A Rússia está pensando em organizar uma missão espacial para desviar o asteróide Apophis (imagem acima) que se aproxima cada vez mais da Terra, apesar da NASA não considerar a pedra gigante uma ameaça ao nosso planeta.
Quando o asteróide de 270 metros de diâmetro foi descoberto em 2004, astrônomos estimaram uma probabilidade de1 em 37, que o Apophis viesse a atingir a Terra em 2029. Entretanto, os cientistas tem vindo a diminuir esta probabilidade desde então. Agora, os astrônomos da NASA dizem que a pedra espacial não “constitui nenhuma ameaça ao nosso planeta.”
Qual seria o impacto de uma colisão do asteróide Apophis com a Terra?
Uma eventual colisão do asteróide Apophis com a Terra não destruiria completamente a vida no nosso planeta, certamente seria bastante devastador.
“Este seria um dia muito mau para o nosso planeta,” disse Dr. William Ailor da Companhia Aerospacial da Califórnia, nos Estados Unidos. “Provavelmente não seria o fim de todas formas de vida como as conhecemos, mas seria um dia bastante ruim.”
Ailor apontou ainda que o asteróide que explodiu sobre Tunguska, na Rússia, em 1908, tinha apenas 30 metros de diâmetro. Ele devastou mais de 2 mil kilômetros quadrados de floresta. O Apophis tem 270 metros de diâmetro.
Entretanto, existe uma pequena chance que o asteróide passe dentro dos 600 metros do “buraco gravitacional chave da Terra”. Isto haveria de alterar o curso da pedra e provocar uma colisão com a Terra em 2036. Novos cálculos da NASA divulgados em Outubro revelaram que as chances de colisão são de 1 para 250 mil.
Este número não soa bastante alarmante, mas como o Dr. William Ailor da Companhia Aerospacial da Califórnia disse nesta quarta-feira, “esta é uma problabilidade alta quando em questão está a sobrivência do nosso planeta.”
Em Abril, Ailor encabeçou a conferência bi-anual de defesa planetária, um evento que junta todos melhores especialistas mundiais em asteróides.
“Ainda existem questões relacionadas com o grau de risco que se deve ter para se começar a planejar uma missão como esta. Porém, toda gente concorda que teremos que fazer isso cedo ou tarde,” disse Ailor.
Quando o asteróide de 270 metros de diâmetro foi descoberto em 2004, astrônomos estimaram uma probabilidade de1 em 37, que o Apophis viesse a atingir a Terra em 2029. Entretanto, os cientistas tem vindo a diminuir esta probabilidade desde então. Agora, os astrônomos da NASA dizem que a pedra espacial não “constitui nenhuma ameaça ao nosso planeta.”
Qual seria o impacto de uma colisão do asteróide Apophis com a Terra?
Uma eventual colisão do asteróide Apophis com a Terra não destruiria completamente a vida no nosso planeta, certamente seria bastante devastador.
“Este seria um dia muito mau para o nosso planeta,” disse Dr. William Ailor da Companhia Aerospacial da Califórnia, nos Estados Unidos. “Provavelmente não seria o fim de todas formas de vida como as conhecemos, mas seria um dia bastante ruim.”
Ailor apontou ainda que o asteróide que explodiu sobre Tunguska, na Rússia, em 1908, tinha apenas 30 metros de diâmetro. Ele devastou mais de 2 mil kilômetros quadrados de floresta. O Apophis tem 270 metros de diâmetro.
Entretanto, existe uma pequena chance que o asteróide passe dentro dos 600 metros do “buraco gravitacional chave da Terra”. Isto haveria de alterar o curso da pedra e provocar uma colisão com a Terra em 2036. Novos cálculos da NASA divulgados em Outubro revelaram que as chances de colisão são de 1 para 250 mil.
Este número não soa bastante alarmante, mas como o Dr. William Ailor da Companhia Aerospacial da Califórnia disse nesta quarta-feira, “esta é uma problabilidade alta quando em questão está a sobrivência do nosso planeta.”
Em Abril, Ailor encabeçou a conferência bi-anual de defesa planetária, um evento que junta todos melhores especialistas mundiais em asteróides.
“Ainda existem questões relacionadas com o grau de risco que se deve ter para se começar a planejar uma missão como esta. Porém, toda gente concorda que teremos que fazer isso cedo ou tarde,” disse Ailor.
Mapa de risco onde o 99942 Apophis pode impactar na Terra em 2036
Fonte: IBTimes Brasil - Imagem: Observatorio Astronomico Sormano - Mapa: Mario Roberto Duran Ortiz Mariordo
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