O Gabinete Permanente de Emergência, instituído para acompanhar a situação da gripe suína no Brasil, determinou nesta segunda-feira a compra emergencial de 100 mil unidades de máscaras protetoras para serem distribuídas aos passageiros de vôos provenientes da área de risco da doença - México, Canadá e Estados Unidos. Por dia, 7 mil pessoas desembarcam no País vindas dos países da América do Norte.
O gabinete, formado por representantes do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), se reuniu nesta manhã, em Brasília. Estão previstos encontros diários do órgão com o intuito de tomar medidas preventivas contra a doença.
De acordo com o diretor-geral da Anvisa, Agenor Alvares, o governo mexicano errou em não ter feito a notificação dos casos anteriormente, já que a doença começou a aparecer em março. "Eu considero que houve demora e, em casos como este, não pode acontecer tanta demora na notificação. A prática no Brasil é não ocultar os casos graves de saúde publica (...) Eles (México) estão tendo casos desde março e só na ultima sexta-feira nós tomamos conhecimento", afirmou.
Alvares pediu à população brasileira que não entre em pânico, pois a situação esta sendo monitorada de perto. Ele garantiu que no Brasil não há nenhum caso da doença, nem mesmo em animais. O diretor da Anvisa disse ainda que o consumo da carne de porco é segura, pois, o modo de preparo da carne, seja assada ou cozida, elimina qualquer tipo de contaminação.
Além das máscaras encomendadas pelo Gabinete Permanente de Emergência, também serão distribuídos 100 mil folhetos explicativos sobre a doença nos aeroportos internacionais de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Medidas preventivas
Desde domingo, o Ministério da Saúde determinou que os cinco aeroportos brasileiros que recebem vôos da área de risco veiculem mensagens sonoras com informações sobre sinais e sintomas da gripe suína e orientações aos viajantes. Os aeroportos que constam na lista são o Internacional de São Paulo, em Guarulhos, o Internacional do Rio de Janeiro (Galeão), o de Salvador (Aeroporto Deputado Luís Eduardo Magalhães), o de Manaus (Aeroporto Internacional Eduardo Gomes) e o de Fortaleza (Aeroporto Internacional Pinto Martins).
Fonte: Elaine Lina (Terra)
O gabinete, formado por representantes do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), se reuniu nesta manhã, em Brasília. Estão previstos encontros diários do órgão com o intuito de tomar medidas preventivas contra a doença.
De acordo com o diretor-geral da Anvisa, Agenor Alvares, o governo mexicano errou em não ter feito a notificação dos casos anteriormente, já que a doença começou a aparecer em março. "Eu considero que houve demora e, em casos como este, não pode acontecer tanta demora na notificação. A prática no Brasil é não ocultar os casos graves de saúde publica (...) Eles (México) estão tendo casos desde março e só na ultima sexta-feira nós tomamos conhecimento", afirmou.
Alvares pediu à população brasileira que não entre em pânico, pois a situação esta sendo monitorada de perto. Ele garantiu que no Brasil não há nenhum caso da doença, nem mesmo em animais. O diretor da Anvisa disse ainda que o consumo da carne de porco é segura, pois, o modo de preparo da carne, seja assada ou cozida, elimina qualquer tipo de contaminação.
Além das máscaras encomendadas pelo Gabinete Permanente de Emergência, também serão distribuídos 100 mil folhetos explicativos sobre a doença nos aeroportos internacionais de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Medidas preventivas
Desde domingo, o Ministério da Saúde determinou que os cinco aeroportos brasileiros que recebem vôos da área de risco veiculem mensagens sonoras com informações sobre sinais e sintomas da gripe suína e orientações aos viajantes. Os aeroportos que constam na lista são o Internacional de São Paulo, em Guarulhos, o Internacional do Rio de Janeiro (Galeão), o de Salvador (Aeroporto Deputado Luís Eduardo Magalhães), o de Manaus (Aeroporto Internacional Eduardo Gomes) e o de Fortaleza (Aeroporto Internacional Pinto Martins).
Fonte: Elaine Lina (Terra)
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