Adido de defesa sueco comentou sobre a cooperação entre os países envolvendo os caças da Gripen e os aviões da Embraer. Veja a entrevista.
O jornalista Nelson Duhring, do site Defesa Net, publicou uma reportagem dizendo que a cooperação entre a Suécia e o Brasil envolvendo os caças da Gripen e os aviões da Embraer está sendo prejudicada pela guerra da Ucrânia e pela entrada da Suécia na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Em entrevista à CNN, Lars Bergström, adido de Defesa sueco e Coronel da Força Aérea, afirmou não ser verdade.
“A Suécia e o Brasil têm um compromisso de longo prazo no projeto Gripen. Acabamos de iniciar a transição do Gripen para o Brasil e, na verdade, a Suécia terá o primeiro Gripen neste ano e estamos ansiosos para um compromisso de longo prazo entre nossos países neste projeto”, disse.
A mídia especializada apontou que o mesmo contexto também teria afetado os planos da Suécia de comprar o Super Tucano A-29, da Embraer, e o cargueiro multiuso KC-390.
Sobre isso, Bergström disse que o país não planeja comprar um avião de treinamento avançado no momento, mas que no futuro podem “buscar um avião de treinamento avançado como o Super Tucano”.
“No momento estamos conduzindo treinamento avançado para nossos pilotos no exterior, não na Suécia. Mas talvez no futuro poderemos buscar um avião de treinamento avançado como o Super Tucano. Quando falamos em transporte tático e aéreo, a Suécia está no processo de compra de novos aviões de transporte tático e, claro, o brasileiro KC 390 é uma das opções”, afirmou.
Via Pedro Zanatta, da CNN
Nenhum comentário:
Postar um comentário