quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Maiores empresas aéreas tiveram menos de 10% de atrasos em setembro

As cinco maiores empresas aéreas brasileiras – Tam, Gol/Varig, Azul, Webjet e OceanAir, que juntas transportam 97% dos passageiros da aviação regular brasileira – tiveram menos de 10% de voos com atrasos acima de 30 minutos no mês de setembro.

O índice de atrasos, considerado a partir de 30 minutos do horário previsto para a partida, foi de 6,1% na OceanAir; 8,4% na Webjet; 8,5% na Azul; 9,4% na Tam e 9,5% na Gol/Varig.

Os atrasos de todas as companhias que operam no País, nacionais e estrangeiras, representaram 10,2% do total de voos, próximo dos dados do mês anterior (9,3%) e de setembro de 2008 (10,5%). Os números são da Infraero, que mede os atrasos nos 67 aeroportos que administra.

Entre as principais companhias nacionais que realizam rotas regionais, os atrasos ficaram entre 16% e 18%: a Trip/Total teve 16,1% de seus voos atrasados, a Passaredo, 16,7%, e as Pantanal, 17,9%. Juntas, elas transportam 2,5% dos passageiros dos voos domésticos.

Nas companhias estrangeiras com mais de 100 voos em setembro com origem no Brasil, o desempenho também melhorou: todas tiveram menos de 20% de atrasos. A empresa mais pontual foi a Continental Airlines, com apenas 2,5% de atrasos, seguida por Copa Airlines (4,3%), Lan Chile (6,3%), American Airlines (8,0%) e United Airlines (9,2%). Os índices mais altos foram da Aerolíneas Argentinas (18,9%), TAM Mercosur (15,8%) e Pluna (14,3%).

Em setembro, outras quatro companhias estrangeiras, todas com 30 a 50 partidas mensais, não tiveram nenhum atraso nos seus voos em setembro: Aeromexico, Emirates, Swiss International e Lan Peru. Entre as companhias na faixa de 50 a 100 voos mensais, o melhor desempenho foi da Taca Peru, com 7,9% de atrasos, e o pior foi da Aerosur, com 28,7%. Com menos de 50 voos mensais, as mais pontuais foram Alitalia (2,6%), Air Canada (3,2%), South African Airways (4,9%) e Avianca (6,3%). No outro extremo, estão a Air Italy, com 57,7% de seus voos atrasados e a angolana TAAG, com 52,8%.

Fonte: Mercado & Eventos

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