Equipamento estava há cerca de cinco quilômetros de local de pouso forçado
A hélice do monomotor Conquest que se soltou em pleno voo na manhã de terça-feira obrigando piloto a realizar pouso de emergência em propriedade rural de Herculândia foi encontrada um dia depois do acidente em meio à pastagem.
A hélice do monomotor Conquest que se soltou em pleno voo na manhã de terça-feira obrigando piloto a realizar pouso de emergência em propriedade rural de Herculândia foi encontrada um dia depois do acidente em meio à pastagem.
O avião acidentado
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Equipamento estava a cerca de cinco km do local do pouso, em meio ao pasto. O proprietário da aeronave, empresário Delfino Golfeto disse que buscas foram realizadas pela própria equipe de pilotos.
A aeronave que além de outros danos de pequena monta teve o trem de pouso destruído, ainda aguarda perícia policial para que possa ser encaminhada ao fabricante, a empresa Inpraer, em Campinas. Após retirada do pasto da fazenda Santa Virgínia em Herculândia, onde realizou o pouso forçado, com o auxilio de um guincho, avião aguarda inspeção policial em depósito do proprietário em Tupã.
Golfeto conta já ter entrado em contato com o fabricante do monomotor, que tem apenas 180 horas de voo e menos de um ano de uso. Empresa se comprometeu a estudar causas do acidente, bem como reparar falhas, já que modelo sairá da revisão há poucos dias.
Fonte: Jornal Diário de Marília
Equipamento estava a cerca de cinco km do local do pouso, em meio ao pasto. O proprietário da aeronave, empresário Delfino Golfeto disse que buscas foram realizadas pela própria equipe de pilotos.
A aeronave que além de outros danos de pequena monta teve o trem de pouso destruído, ainda aguarda perícia policial para que possa ser encaminhada ao fabricante, a empresa Inpraer, em Campinas. Após retirada do pasto da fazenda Santa Virgínia em Herculândia, onde realizou o pouso forçado, com o auxilio de um guincho, avião aguarda inspeção policial em depósito do proprietário em Tupã.
Golfeto conta já ter entrado em contato com o fabricante do monomotor, que tem apenas 180 horas de voo e menos de um ano de uso. Empresa se comprometeu a estudar causas do acidente, bem como reparar falhas, já que modelo sairá da revisão há poucos dias.
Fonte: Jornal Diário de Marília
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