15 aviões, 400 toneladas de material e 400 pessoas respondem pelo evento, visto por 600 mil pessoas.
Cada corrida da Red Bull Air Race - que este fim-de-semana vai andar às piruetas por cima da fronteira entre Porto e Gaia - tem um orçamento entre os 11 e os 14 milhões de euros, que serve para custear não apenas os três dias em que os 15 aviões treinam e competem em coreografias aéreas completamente alucinadas, mas ainda as nove semanas de logística que os antecedem. O evento é de envergadura: nas semanas que medeiam cada etapa, é necessário mudar tudo de sítio.
E o ‘tudo' são 400 toneladas de material, acomodado em mais de 70 contentores que, este ano pela primeira vez - para diminuir custos mas também para reduzir a pegada ecológica do evento - andam de barco e não de avião.
Para organizar tudo são precisas 400 pessoas. Cerca de 14 dias antes de cada corrida, chegam à cidade onde a competição vai decorrer 150 membros do evento, que têm por incumbência escolher e montar o aeroporto improvisado que servirá de ‘parque de estacionamento' aos aviões, a torre de controlo da competição e as estruturas que servem de baliza às acrobacias aéreas.
Fonte: António Freitas de Sousa (Económico - Portugal)
Cada corrida da Red Bull Air Race - que este fim-de-semana vai andar às piruetas por cima da fronteira entre Porto e Gaia - tem um orçamento entre os 11 e os 14 milhões de euros, que serve para custear não apenas os três dias em que os 15 aviões treinam e competem em coreografias aéreas completamente alucinadas, mas ainda as nove semanas de logística que os antecedem. O evento é de envergadura: nas semanas que medeiam cada etapa, é necessário mudar tudo de sítio.
E o ‘tudo' são 400 toneladas de material, acomodado em mais de 70 contentores que, este ano pela primeira vez - para diminuir custos mas também para reduzir a pegada ecológica do evento - andam de barco e não de avião.
Para organizar tudo são precisas 400 pessoas. Cerca de 14 dias antes de cada corrida, chegam à cidade onde a competição vai decorrer 150 membros do evento, que têm por incumbência escolher e montar o aeroporto improvisado que servirá de ‘parque de estacionamento' aos aviões, a torre de controlo da competição e as estruturas que servem de baliza às acrobacias aéreas.
Fonte: António Freitas de Sousa (Económico - Portugal)
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