Regras europeias e brasileiras são parecidas para viajantes em trânsito
O novo pesadelo de quem viaja pela Europa desde que o vulcão islandês Eyjafjallajoküll tem provocado fechamentos totais ou parciais de espaços aéreos passou a ser os cancelamentos em série de voos. A primeira coisa a fazer, recomendam as autoridades europeias, é procurar informações com a companhia aérea contratada.
Ela vai informar a situação dos voos, se haverá remanejamento e também, se necessário, o que fazer quanto a hospedagem e alimentação. No contrato de passagem está especificado as condições de tais ações, como, por exemplo, se a pessoa terá de pagar e ser reembolsada ou se a companhia providencia tais itens diretamente.
Apesar de últimos distúrbios não serem comparáveis à verdadeira crise que passou a aviação europeia em abril, quando, por praticamente uma semana o tráfego aéreo ficou paralisado, os problemas localizados, como o fechamento de aeroportos grande como Malpensa, perto de Milão, neste domingo (9), pode trazer complicações a viajantes.
Nestes casos, as regras europeias são semelhantes às brasileiras para passageiros em trânsito.
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) estabelece que gastos com hospedagem e refeição ficam por conta das empresas. O mesmo estabelece a União Europeia (EU).
No entanto, para quem ainda não está em trânsito, a situação é mais complicada, já que hospedagem, refeição, ficam por conta da pessoa. Tanto no Brasil quanto na Europa, a passagem pode ser remarcada sem custos adicionais em caso de cancelamento ou o dinheiro tem de ser devolvido.
No caso de mudança de rota, a EU recomendar que a viagem siga por outra via, que não necessariamente a aérea.
Fonte: R7
O novo pesadelo de quem viaja pela Europa desde que o vulcão islandês Eyjafjallajoküll tem provocado fechamentos totais ou parciais de espaços aéreos passou a ser os cancelamentos em série de voos. A primeira coisa a fazer, recomendam as autoridades europeias, é procurar informações com a companhia aérea contratada.
Ela vai informar a situação dos voos, se haverá remanejamento e também, se necessário, o que fazer quanto a hospedagem e alimentação. No contrato de passagem está especificado as condições de tais ações, como, por exemplo, se a pessoa terá de pagar e ser reembolsada ou se a companhia providencia tais itens diretamente.
Apesar de últimos distúrbios não serem comparáveis à verdadeira crise que passou a aviação europeia em abril, quando, por praticamente uma semana o tráfego aéreo ficou paralisado, os problemas localizados, como o fechamento de aeroportos grande como Malpensa, perto de Milão, neste domingo (9), pode trazer complicações a viajantes.
Nestes casos, as regras europeias são semelhantes às brasileiras para passageiros em trânsito.
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) estabelece que gastos com hospedagem e refeição ficam por conta das empresas. O mesmo estabelece a União Europeia (EU).
No entanto, para quem ainda não está em trânsito, a situação é mais complicada, já que hospedagem, refeição, ficam por conta da pessoa. Tanto no Brasil quanto na Europa, a passagem pode ser remarcada sem custos adicionais em caso de cancelamento ou o dinheiro tem de ser devolvido.
No caso de mudança de rota, a EU recomendar que a viagem siga por outra via, que não necessariamente a aérea.
Fonte: R7
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