O roubo teria ocorrido por volta das 6h de domingo, quando o proprietário, Giovanni René Harder Klassen, foi alertado por um vizinho, que lhe perguntou se havia utilizado a pista de decolagem naquele horário, como noticiou o jornal La Nación.
Quando chegou no hangar, que fica a 15 km da área urbana de Loma Plata, onde mora, Giovanni viu que o cadeado do portão fora arrebentado e o avião não estava mais ali.
Além do avião, Giovanni contou que foram levados seis galões de 20 litros de capacidade cada um, com gasolina de aviação.
Ele suspeita que os ladrões são traficantes da região e que o destino do avião seria a Bolívia.
O promotor que acompanha o caso, Héctor Velázquez, disse que estes casos não são frequentes na região. E contou que o pessoal de Criminalística encontrou no hangar seis cartuchos usados de escopeta e um ticket de um restaurante de Foz do Iguaçu.
PCC?
Segundo o jornal La Clave, de Ciudad del Este, as polícias brasileira e paraguaia suspeitam que os dois roubos foram feitos pelo Primeiro Comando da Capital, organização criminosa enraizada nos dois países. A intenção seria usar as aeronaves para um resgate de presos.
Mas há outra hipótese: os aviões seriam usados para o tráfico de drogas, que tanto pode ser a cocaína boliviana (pelo roubo em Loma Plata) ou mesmo a maconha produzida no Paraguai, que agora está em sua terceira safra anual.
Via H2foz
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