Apaixonado por aviões, Harry Winsor, um menino norte-americano de 8 anos, decidiu enviar um desenho para a Boeing como sugestão de novo modelo de aeronave que, aparentemente, tinha capacidade de combater incêndios. Quer saber a resposta da empresa?
Veja um trecho da carta formal enviada a Harry:
"Como muitas empresas de grande porte, não aceitamos ideias não solicitadas. A experiência mostrou que a maioria das ideias já foi considerada por nossos engenheiros e podem ocorrer consequências imprevistas ao simplesmente aceitar essas sugestões".
O pai do menino, John Winsor, que é CEO de uma agência de publicidade, divulgou a história em seu blog e no Twitter e, desde entao, a Boeing disse que vai encontrar uma forma mais adequada de lidar com mensagens enviadas por crianças.
Fonte: AdFreak via Debora Schach (BlueBus) - Edição: Jorge Tadeu
Veja um trecho da carta formal enviada a Harry:
"Como muitas empresas de grande porte, não aceitamos ideias não solicitadas. A experiência mostrou que a maioria das ideias já foi considerada por nossos engenheiros e podem ocorrer consequências imprevistas ao simplesmente aceitar essas sugestões".
O pai do menino, John Winsor, que é CEO de uma agência de publicidade, divulgou a história em seu blog e no Twitter e, desde entao, a Boeing disse que vai encontrar uma forma mais adequada de lidar com mensagens enviadas por crianças.
Fonte: AdFreak via Debora Schach (BlueBus) - Edição: Jorge Tadeu
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