Os operários da Boeing votaram no sábado, por larga maioria, pôr fim à greve que já durava há 57 dias, ratificando o contrato acordado entre o sindicato e a construtora aeronáutica, com sede em Chicago.
A votação dos membros do sindicato, que representa cerca de 27 mil trabalhadores nas fábricas dos estados de Washington, Oregon e Kansas foi de 74 por cento a favor, cinco dias depois de terem retomado as conversações.
Os trabalhadores retomarão o trabalho na noite de domingo, tendo parado as fábricas a 6 de Setembro.
O sindicato diz que o novo contrato protege mais de cinco mil empregos fabris ao impedir a contratação de serviços externos ("outsourcing") em certos sectores e preserva os benefícios em cuidados de saúde.
Durante o tempo de paragem, cada trabalhador perdeu em média 7.000 dólares (5.500 euros).
Fonte: Agência Lusa (Portugal)
A votação dos membros do sindicato, que representa cerca de 27 mil trabalhadores nas fábricas dos estados de Washington, Oregon e Kansas foi de 74 por cento a favor, cinco dias depois de terem retomado as conversações.
Os trabalhadores retomarão o trabalho na noite de domingo, tendo parado as fábricas a 6 de Setembro.
O sindicato diz que o novo contrato protege mais de cinco mil empregos fabris ao impedir a contratação de serviços externos ("outsourcing") em certos sectores e preserva os benefícios em cuidados de saúde.
Durante o tempo de paragem, cada trabalhador perdeu em média 7.000 dólares (5.500 euros).
Fonte: Agência Lusa (Portugal)
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