Foi concluída no fim da semana a busca acústica das caixas-pretas do Airbus A330 da Air France que caiu no Oceano Atlântico no dia 31 de maio com 228 pessoas a bordo, quando voava do Rio de Janeiro para Paris. O encerramento foi confirmado pelo porta-voz do Escritório de Investigação e Análises sobre a Aviação Civil da França (BEA).
“Uma segunda etapa de busca começará no dia 14 de julho com outros meios e com outro método”, havia assinalado no dia 2 de julho Alain Bouillard, responsável pela investigação do BEA para determinar as causas técnicas do accidente.
Essa segunda etapa deve durar um mês e ficará a cargo do navio Pourquoi Pas?, do Instituto Francês de Investigação para a Exploração do Mar (Ifremer), equipado com dois aparelhos para operar debaixo d’água: o submarino Nautile e o robô Victor.
“Não foram perdidas todas as esperanças (de encontrar as caixas-pretas)”, considerou anteontem o diretor-geral da Air France, Pierre-Henri Gourgeon, em entrevista ao jornal francês Le Figaro.
As caixas-pretas, que registram todos os acontecimentos durante o voo, são consideradas decisivas para explicar o que motivou o acidente. As balizas às quais estão conectadas emitem sinais pelo menos durante 30 dias, mas os investigadores acham provável que continuarão emitindo até mais tempo.
A tarefa de localizá-las é muito difícil, levando em conta a profundidade de 3 mil a 3,5 mil metros no lugar onde teria caído a aeronave, a 1.150 quilômetros do Recife e a 900 do arquipélago de Fernando de Noronha.
“Dois navios americanos engajados nas buscas das caixas-pretas do Airbus A330 suspenderam (ontem) sua participação na operação”, informou o coronel Willie Berges.
O oficial observou que “não houve êxito” nas buscas pelos equipamentos cujas informações poderiam ajudar a esclarecer a tragédia.
Fonte: JC Online
“Uma segunda etapa de busca começará no dia 14 de julho com outros meios e com outro método”, havia assinalado no dia 2 de julho Alain Bouillard, responsável pela investigação do BEA para determinar as causas técnicas do accidente.
Essa segunda etapa deve durar um mês e ficará a cargo do navio Pourquoi Pas?, do Instituto Francês de Investigação para a Exploração do Mar (Ifremer), equipado com dois aparelhos para operar debaixo d’água: o submarino Nautile e o robô Victor.
“Não foram perdidas todas as esperanças (de encontrar as caixas-pretas)”, considerou anteontem o diretor-geral da Air France, Pierre-Henri Gourgeon, em entrevista ao jornal francês Le Figaro.
As caixas-pretas, que registram todos os acontecimentos durante o voo, são consideradas decisivas para explicar o que motivou o acidente. As balizas às quais estão conectadas emitem sinais pelo menos durante 30 dias, mas os investigadores acham provável que continuarão emitindo até mais tempo.
A tarefa de localizá-las é muito difícil, levando em conta a profundidade de 3 mil a 3,5 mil metros no lugar onde teria caído a aeronave, a 1.150 quilômetros do Recife e a 900 do arquipélago de Fernando de Noronha.
“Dois navios americanos engajados nas buscas das caixas-pretas do Airbus A330 suspenderam (ontem) sua participação na operação”, informou o coronel Willie Berges.
O oficial observou que “não houve êxito” nas buscas pelos equipamentos cujas informações poderiam ajudar a esclarecer a tragédia.
Fonte: JC Online
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