quinta-feira, 18 de julho de 2013

Processo de queda de helicóptero na BA em 2011 será arquivado, diz juiz

Sete pessoas morreram, entre elas, a nora do governador do Rio de Janeiro.

Processo será arquivado porque responsável pelo acidente morreu.


A Secretaria de Segurança Pública da Bahia concluiu o inquérito sobre a queda do helicóptero modelo Esquilo, prefixo PR-OMO, que caiu em Trancoso, litoral sul da Bahia no dia 17 de junho de 2011.

O acidente deixou sete pessoas mortas, entre eles, o piloto da aeronave. Em entrevista ao G1, o juiz André Marcelo Strogenski, da Vara Criminal do Fórum da Comarca de Porto Seguro, disse nesta terça-feira (16) que o processo será arquivado, já que o responsável pelo acidente está morto.

A aeronave levava sete pessoas que tinham deixado o Rio de Janeiro para passar o fim de semana no resort do empresário Marcelo Mattoso Almeida, que pilotava a aeronave.Todos os integrantes morreram, entre eles a empresária Jordana Kfuri Cavendish, o piloto e empresário Marcelo Mattoso Almeida, a estudante de 20 anos, Mariana Noleto, namorada de Marco Antônio, filho do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Também morreram o menino Luca, filho de Jordana, a irmã dela, Fernanda Kfuri, de 35 anos, o filho de Fernanda, Gabriel Kfuri Gouveia, de 2 anos, e a babá das crianças, Norma Assunção, de 49 anos. Fernanda era ex-mulher e Gabriel era filho do vocalista da banda Biquíni Cavadão, Bruno Gouveia. 

Segundo Strogenski, o delegado que concluiu o inquérito apontou que Marcelo Mattoso Almeida foi o responsável pelo acidente. De acordo com ele, Almeida foi indiciado por homicídio culposo.

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