Um grupo de mais de 50 alagoanos está sentindo na pele as agruras da aviação comercial no Brasil. O grupo, que deveria ter embarcado no voo 1388, da Gol Linhas Aéreas, passou a madrugada no Aeroporto Tom Jobim, porque a tripulação da aeronave alegou ter excedido as horas de trabalho.
Em contato com a reportagem do Alagoas24horas, uma passageira disse que a madrugada foi de caos, falta de informação e bate-boca entre os passageiros e os funcionários da companhia. Segundo a passageira, eles obtiveram a informação do cancelamento do voo apenas cinco horas após o horário de embarque, e pelo guichê da companhia em Maceió.
Passageiros denunciaram, ainda, a ausência de policiais federais, civis ou de funcionários da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para prestar queixa sobre o caso.
O grupo afirma que o voo deveria ter decolado às 21h10 deste domingo, dia 14, com destino a Maceió, mas devido a um temporal o aeroporto foi fechado para pousos e decolagens. Após a pista ser liberada, com os passageiros já dentro do avião, os passageiros foram orientados a desembarcar, uma vez que o comandante alegou o fim do horário de trabalho da tripulação.
Após cinco horas no saguão do aeroporto, os passageiros entraram em conflito com funcionários da Gol, que teriam se recusado a dar informações. Os passageiros permaneceram no check in durante toda a madrugada, sem que a companhia providenciasse o traslado para um hotel, conforme prevê o Estatuto de Defesa do Consumidor.
“Quando finalmente resolveram nos transferir, não havia táxis suficientes para levar os passageiros ao hotel”, afirmou uma passageira.
Ainda segundo o grupo, a companhia afirma que os passageiros só poderão embarcar no voo com saída prevista para as 21h10 de hoje, 15 - exatas 24 horas após o primeiro embarque. Contudo, a esposa de um passageiro teria conseguido comprar uma passagem para o voo da companhia que sai às 11h.
O grupo juntou fotos, vídeos, além de documentos e pretendem ingressar na Justiça contra a companhia por danos morais.
Em contato com a reportagem do Alagoas24horas, uma passageira disse que a madrugada foi de caos, falta de informação e bate-boca entre os passageiros e os funcionários da companhia. Segundo a passageira, eles obtiveram a informação do cancelamento do voo apenas cinco horas após o horário de embarque, e pelo guichê da companhia em Maceió.
Passageiros denunciaram, ainda, a ausência de policiais federais, civis ou de funcionários da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para prestar queixa sobre o caso.
O grupo afirma que o voo deveria ter decolado às 21h10 deste domingo, dia 14, com destino a Maceió, mas devido a um temporal o aeroporto foi fechado para pousos e decolagens. Após a pista ser liberada, com os passageiros já dentro do avião, os passageiros foram orientados a desembarcar, uma vez que o comandante alegou o fim do horário de trabalho da tripulação.
Após cinco horas no saguão do aeroporto, os passageiros entraram em conflito com funcionários da Gol, que teriam se recusado a dar informações. Os passageiros permaneceram no check in durante toda a madrugada, sem que a companhia providenciasse o traslado para um hotel, conforme prevê o Estatuto de Defesa do Consumidor.
“Quando finalmente resolveram nos transferir, não havia táxis suficientes para levar os passageiros ao hotel”, afirmou uma passageira.
Ainda segundo o grupo, a companhia afirma que os passageiros só poderão embarcar no voo com saída prevista para as 21h10 de hoje, 15 - exatas 24 horas após o primeiro embarque. Contudo, a esposa de um passageiro teria conseguido comprar uma passagem para o voo da companhia que sai às 11h.
O grupo juntou fotos, vídeos, além de documentos e pretendem ingressar na Justiça contra a companhia por danos morais.
Fonte: Cláudia Galvão (Alagoas 24 horas)
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