A hidrobase de Gelendzhik (GDZ/URKG), na Rússia, fotografada em 12 de setembro de 2010.
Foto: Fyodor Borisov - Russian AviaPhoto Team (Airliners.net)
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A Justiça Federal conseguiu, enfim, leiloar na tarde desta quarta-feira (6) um avião apreendido pela Polícia Federal de Ribeirão Preto em 2007. A aeronave, que era usada para o tráfico de drogas, foi vendida por R$ 105 mil.
Na primeira tentativa de vender o monomotor, no dia 22 de setembro, não houve interessados. O valor inicial, na ocasião, era de R$ 150 mil.
A Justiça decidiu baixar o valor para o novo leilão.
O leilão da aeronave modelo Corisco II, fabricada pela Embraer, ocorreu no Fórum de Ribeirão Preto. O nome do comprador não foi divulgado.
A venda do avião, mediante leilão, foi determinada no dia 1º de setembro pelo juiz Gilson Pessotti, da 4ª Vara Federal em Ribeirão Preto, em um procedimento de alienação de bens que corre em segredo de Justiça.
A competência exclusiva da 4ª Vara é julgar crimes contra o sistema financeiro nacional e os crimes de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direito e valores.
Fonte: G1 (com informações da EPTV) - Foto: Divulgação
Com quase um século de atraso, a imortalidade cartográfica será concedida aos cães e pôneis que suportaram grande parte da carga na corrida de 1911-1912 entre o norueguês Roald Amundsen e o inglês Robert Falcon Scott para ser o primeiro a chegar ao Pólo Sul.
Os pólos, do Sul e do Norte, eram o espaço sideral daqueles tempos, um mistério e um desafio, e chegar lá primeiro incendiou as rivalidades pessoais e nacionais da mesma forma que a corrida espacial para a Lua nos anos 1960. A equipe de Amundsen chegou ao Pólo Sul cinco semanas antes, enquanto Scott e seus homens famintos congelaram até a morte na caminhada de volta. Na morte, Scott foi aclamado herói.
O mapa atual da Antártida é pontilhado com os nomes dos dois e de outros exploradores e cientistas, colocados em platôs e vales, mares e geleiras. Mesmo seus benfeitores e outros notáveis, incluindo hoje obscuros personagens da realeza europeia, foram reconhecidos. Mas em nenhum lugar há uma só menção para as contribuições dos cães e dos equinos, que historiadores e especialistas polares concordam, pelo menos no caso dos cães, terem sido indispensáveis para a descoberta.
Isso está mudando, de forma modesta, como resultado da campanha inspirada por um coronel da Força Aérea americana e da antecipação para o próximo ano das façanhas de Amundsen e Scott.
Em breve, a rota das aeronaves de transporte de suprimentos na primavera, depois do rigoroso inverno austral, nos mapas aeronáuticos da principal via de tráfego aéreo entre a Nova Zelândia e a Estação McMurdo, na Antártida, terá pontos com os nomes dos onze cães de Amundsen e dos pôneis de Scott.
Os pontos de navegação nessa estrada aérea irão homenagear, entre outros, Helge, Mylius e Uroa (cães Greenland de Amundsen) e Jimmy Pigg, Bones e Nobby (os pôneis manchurianos e siberianos de Scott). Vários dos nomes dos animais foram modificados para estar em conformidade com o padrão de cinco letras para denominação dos pontos de navegação, onde em intervalos de poucas centenas de quilômetros os pilotos devem comunicar pelo rádio para os controladores de tráfego aéreo seu tempo de chegada, posição e condições meteorológicas.
No novo mapa, por exemplo, o nome de Helge aparece completo, mas Uroa se tornou Urroa, e Jimmy Pigg virou Jipig. Anteriormente, os nomes dos pontos de navegação eram apenas um conjunto de letras geradas por computador, que não significavam nada. Uma exceção, o último ponto perto da costa da Antártida continuará a ser designado Byrrd, de almirante Richard E. Byrd, um dos exploradores mais famosos do continente americano.
As alterações no mapa dificilmente colocarão Helge no mesmo grau de evidência como a Terra de Marie Byrd, homenagem à esposa do almirante. E somente pilotos, navegadores e controladores de voo devem botar os olhos na fina linha em curva da rota A338, do sul até Christchurch.
Para o coronel Ronald Smith, navegador da Força Aérea americana e ex-comandante da Operação Frio Profundo, o braço militar de apoio à pesquisa na Antártida, a Carta Aeronáutica do Centenário Amundsen-Scott é o ápice de uma campanha pessoal de dois anos para compensar a falta de reconhecimento público do papel dos animais na corrida para o pólo.
Como nomes de animais não são permitidos no mapa do continente, Smith, 54 anos, voltou suas atenções para as cartas que ele conhecia tão bem ao voar na rota Christchurch-McMurdo ao longo dos anos. "Todo mundo para quem eu contava dizia 'parece ótimo, vai nessa'", disse ele, em uma das várias entrevistas nos últimos tempos.
A Autoridade de Aviação Civil da Nova Zelândia, responsável por aquele setor do espaço aéreo, endossou a ideia e assegurou a aprovação pela Organização Internacional de Aviação Civil. A Fundação Nacional de Ciência americana, que gerencia a pesquisa científica naquela parte da Antártida, também aprovou. "E não houve reações contrárias dos militares", acrescentou Smith.
A partir daí, Lynne Cox, um autor americano que está escrevendo um livro sobre Amundsen, ajudou o coronel a compilar os nomes dos 52 cães que começaram a expedição de Amundsen em 19 de outubro de 1911, identificando os que chegaram ao pólo e os onze que sobreviveram no final. Enquanto esteve na Noruega, Cox trabalhou com arquivistas para determinar o destino dos que não chegaram ao pólo e para registrar as versões abreviadas dos nomes de modo a não parecerem bobos ou muito semelhantes a outros pontos internacionais de navegação aérea.
Com a aproximação do centenário, há vários planos para cerimônias na parte mais baixa do mundo, no posto avançado operado por americanos conhecido como Estação do Pólo Sul Amundsen-Scott. Cruzeiros estão preparando viagens especiais de turismo para as águas da Antártida e indivíduos de vários países buscam permissão para reencenar as caminhadas polares. A Noruega propôs uma nova corrida ao pólo, em snowmobiles.
Mas nenhum cão deve ser convidado para a ocasião. Na década de 80, descobriu-se que eles estavam espalhando cinomose, fatal para as focas locais. Assim, por um acordo internacional de 1993, os cães foram banidos do continente gelado onde uma vez eles ajudaram a fazer história.
Fonte: Veja.com - Foto: Hulton Archive/Getty Images / nytimes.com
“É ótimo incorporar nosso último avião testado à frota”, comemorou o vice-presidente e gerente geral do programa do 787, Scott Fancher. “Estamos focados em completar os testes necessários para a certificação do 787 com turbinas de Rolls-Royce, visto que este é o primeiro modelo que entregamos”, completou ele.
Ministrado pelos comandantes Bill Robertson Christine Walsh, o teste verificou critérios como barulho, operações em temperaturas extremas, segurança e desempenho em operações estendidas.
Fonte: Portal Panrotas - Fotos: Elaine Thompson (AP) / Divulgação/Boeing
Quem olha para o céu do Alasca, do norte do Canadá ou da Rússia pouco antes do amanhecer consegue ver um leve brilho esbranquiçado da aurora boreal. Depois de olhar por alguns minutos, as luzes começam a piscar como se alguém estivesse brincando com o interruptor de luz.
É uma aurora pulsante, formada por luzes que piscam a cada cinco a 40 segundos. Cientistas tentaram descobrir o que causa esse efeito por décadas.
Agora, Yukitoshi Nishimura, da Universidade da Califórnia, cientistas da Nasa, cinco aeronaves e um pequeno exército de câmeras apontado para o céu descobriram que a energia é provocada pelo campo magnético da Terra.
Nosso planeta é como um ímã gigante. Linhas magnéticas invisíveis se estendem de um pólo ao outro do planeta – são elas que fazem a agulha da bússola se mover e ajudam aves migratórias a encontrar seu caminho.
Esse campo magnético também protege a vida na Terra dos raios solares, um feixe de partículas cuspidas pelo Sol que bombardeiam nosso planeta sem parar.
"O 737 Next-Generation é o campeão de vendas mundial por uma série de razões muito boas", analisa Jim Albaugh, presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes. "As linhas aéreas e as operadoras de leasing continuam confiantes na capacidade excepcional que o avião tem de entregar ótimo desempenho operacional e financeiro na mais ampla gama de aplicações", completou.
Fonte: Mercado & Eventos - Imagem: Divulgação/Boeing
A Justiça Federal tenta leiloar pela segunda vez nesta quarta-feira (6) uma aeronave modelo Corisco II (foto acima), fabricada pela Embraer, no Fórum de Ribeirão Preto, a 313 quilômetros de São Paulo. A primeira tentativa de venda do veículo fracassou no último dia 22 de setembro, quando as ofertas não atingiram o valor mínimo de R$ 150 mil estipulado pela Justiça.
No segundo leilão, a arrematação será feita pelo maior valor ofertado desde que ele não caracterize uma oferta abaixo do valor de mercado da aeronave – o que será decidido pelo juiz a partir das ofertas feitas.
A venda do avião, mediante leilão, foi determinada no dia 1º de setembro pelo juiz Gilson Pessotti, da 4ª Vara Federal em Ribeirão Preto, em um procedimento de alienação de bens que corre em segredo de Justiça.
A competência exclusiva da 4ª Vara é julgar crimes contra o sistema financeiro nacional e os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direito e valores. Os interessados no produto podem visitar a aeronave no aeroporto do município, acompanhados por um delegado da Polícia Federal.
Fonte: G1 - Foto: Divulgação/Justiça Federal
O Embraer 175 e o ATR da Trip
A meta da companhia, no entanto, é somar 40 aeronaves até o final deste ano. “Iniciamos nossas operações há 12 anos. Hoje, somos líderes no mercado regional e os jatos da Embraer, grande parceira nesta trajetória, nos auxiliam a interligar grandes distâncias em menor tempo e com todo o conforto que os passageiros requisitam”, explicou o diretor de Marketing e Vendas da Trip, Evaristo Mascarenhas de Paula.
Já ao abordar o modelo ATR, o executivo destaca o alto desempenho em pistas curtas, o que é essencial para a operação da aérea em pequenos aeroportos. “Já temos a segunda maior frota de ATR do mundo e atendemos ao maior número de destinos [79] no Brasil”, conclui Evaristo.
Fonte: Portal Panrotas - Fotos: Divulgação