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O trajeto começou em Mogadiscio com escalas na cidade de Hargeisa - norte da Somália -, no Djibuti e terminou em Dubai. Abdulahi Hassan Barise, porta-voz da polícia somali, disse que o suspeito permanece preso. "Nós não sabemos se ele é ligado à Al-Qaeda ou a outras organizações estrangeiras, mas suas ações foram as de um terrorista. Nós o pegamos com a mão na massa", disse Barise. Barigye Bahoku, porta-voz da força militar da União Africana, disse que os produtos químicos encontrados com o suspeito somali poderiam ter causado uma explosão que poderia ter levado a uma descompressão dentro da aeronave. Ele disse porém, que não acredita que a explosão poderia derrubar o avião.
No caso de Detroit, Umar Farouk Abdulmutallab escondia o explosivo PETN junto ao corpo durante a viagem. Assim como o somali capturado, Abdulmutallab também levava uma seringa com líquido. As substâncias encontradas com o passageiros somali estão sendo analisadas. O incidente de novembro atraiu pouca atenção antes da tentativa de ataque em 25 de dezembro. Ao saber do caso somali, autoridades norte-americanas apressaram-se em investigar possíveis ligações entre os dois fatos, embora nenhum funcionário fale sobre a investigação.
Fonte: Cruzeiro On Line
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