terça-feira, 5 de setembro de 2023

Vídeo de barata "viajando" em janela de avião viraliza na China; veja

O vídeo que viralizou recentemente foi gravado por uma passageira que estava voando pela China de Ningbo, Zhejiang, para Xishuangbanna, Yunnan, em agosto deste ano.

A passageira esperava que o inseto permanecesse por ali apenas "dois minutos", então não
sentiu necessidade de alertar ninguém (Imagem: Zhaxi Delei Tianzhu ShouCang?Weibo)
Uma barata se tornou viral na internet chinesa depois que uma passageira a filmou "viajando" na janela de um avião na China. Em entrevista para a Jimu News, um jornal chinês, a passageira, identificada pelo sobrenome Guo, disse que estava voando da China de Ningbo para Xishuangbanna quando avistou uma grande barata na janela ao lado do assento dela.

A passageira esperava que o inseto permanecesse por ali apenas “dois minutos”, então não sentiu necessidade de alertar ninguém. "Eu não esperava que ainda estivesse lá depois de viajar 3 mil quilômetros. Mas não sabia dizer se estava fora da janela ou na camada interna da janela", disse Guo.

Em um vídeo feito pela passageira do avião, a barata pode ser vista se contorcendo e se mexendo enquanto o voo ocorria. Embora a companhia aérea não tenha sido contatada pelo ocorrido, um porta-voz da companhia aérea confirmou que a barata estava presa entre camadas de vidro, com ar suficiente para permanecer viva.

A equipe acredita que a barata estava originalmente no compartimento de carga ou na bagagem da companhia aérea, e se rastejou até as janelas. A passageira não teve medo do inseto e se divertiu com a situação, observando os movimentos dela ao longo da viagem.


O vídeo gravado por ela acabou se tornando viral no Weibo — uma espécie de versão chinesa do X, anteriormente conhecido como Twitter — onde a postagem foi vista mais de 6 milhões de vezes. Nesta semana, o vídeo voltou a viralizar nas redes sociais, assustando internautas que ficaram surpresos com o fato de não ser possível matar o inseto. “Eles podem até sobreviver acima de 10.000 metros?”, questionou um internauta incrédulo.

Via Débora Oliveira (Correio Braziliense)

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