Desaparecido desde 15 de janeiro de 2007, quando decolou de Tangará da Serra em direção a Sinop, ainda é considerado um grande mistério o real paradeiro do piloto Cleverson de Souza. Mesmo as investigações durando mais de um ano, o caso ainda é uma incógnita para a polícia, que não tem pistas sobre a localização.
Familiares e amigos ainda se questionam para onde ele teria ido, já que sua viagem demoraria cerca de duas horas entre as cidades. Hipóteses foram formuladas, mas nenhuma apontou para qualquer esclarecimento. O caso vem sendo conduzido pela Polícia Civil de Sinop.
No final do ano passado, o inquérito foi enviado para o Poder Judiciário, sugerindo que os trabalhos passassem para a Polícia Federal ou comarca de Tangará da Serra, onde Souza foi visto pela última vez. Entretanto, de acordo com o delegado Arnaldo Sotani, o Ministério Público posicionou-se em relação ao assunto e não concordou com o envio.
“Por enquanto, até que as precatórias (cartas) encaminhadas às outras comarcas e Estados nos retornem. Também, solicitou novas diligências”, declarou, ao Só Notícias. Sotani explica que somente após estes procedimentos serem cumpridos o Judiciário deve apreciar novamente o pedido. Não há como precisar quanto tempo isto deverá levar.
“A verdade é que não se tem nenhuma pista. Não se sabe nem se o avião caiu. Pode até ter ido para o exterior”, acrescentou Arnaldo.
A Força Aérea Brasileira (FAB) sobrevoou por três dias a região e descartou uma possível queda. O avião monomotor prefixo NT-PT pertencia ao empresário sinopense Jocemar Petroski
Fonte: Leandro J. Nascimento (Só Notícias)
Familiares e amigos ainda se questionam para onde ele teria ido, já que sua viagem demoraria cerca de duas horas entre as cidades. Hipóteses foram formuladas, mas nenhuma apontou para qualquer esclarecimento. O caso vem sendo conduzido pela Polícia Civil de Sinop.
No final do ano passado, o inquérito foi enviado para o Poder Judiciário, sugerindo que os trabalhos passassem para a Polícia Federal ou comarca de Tangará da Serra, onde Souza foi visto pela última vez. Entretanto, de acordo com o delegado Arnaldo Sotani, o Ministério Público posicionou-se em relação ao assunto e não concordou com o envio.
“Por enquanto, até que as precatórias (cartas) encaminhadas às outras comarcas e Estados nos retornem. Também, solicitou novas diligências”, declarou, ao Só Notícias. Sotani explica que somente após estes procedimentos serem cumpridos o Judiciário deve apreciar novamente o pedido. Não há como precisar quanto tempo isto deverá levar.
“A verdade é que não se tem nenhuma pista. Não se sabe nem se o avião caiu. Pode até ter ido para o exterior”, acrescentou Arnaldo.
A Força Aérea Brasileira (FAB) sobrevoou por três dias a região e descartou uma possível queda. O avião monomotor prefixo NT-PT pertencia ao empresário sinopense Jocemar Petroski
Fonte: Leandro J. Nascimento (Só Notícias)
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