (49%). Esse grupo é composto pela Tianjin Free Trade Zone (TFTZ) (60%), AVIC 1 (20%) e AVIC 2 (20%) dos 49% detidos pelos chineses.
Fonte: Aviação Brasil
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