Em primeiro plano, o F-14 Tomcat (G-303), prefixo NE-210, da Marinha dos EUA, estacionado no convés inferior do porta-aviões USS Ranger, atracado em Fremantle, na Austrália Ocidental, em dezembro de 2002.
Foto: Philip B Hosking (Airliners.net)
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Na primeira reunião entre as associações de moradores das regiões do entorno do Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, e representantes das companhias aéreas que operam no terminal, não houve avanço significatvo nos quesitos discutidos pelas partes. em razão disso, foram marcadas duas novas reuniões nas quais serão debatidos aspectos técnicos preliminares que podem levar a um acordo: nos dias 12 e 31 de agosto.
O grupo de trabalho discutirá os termos do possível acordo a partir da proposta lançada pelas associações de moradores na audiência judicial de conciliação realizada em 22 de junho. Após essas primeiras reuniões técnicas, o grupo de trabalho vai estudar a abertura da discussão sobre o horário de funcionamento do aeroporto à sociedade civil na forma e meio adequados.
Três associações de moradores entraram com ação civil para tentar limitar o horário de operação no aeroporto e também restringir o nível de ruído na região. O primeiro encontro, realizado na sede da Procuradoria da República no Estado de São Paulo, localizado na Rua Peixoto Gomide, na região da Paulista, teve início pouco depois das 14h desta quinta-feira (29) e terminou por volta das 18h50. Participaram dois representantes de cada uma das partes envolvidas.
Os proponentes da ação civil são a Associação de Moradores e Amigos de Moema (Amam), Movimento de Moradores pela Preservação Urbanística do Campo Belo (Movibelo) e Associação dos Verdadeiros e Moradores do Jardim Aeroporto (Avamoja). Constam como réus a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Infraero, a Prefeitura de São Paulo e as empresas TAM, Gol, Pantanal, BRA, Ocean Air e VGR. As companhias aéreas já haviam decidido, anteriormente, que serão representadas pelo Sindicato Nacional de Empresas Aéreas (Snea). A reunião foi mediada pela procuradora da República Adriana Zawada Melo.
De acordo com a ação civil, os moradores querem que os pousos e decolagens sejam limitados ao período das 7h às 23h e que os testes das turbinas das aeronaves em hangares do aeroporto ocorram das 9h às 22h. Além disso, pleiteiam que seja feita uma proteção acústica adequada destes locais, para que atendam norma ABNT de emissão de ruídos. E ainda pedem que sejam custeados os equipamentos anti-ruído nas residências próximas ao aeroporto.
As partes envolvidas terão até o dia 30 de novembro para chegar a um consenso. Caso isso não ocorra, o juiz federal Paulo Cezar Neves Júnior, da 2ª Vara Federal Cível de São Paulo, decidirá se dará prosseguimento ou não à ação civil.
Fonte: G1 - Foto: Arquivo/Carolina Iskandarian (G1)
O Estudo foi liderado por Evgeny Panov, do Instituto de Pesquisas Espaciais da Áustria e publicado na Geophysical Research Letters (GRL).
Usando cinco naves THEMIS, da Nasa, os pesquisadores investigaram os terremotos no espaço. Estes tremores no campo magnético da Terra são sentidos com mais força na órbita do planeta, embora seus efeitos cheguem até nós, como comprovam as reverberações magnéticas detectadas em estações no solo.
Segundo os cálculos, a energia total de um evento como esse é equivalente a um terremoto de magnitude 5 ou 6.
Em 2007, o THEMIS havia descoberto como estes eventos têm início. A ação começa na cauda magnética da Terra, que se alonga devido aos fortes ventos solares. Às vezes, essa cauda pode se alongar tanto e ficar tão tensa que se rompe, ricocheteando como um elástico e gerando jatos de plasma.
São esses jatos de plasma que disparam os terremotos no espaço. Ao se chocarem com o campo geomagnético da Terra, localizado 30 mil km acima da superfície do equador, os jatos geram um efeito em cadeia no qual o plasma que chega quica para cima e para baixo no campo magnético. O efeito é similar ao de uma bolinha de tênis em um carpete: os primeiros quiques são grandes, mas logo a amplitude diminui e a energia se dissipa no tapete.
Mas uma das surpresas na descoberta foram os vórtices de plasma, grandes caracóis de gás magnético que chegam a ser do tamanho da Terra. Quando os jatos de plasma atingem a parte de dentro dessa atmosfera magnética, vórtices com rotações contrárias surgem dos dois lados do jato, gerando muita corrente elétrica.
Juntos, os vórtices e terremotos têm um grande impacto. A cauda desses fenêmenos pode afunilar a entrada de partículas na atmosfera, causando auroras e ondas de ionização que causam problemas em rádios e GPSs. Segundo os pesquisadores, elas podem até mesmo derrubar a energia de uma grande área.
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Imagem: NASA
Os técnicos do Centro de Voos Espacial Marshall, em Huntsville, completaram a bateria em seis espelhos de berílio do telescópio.
Durante os experimentos, os espelhos foram submetidos a temperaturas extremas de -248º C. Isso permitiu aos engenheiros medir com detalhes como sua forma muda ao serem resfriados a uma gama de temperaturas possíveis no espaço.
Isso ajuda a prever a eficácia do telescópio em capturar as fontes infravermelhas – algo fundamental para seu bom desempenho. Objetos quentes emanam luz infravermelha, ou calor, e os espelhos do Web foram projetados para refletir essas ondas – e, por isso, devem permanecer frios. Se o espelho estiver quente, a luz infravermelha de galáxias distantes pode se perder no brilho emitido pelo próprio espelho. Por isso, o telescópio irá operar em estado gelado ou criogênico, com -228º C.
O James Webb tem 18 espelhos que serão testados duas vezes: a primeira com a cobertura de berílio e, a segunda, com uma fina camada de ouro aplicada.
O telescópio espacial é considerado o substituto do Hubble e tem seu lançamento programado para 2014. Sua missão será encontrar as primeiras galáxias que se formaram no Universo, ligando o Big Bang ao surgimento da Via Láctea.
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Foto: NASA
O Piaggio P180 Avanti II da Ferrari é a aeronave turbo-hélice mais rápida do mundo, atingindo uma velocidade máxima de 450 mph (724.2 km/h). Tem um alcance de 1.800 milhas e voa a uma altitude máxima de cruzeiro de 41.000 pés, que é similar a outros jatos privados comerciais, mas consome 30% menos combustível.
Fonte: Vítor Andrade (Expresso.pt) / Blog Notícias sobre Aviação - Imagens: Divulgação
Com Ronaldinho Gaúcho, Pato e outros jogadores como modelos, o Milan apresentou oficialmente o novo uniforme número 1 para temporada 2010/2011. O evento foi realizado no Aeroporto de Malpensa, em Milão, com os atletas da equipe rossonera mostrando a camisa dentro de um avião.
O motivo para essa inusitada apresentação é o fato de que o novo patrocinador do Milan, a Emirates, que assinou por cinco anos, que aproveitou a ocasião para mostrar o novo Airbus A380 que fará a rota Milão-Dubai.
Fontes: Globoesporte.com / Terceirotempo.ig.com.br - Imagem: Divulgação
Fontes: Terra / The L Magazine via Blog Notícias sobre Aviação
Críticos dizem que uma proliferação no número de companhias e rotas aéreas nos últimos anos não foi acompanhada por padrões mais rigorosos de segurança e de aviação.
Em particular, alguns questionaram as práticas da empresa privada envolvida no acidente da quarta-feira, a Airblue, que tem um bom histórico de segurança.
O governo do Paquistão decretou um dia nacional de luto após o acidente, em que um avião Airbus A321 vindo da cidade de Karachi caiu ao se chocar contra as colinas Margalla, no norte da capital, Islamabad.
Segundo testemunhas, a aeronave voava a baixíssima altitude.
Não há explicações oficiais sobre a causa do acidente, que aconteceu durante a estação das monções, com chuva forte e pouca visibilidade.
Manutenção
Um funcionário da agência de aviação civil do Paquistão (CAA, na sigla em inglês) disse à BBC que, em 2008, um dos aviões da Airblue foi retido em Manchester, na Grã-Bretanha, após um inspetor ter notado que um problema grave identificado na aeronave meses antes ainda não havia sido resolvido.
O diretor de marketing da Airblue, Raheel Ahmed, negou a afirmação e disse que todas as aeronaves da companhia foram inspecionadas e declaradas seguras para voar pelas autoridades responsáveis.
"Estou trabalhando com a Airblue há cinco anos e não tenho lembrança de nenhum incidente deste tipo", disse Ahmed. "E quero acrescentar que a companhia tem as aeronaves mais modernas do Paquistão".
Não há relatos de problemas anteriores, técnicos ou de manutenção, em conexão com o avião que caiu.
O diretor da agência paquistanesa de aviação civil, Junaid Amin, disse que a entidade não permite que aeronaves decolem necessitando de manutenção.
"Seguimos os mesmos padrões internacionais praticados em todo mundo", disse Amin.
Ex-pilotos e críticos da indústria, no entanto, dizem que a CAA nem sempre segue esses padrões.
Falando à BBC, um piloto experiente da companhia nacional de aviação do país, a Pakistani International Airlines (PIA), disse que houve vários incidentes em que a CAA seria culpada por dificuldades técnicas apresentadas por aeronaves.
"Por exemplo, o acidente de 2006 foi resultado de excesso de peso na aeronave. Isso estava claro no momento em que ela recebeu permissão de voar - pela CAA", disse o piloto.
O principal diretor da PIA e membro do conselho da CAA, Aijaz Haroon, nega a afirmação, dizendo que o acidente de 2006 foi provocado por erro do piloto.
Mas a própria PIA, dirigida por Haroon, esteve envolvida em vários problemas operacionais. Em 2007, seus voos chegaram a ser proibidos pela União Europeia por problemas de segurança.
Pilotos
A segurança dos aviões não é a única questão. A condição física dos pilotos também tem sido motivo de preocupação.
"Hoje, pilotos são obrigados a voar muito mais horas do que o que é considerado viável", disse AM Rabbani, secretário-geral da associação de pilotos do Paquistão - Pakistan Association of Airline Pilots (Palpa).
"Isso ocorre principalmente por causa de novos regulamentos implementados pela CAA", disse Rabbani.
Existe, no entanto, um histórico longo de desavenças entre a PIA, CAA e Palpa por questões trabalhistas.
E para acrescentar, especialistas da indústria dizem que os protocolos de controle de tráfego aéreo e instrumentos de navegação do aeroporto de Islamabad deixam muito a desejar.
"Por que o avião estava circulando a uma altitude de 487 metros quando o mínimo para Islamabad é 900 metros?", perguntou um especialista em aviação local à BBC.
Até o momento, não há respostas para essa pergunta.
E não se sabe qual dos fatores acima poderia ajudar a explicar o trágico acidente.
Fonte: BBC Brasil via O Globo - Foto: AFP
Engenheiros dizem que não é hora de investir R$ 30 bilhões no trem-bala
Uma obra com "carga emocional muito grande" e pouca utilidade prática. É assim que o engenheiro e consultor em transportes Cláudio Senna Frederico descreve o projeto do trem de alta velocidade planejado para ligar a cidade de São Paulo à do Rio de Janeiro. "Em um país onde há tantos problemas a serem resolvidos, ainda não vale a pena gastar 30 bilhões de reais nesta obra", afirmou.
Senna participou de seminário na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), no qual foi discutido o projeto do trem-bala brasileiro. Ele insistiu no fato de que este meio de transporte "é um sucesso apenas porque é adorado, mas não tem objetividade nem eficácia."
Segundo o consultor, que foi secretário de Estado de Transportes Metropolitanos de São Paulo na década de 1990, há investimentos em infraestrutura mais urgentes e que, com um custo mais baixo, podem resolver grande parte dos problemas de transporte no Brasil. O principal exemplo é o do setor aéreo.
Análise feita pelo engenheiro mostra que o tempo médio "porta a porta" gasto em uma viagem de avião entre as cidades de São Paulo e do Rio é de quatro horas e 20 minutos. Este resultado inclui não apenas a duração de voo, de aproximadamente uma hora. Estão considerados também os traslados da origem até o aeroporto de partida, e do aeroporto de chegada ao destino final, além dos procedimentos antes do embarque.
No caso do trem-bala, que circulará a uma velocidade no intervalo entre 250 e 300 km/h, este tempo será de quatro horas e 25 minutos. O tempo dentro do trem gira em torno de duas horas e 50 minutos.
"A viagem de avião é mais econômica. Além disso, há alternativas para evitar o congestionamento aéreo. Para viabilizá-las, vai se gastar menos do que o valor da obra do trem de alta velocidade", observou Senna. Ele enfatizou que investir na modernização dos aeroportos brasileiros aumentaria a competitividade do país em um grau muito maior do que no caso da construção da linha férrea.
Benefícios
Apesar das críticas contrárias ao trem-bala, existem alguns pontos positivos em sua construção. Segundo o consultor na área de transportes Josef Barat, a obra significaria um salto "de zero a 100 em infraestrutura ferroviária" neste trecho entre Rio e São Paulo.
"No longo prazo, este projeto é um agente de desenvolvimento. Pode haver uma grande transferência de tecnologia para o país, e a interferência nos espaços urbanos que fazem parte do percurso do trem", disse Barat. Entretanto, ele lembra que seria preciso um planejamento detalhado e grande empenho dos governos municipais para tais ajustes.
O consultor declarou ainda que todos os benefícios só serão incorporados pelo país se os responsáveis pelo trem-bala não encararem o projeto "como apenas mais uma obra de engenharia. Se a visão for esta, então a inovação ficará restrita a esta linha, e não se ramificará em outras melhorias para os transportes no país", concluiu.
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Fonte: Eduardo Tavares (Portal Exame) - Foto: Wikimedia
O transporte aéreo parecia a melhor alternativa para a empresa Blue Skies entregar com rapidez e segurança o pedido feito por um cliente inglês de uma tonelada de abacaxi pré-processado. O produto foi preparado, embalado, acondicionado em contêiner refrigerado e levado até o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Mas a expectativa virou pesadelo. A carga nunca chegou ao destino final e se perdeu.
O problema ocorreu por causa da lotação na pista do terminal de cargas do aeroporto. A companhia aérea, responsável pelo transporte, não conseguiu remover a mercadoria até a aeronave porque, no meio do caminho, havia algumas dezenas de toneladas de carga obstruindo a passagem. Resultado: o avião foi embora e a Blue Skies perdeu a carga.
"O problema não é o prejuízo financeiro, que será reembolsado, mas o desgaste da empresa com o cliente. Se isso se repete mais de uma vez, você perde credibilidade", afirma o diretor-geral da Blue Skies, Ricardo Zepter. Como ele, outros executivos estão tendo dificuldades com a falta de infraestrutura do Aeroporto de Guarulhos, responsável por 54% de toda carga por via aérea movimentada no País.
Sem áreas suficientes, as cargas são armazenadas ao relento, na pista, ao lado dos aviões. Segundo o presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado de São Paulo (Sindasp), Valdir Santos, o gargalo ficou evidente com a expansão das importações no País, que cresceram 44% no primeiro semestre. Ao ficarem expostas ao sol ou à chuva, muitas mercadorias são danificadas, o que complica o processo de retirada do produto da área alfandegária.
Nesses casos, o importador precisa fazer um pedido de vistoria na carga, que pode demorar até dois meses. Como as empresas precisam de agilidade, elas acabam tirando a carga mesmo com algum tipo de avaria e arcam com o prejuízo. "Mas é um risco porque todo o lote pode estar com problema", diz Santos.
Outra queixa é a falta de organização da Infraero, órgão que administra o aeroporto. Segundo pessoas ligadas ao processo de importação e exportação, que preferem não se identificar por temer retaliação, os funcionários da Infraero não conseguem encontrar a mercadoria já liberada. Muitas vezes, a localização do armazém dentro do aeroporto que consta na documentação tem outro tipo de carga e não aquela registrada.
O problema chegou a tal ponto que os despachantes aduaneiros, responsáveis pelo processo de desembaraço da mercadoria, têm de percorrer todo o armazém do terminal para tentar encontrar a carga e enviar para o importador. Às vezes, eles têm sorte. Outras vezes, não.
"Quando a carga é liberada, já pedimos que o caminhão encoste no terminal. Mas, como a carga fica perdida dentro do armazém, perdemos também a diária do transportador", relata um profissional, que trabalha em Guarulhos. Além disso, o importador tem de arcar com o custo da armazenagem, que varia de 1% a 3% do valor da carga, dependendo do tempo.
A Infraero reconhece a falta de espaço para armazenagem, mas nega que tenha perdido o controle sobre a localização das cargas. "O que ocorre é que mesmo após o recebimento da carga pela Infraero, podem ocorrer situações em que o cliente solicita a entrega da carga, sendo que ela ainda está em movimento para a armazenagem, sem endereço definitivo, dando a entender que a carga não foi localizada."
Outro problema de Guarulhos é a falta de câmaras refrigeradas para produtos perecíveis, vacinas e medicamentos. As duas "geladeiras" do terminal não têm dado conta do aumento da demanda.
Fonte: Renée Pereira (O Estado de S. Paulo) - Foto: sempretops.com
Voo da Gol terá horário modificado durante o período de obras
O prazo de conclusão da obra é de 120 dias, mas o objetivo é antecipar o término para não afetar o movimento da alta temporada, que começa em dezembro. A Infraero vai investir R$ 2,36 milhões no serviço, que será executado pela empresa Fortunato Engenharia, de Joinville.
As obras vão atingir duas linhas aéreas do Aeroporto de Navegantes. O voo da Gol que, atualmente, chega do Galeão (Rio de Janeiro) à meia-noite, passará a aterrissar de manhã cedo. Já o serviço da Trip, que chega de São Paulo e Joinville às 22h30min e parte pela manhã, será suspenso enquanto a obra durar. A Trip não informou se vai retomar o voo depois da conclusão do recapeamento da pista.
Fonte: Francisco Fresard, Jornal de Santa Catarina via ClicRBS - Foto: Marcos Porto