No início da tarde desta quarta-feira (7), uma forte chuva trouxe destroços no Aeroporto Internacional de Rio Branco, no Acre.
Um avião que vinha de Cruzeiro do Sul-AC teve dificuldades para pousar por causa de fortes ventos. Dois aviões de médio porte e dois de pequeno porte que encontravam-se no aeroporto foram danificados, deles um avião bi-motor virou, os vidros a torre e do mirante quebraram. No mirante algumas pessoas que aguardavam chegada do voo ficaram feridas, os vidros não suportaram a força dos ventos e quebraram.
Uma parte da cerca de contenção caiu, o telhado do aeroporto e dois hangares também desabou, o aeroporto encontra-se sem iluminação.
Os voo da empresa TAM e GOL estão atrasados. O tempo estimado para o retorno do aeroporto voltar funcionar 100% é de aproximadamente 15 dias.
"Os prejuízos são muitos. Precisaremos de pelo menos uma semana para construir tudo que foi destruído. Estamos trabalhando para que possamos operar normalmente em uma hora", disse Daniel Sobrinho, superintendente da Infraero no Acre.
"Foram cinco minutos de muito terror. Crianças, mulheres, homens e idosos tiveram que correr e tentar se proteger. Estava indo para Cruzeiro do Sul, mas desisti", disse Flaviana Paiva, de 39 anos.
Fonte: Josué Pacheco (oriobranco.net)
Um avião que vinha de Cruzeiro do Sul-AC teve dificuldades para pousar por causa de fortes ventos. Dois aviões de médio porte e dois de pequeno porte que encontravam-se no aeroporto foram danificados, deles um avião bi-motor virou, os vidros a torre e do mirante quebraram. No mirante algumas pessoas que aguardavam chegada do voo ficaram feridas, os vidros não suportaram a força dos ventos e quebraram.
Uma parte da cerca de contenção caiu, o telhado do aeroporto e dois hangares também desabou, o aeroporto encontra-se sem iluminação.
Os voo da empresa TAM e GOL estão atrasados. O tempo estimado para o retorno do aeroporto voltar funcionar 100% é de aproximadamente 15 dias.
"Os prejuízos são muitos. Precisaremos de pelo menos uma semana para construir tudo que foi destruído. Estamos trabalhando para que possamos operar normalmente em uma hora", disse Daniel Sobrinho, superintendente da Infraero no Acre.
"Foram cinco minutos de muito terror. Crianças, mulheres, homens e idosos tiveram que correr e tentar se proteger. Estava indo para Cruzeiro do Sul, mas desisti", disse Flaviana Paiva, de 39 anos.
Fonte: Josué Pacheco (oriobranco.net)
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