O Beriev Be-200ChS, prefixo RF-32768, do MChS Rossii (Ministério das Situações de Emergências da Rússia), sobrevoando Gelendzhik, na Rússia, em 7 de setembro de 2010.
Foto: Fyodor Borisov - Russian AviaPhoto Team (Airliners.net)
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Fonte: Roberta Kraemer (Diário Catarinense) - Foto: Flávio Neves
Fonte:: nms.ac.uk via psicofobia.net / Felipe Tonioli (Lista F-sim)
Enquanto durarem as intervenções, as empresas aéreas nacionais e estrangeiras terão que remanejar voos e ainda decolar com menor peso (passageiros ou cargas).
Terminal terá menos 177 mil passageiros por mês
Atualmente, há 44 movimentos por hora (pouso e decolagem) em Guarulhos e a expectativa é que as operações se reduzam para 35, no máximo - um corte de 20%. Este limite representa menos 177 mil passageiros por mês, de acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea).
As obras estão previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e fazem parte do pacote de reformas para ampliar a capacidade do aeroporto para os Jogos da Copa em 2014. Outros projetos são a instalação de dois terminais provisórios, enquanto não fica pronto o terceiro terminal de passageiros. O valor total do investimento previsto é de R$ 1,219 bilhão até 2013.
A capacidade exata do aeroporto durante as obras está sendo analisada pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e deverá ser apresentada às empresas até a próxima semana. Há certa urgência, segundo o Sindicato, pois o país está no limite do prazo previsto em acordo internacional para comunicar as mudanças às empresas a tempo de elas preparem a nova malha de verão.
Inicialmente, a Infraero pretendia interditar totalmente uma das pistas para fazer o recapeamento e as saídas rápidas de uma única vez. A proposta desagradou as empresas, principalmente as estrangeiras, sob o argumento de que a medida reduziria o movimento no aeroporto pela metade (menos 1,277 milhão de passageiros por mês). Há ainda como agravante a falta de locais próximos disponíveis para deslocar aviões e passageiros, pois Congonhas e Viracopos (Campinas) já estão saturados.
Diante da reação do setor, a estatal apresentou um novo planejamento que prevê a execução das obras em etapas (iniciar pelas cabeceiras de cada pista e o meio, sendo que o restante ficaria liberado). Com a decisão, no entanto, o período das intervenções será prolongado em mais seis meses: em vez de terminar em dezembro de 2011, as reformas vão adentrar em 2012. Este plano foi discutido nesta sexta-feira entre Infraero e Decea e permitirá no máximo 35 movimentos por hora, segundo interlocutores.
Entretanto, técnicos envolvidos nas discussões acreditam que o número deverá ficar abaixo disso, pois num segundo momento será necessário interditar totalmente uma das pistas para fazer as saídas rápidas. O setor privado defendia que, neste caso, as obras fossem realizadas somente à noite e os trechos (buracos) ficassem isolados e sinalizados, sem prejudicar o movimento de aviões. Mas a sugestão foi descartada pelos técnicos do governo por questões de segurança.
Segundo cálculos do Snea, caso o movimento seja reduzido para 28 por hora, o impacto no aeroporto será de menos 766 mil passageiros por mês.
Fonte: Geralda Doca (O Globo) - Imagem: anasepaulo.blogspot.com
O vídeo, que rodou durante a cerimônia de entrega de prêmios da Sociedade de Geografia de Austrália, trata-se de uma seleção de imagens restauradas e inclui cenas inéditas do dia histórico protagonizado pela equipe de Neil Armstrong e Buzz Aldrin. Este último foi convidado de honra da cerimônia.
A película mostra alguns dos momentos da caminhada espacial, que durou cerca de três horas. Pode ver-se ainda Armstrong baixando as escadas da nave, momento capturado pelo Observatório "Parkes y Honeysuckle Creek", uma das três estações terrestres que capturaram a alunagem.
No ano passado, a Nasa difundiu um vídeo que mostra Buzz Aldrin saindo da nave, quando se preparava para pisar em terreno lunar.
Avião Sukhoi S-33 no porta-aviões, Admiral Kuznetsov, no mar de Barents
O anúncio foi feito pelo ministro indiano da Defesa, A.K. Antony, durante entrevista coletiva em Nova Déli, ao lado do ministro russo da Defesa, Anatoly Serdyukov. Antony confirmou a encomenda do avião de combate russo de quinta geração (FGFA), produzido pela Soukhoï, além de outros 45 aviões de transporte.
"São os dois grandes projetos para os próximos 10 anos e é um grande exemplo da cooperação entre Índia e Rússia", declarou o ministro.
No mês passado foi assinado o documento de criação de uma empresa comum envolvendo a HIndustan Aeronautics Ltd(HAL) e as russas United Aircraft Corp (UAC) e Rosoboronexport para o desenvolvimento do avião de transporte multi-funções, um projeto avaliado em 645 milhões de dólares.
De acordo com o ministro russo Serdyukov, o sucesso da produção russo-indiana do míssel supersônico BraMos vai estimular o desenvolvimento do FGFA entre a HAL e a Sukhoï.
“Nós temos um programa de dez anos bastante ambicioso, nós temos uma boa experiência na cooperação militar e BrahMos é um exemplo", afirmou Serdyukov refereindo-se ao pedido de aviões de caça, o acordo considerado o mais importante da história das Forças Armadas Indiana.
"Nós concebemos o FGFA, o preço foi fixao e o acordo preliminar foi repassado à Índia. Quando o documento for assinado, a Hal e a Sukhoi farão parte do projeto", disse o ministro russo.
O avião de combate produzido pela Sukhoï fez seu primeiro voo experimental em janeiro passado. O caça americano Raptor F 22 é o único aparelho de quinta geração atualmente em operação no mundo. As vantagens desse caça é que ele é adaptado a voos diurnos e noturnos, mesmo com tempo ruim, pode decolar e aterrissar em pistas estreitas e escapa à vigilância dos radares.
O valor do caça de quinta-geração não foi divulgado, mas segundo especialistas o FGFA custa cerca de 100 milhões de dólares. A imprensa Indiana afirma que o acordo poderá ser assinado durante a visita do presidente russo Dmitri Medvedev à Índia no próximo mês de dezembro.
Parceria
A Rússia é um tradicional parceiro militar os indianos desde a época da Guerra Fria e fornece cerca de 70% dops equipamentos militares para a Índia. O ministro russo da Defesa declarou ainda que Moscou espera apenas o sinal verde das autoridades indianas para a entrega de 15 helicópteros de transporte e 22 helicópteros de combate. " Assim que tivermos o contrato assinado, vamos entregá-los", afirmou Serdyukov.
A Índia pretende aposentar sua frota de caças MiG-12, da época soviética, chamados de "caixões-voadores" devido a problemas de segurança. O país também está em um processo de aquisição de 270 caças russo Sukhoï em um negócio estimado em 12 bilhões de dólares.
As seis maiores fabricantes mundias do setor estão disputando uma concorrência para a fabricação de 126 aviões de combate, um contrato avaliado também em torno de 12 bilhões de dólares.
Fonte: guiaglobal.com.br - Foto: www.kremlin.ru
Mas o primeiro modelo a sair da linha de montagem é o jato de médio porte, o ARJ-21 (imagem acima). A primeira fase do programa foi o desenvolvimento de um avião de 70 e 80 lugares, podendo ser estendido para 90 a 100 assentos. Concluída sua montagem em 2007, o ARJ-21, que vem fazendo voos testes, deve começar a voar comercialmente no fim deste ano. Até agora, a fabricante já garantiu quase 250 pedidos e 20 opções - praticamente tudo para o mercado chinês, um dos que mais cresce no mundo.
Os chineses dizem que o modelo foi desenvolvido de forma independente, mas os críticos dizem que foi inspirado no MD90, da McDonnell Douglas, quando a antiga fabricante, que se fundiu à Boeing, operava por meio de uma joint venture na China. Com esse jato, a Comac já pensa no futuro. Ela deseja concluir a tempo o desenvolvimento do modelo C919 - um jato maior que espera colocar no mercado em 2016 para bater de frente o Airbus A320 e o Boeing 737.
Fonte: iG - Foto: Reprodução
A empresa tem uma fábrica na China em associação com a Aviation Industries of China (Avic), para a fabricação do ERJ-145, de 50 lugares. A ideia da Embraer seria ter a autorização para construir um avião maior, de capacidade para 120 passageiros. Porém, a China está desenvolvendo aviões próprios. Segundo Silva, a última entrega de um ERJ-145 será feita em março.
O executivo afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma carta para o governo chinês sobre o assunto, mas não obteve resposta. "Não temos perspectivas de continuar a produção", disse.
Perspectiva
A Embraer prevê que o mercado de aviação deve voltar aos níveis pré-crise a partir do final do ano que vem. Até então, a empresa prevê estabilidade em relação aos resultados de 2010. "Esperamos um resultado parecido com o do ano atual", disse Silva. Segundo ele, o mercado está melhorando gradualmente, com melhores resultados na América Latina, Ásia e Oriente Médio, mas Estados Unidos e Europa continuam fracos.
Para este ano, a companhia prevê vendas de 90 a 95 aviões, ainda 30% abaixo do nível pré-crise. Em 2009, as vendas foram "praticamente zero", segundo ele. As entregas devem somar 100 aeronaves em 2010, enquanto em 2009 foram entregues 120 aviões.
O executivo destacou que, no Brasil, um fator negativo neste momento é o real apreciado, que gera um desequilíbrio entre os custos da empresa (em reais) e sua receita (que é 92% em dólares). Hoje a empresa promoveu um evento em conjunto com a Azul para apresentar uma parceria contra o câncer de mama, em São José dos Campos (SP).
Fonte: Natalia Gómez (Agência Estado) - Foto: agenciat1.com.br